Dissertação apresentada em 2004, à Área de Concentração: Artes Cênicas da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, como exigência parcial para obtenção do Título de Mestre em Artes, sob a orientação da Prof. Dra. Maria Lúcia de Souza Barros Pupo.
Cibele Paula Troyano Terçaroli
1.1 -Trajetória Dramatúrgica
1.2 – Jogo e o Folclore
1.3 – Jogo do Tempo e do Espaço
1.4 – Foco na História
1.5 – Os Contos de Fadas
1.6 – Outras e Novas Fontes: Mitologia Grega, Literatura, o Elemento Visual
1.7 – Foco nos Autores e suas Obras
2.1 – Pistas Férteis para Analisar a Dramaturgia Capelliana
2.2 – Musicalidade dos Textos e Presença da Música
2.3 – Brasilidade
2.4 – Questões Sociais
2.5 – Os Corpos Nus
2.6 – Espaço das Rubricas
2.7 – As Epígrafes
2.8 – Linguagem Coloquial x Linguagem Formal
2.9 – Tratamento do tempo
3.1 – A Presença da Morte em Cada uma das Peças
3.2 – Panos e Lendas
3.3 – Avoar
3.4 – Como a Lua
3.5 – Antes de ir ao Baile
3.6 – Maria Borralheira
3.7 – O Dia de Alan
3.8 – Píramo e Tisbe
3.9 – O Saci
3.10 – O Homem das Galochas
3.11 – Clarão nas Estrelas
3.12 – Imagens
3.13 – Miranda
3.14 – O Clone do Visconde
3.15 – O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá
3.16 – O Colecionador de Crepúsculos
CAPÍTULO 4: Mortes no Espaço Mimético X Mortes no Espaço Diegético
4.1 – Mortes no Espaço Mimético:
1.1 – A Fábula: Os Personagens e a Morte
1.1.1 – Personagens Morrem por Amor
1.1.2 – Apaixonados Matam para Libertar seus Amados
1.1.3 – Personagens Morrem Vitimadas por Vilões
1.1.4 – Personagens Morrem por Vingança
1.1.5 – Personagens Morrem por Velhice
1.1.6 – Outras Mortes de Personagens em Cena
1.1.7 – A Morte como Personagem
1. 2 – A Construção Dramatúrgica
1.2.1 – Mortes Mostradas por Metalinguagem
1.2.2 – Mortes e Rituais de Morte Mostradas de Modo Lúdico
1.2.3 – Rituais de Morte Mostrados Diretamente em Cena
4.2 – Mortes no Espaço Diegético
2.1 – Mortes Narradas
2.1.1 – Pelo Discurso de Personagens
2.1.2 – Por Voz Off Simultaneamente à Encenação
2.2 – Mortes Referidas no Paratexto