Em 1951, oito críticos de teatro, liderados por Nicanor Miranda, sedimentam as bases de uma nova entidade cujo objetivo era a preocupação deles com a área teatral. Chamada APCT – Associação Paulista de Críticos Teatrais, era a seção paulista da ABCT – Associação Brasileira de Críticos Teatrais. Em 1956, a APCT se desvincula da ABCT, criando autonomia e também um prêmio.
Em 1959, os críticos de Música Erudita se unem a entidade. Em 1972, uma nova reestruturação é realizada. São incorporados a entidade os críticos de Artes Visuais, Cinema, Literatura , Música Popular e Televisão, agora passando a se chamar APCA – Associação Paulista de Críticos de Arte. Em 1980 os críticos e jornalista de Rádio também são incluídos.
Embora o teatro para crianças só tenha efetivamente entrado em 1979 na premiação de diversas categorias, nos anos de 1974, 76, 77 e 78 alguns espetáculos e personalidades já haviam sido lembrados. Em 1956, Maria Clara Machado ganhou dois prêmios: Autor e Grupo, ambos pelo espetáculo Pluft, o Fantasminha.
Anualmente os associados da APCA, jornalistas e críticos se reúnem no mês de dezembro na sede do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo para proceder a escolha dos Melhores do Ano. A festa de entrega é sempre realizada no ano seguinte no mês de março.
O Prêmio da APCA atualmente contempla dez setores artísticos. Abaixo colocamos a relação dos contemplados na área de Teatro para Crianças e Jovens.