Programa do espetáculo, que estreou na cidade do Rio de Janeiro, RJ, em 2010

Convite, 2010

  

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Fotos: Ricardo Gabriel

Álvaro Assad, Melissa Teles-Lôbo e Márcio Moura

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(INFORMAÇÕES SO PROGRAMA)
(Capa)

NO BURACO 

(Interior)

Um espetáculo sem palavras (nos dois sentidos)

O Centro Teatral e Etc e Tal é um dos poucos grupos brasileiros de trabalhos continuados que investe nas inúmeras possibilidades da mímica, que tem conseguido aliar pesquisa artística e autossustentabilidade no cenário nacional.

Sempre com núcleo fixo e os mesmos colaboradores na ficha técnica, o Centro Teatral e Etc e Tal vem imprimindo uma linguagem própria e aprofundada sobre a mímica e a comicidade, sem perder o que mais se preza no fazer teatral: a relação empática com o público.

Formado pelo trio de cômicos Álvaro Assad, Marcio Moura e Melissa Teles-Lôbo, esta companhia de repertório fundada em 1993, desenvolve sua pesquisa artística calcada na tríade Teatro-Mímica-Humor. Compõem o seu repertório permanente os espetáculos Fulano & Sicrano, Victor James, O Macaco e a Boneca de Piche e ¿Branca de Neve? Tem participado de Festivais de Teatro Internacionais (Alemanha, Dinamarca, Argentina, Paraguai, França e Portugal) e Nacionais arrematando 45 prêmios e milhares de gargalhadas.

No Buraco utiliza a linguagem da pantomina (histórias sem palavras) e técnicas de mímica ilusória. A peça se desenvolve atrás de biombos que não deixam transparecer a totalidade do corpo dos atores, surgindo os mais diferentes objetos e situações no imenso “buraco” criado no palco.

Roteiro

Buraco / Parque de Diversões? / Circo / Pilotos / Nó

Elenco

Melissa Teles-Lôbo
Marcio Moura
Alvaro Assad

Ficha Técnica

Criação e Produção: Centro Teatral e Etc e Tal
Direção e Preparação Mímica: Álvaro Assad
Figurinos e Adereços: Fernanda Sabino
Desenho de Luz: Aurélio Oliosi
Trilha Original: Rodrigo Lima
Fotografia: Ricardo Gabriel
Design e Criação de Slides: Ato Gráfico (Marcos Corrêa e Hannah)
Operação de Slides e Apoio Técnico: Levi Leonardo

O espetáculo é dedicado à Luis de Lima (in Memorian), Jiddu Saldanha, Fernando Vieira e tantos outros que trabalham solitariamente para manter viva esta técnica teatral junto ao grande público, retomando e solidificando o poder e o encantamento desta milenar arte corporal.

A plateia ri do que vê, do que ouve e do que imagina…

(Última Capa)

Os mímicos eram reputados infames entre os romanos que os privavam de todas as prerrogativas civis; os censores podiam excluí-los das tribos, os magistrados fazê-los chibatar arbitrariamente. A severidade romana achava que um homem se aviltava em exercer uma arte que não satisfazia a necessidade alguma e só tinha por fim o divertimento; reputava infame o que simulava por dinheiro o que não experimentava, se dava pessoalmente em espetáculos e expunha aos insultos da multidão. A História Universal – Césare Cantu

Centro Teatral e Etc e Tal

Teatro Mímica Humor
Rio de Janeiro – Brasil
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