Verso do cartaz

Cartaz do espetáculo que estreou na cidade do Rio de Janeiro, no Teatro Villa Lobos, em 1987

(INFORMAÇÕES DO CARTAZ/PROGRAMA)

(Frente)

ESTRANHOS PORCOS COM ASAS

(Logo) Lanavevá

Apoio

(Logo) minC – INACEN

(Verso)

Estranhos Porcos com Asas

Autores: M. Radice e L. Ravera – Grupo Lanavevá
Adaptação: Mário Sérgio Medeiros – Grupo Lanavevá
Tradução: Maria Celeste Marcondes (Porcos com Asas)
Música: Wilson Nunes (Porcos com Asas)
Direção Técnica: Paulo de Oliveira
Direção Geral e Iluminação: Jorginho de Carvalho

Técnica

Direção de Produção: Titila Tornaghi
Administração: Cléber Xavier
Divulgação: Aveia Cômica
Eletricista Cênico: Marcos Paulo
Montagem de Luz: Kari Lage e João Antonio

Caco Monteiro: Roberto / Osmuda
Titila Tornaghi: Jaqueline / Enfermeira Chefe
Zé Carlos Xavier: Marcelo / Rafa
Solange Badim: Simona / Mãe da Antonia / Profeta
Andréa Cavalcanti: Laura / Deusa
Kátia Magalhães: Antônia / Normalinda
Richard Riguetti: Rocco / Polô
Aldo Mussi: Gianni / Richi

Grupo Lanavevá

A ideia central de Jorginho de Carvalho quando criou o Grupo Lanavevá em 1984 era pesquisar, através da prática diária (o chamado teatro-contínuo, onde em cada sessão há uma nova experiência), as formas de atuação percebidas em seus 25 anos como iluminador de grandes diretores e também nas oficinas e cursos que fizera na Europa.

Um grupo de jovens atores embarcou nesta “nave” disposto a “brincar” com os conceitos  de atuar, representar, apresentar: é o Grupo Lanavevá, que agora estria no Teatro Villa-Lobos o espetáculo Estranhos Porcos com Asas.

No 1º ato (1 hora de duração) contamos a história de uma certa juventude que tentou transformar, contestar, descobrindo a sexualidade, discutindo a família, a escola, rompendo tabus: vivendo a entrada no mundo adulto. Esses são os Porcos com Asas.

No 2 º ato (1 hora de duração) essa mesma juventude, dentro de sua ingenuidade, esbarrou com as cartas marcadas desse mundo e, na tentativa de continuar transformando, recebe revezes de todos os lados. Machucados e oprimidos, são colocados numa casa de recuperação. Lá, eles se escondem sob um mar de regras e pressões até que um fator externo os faz acordar para a fuga, para redescobrir a alegria de viver.

Nosso Carinho

João José Moreira, Alice Carvalho Moreira, Newton Tornaghi (mãe), Luís Carlos Tornaghi, Palmira Alves, Perfeito Fortuna, Márcio Calvão, Polo, Rodrigo Farias Lima, Moacyr Deriquém, Fernando Peixoto, Armindo Blanco, Paulo Roberto (TVE), Julinho (TVE), Sueli (TVE), Manolo (MS 2001), Conceição Rozo, Anna Maria Tornaghi (filha), Júlio César Pina Rodrigues, Pedro Carsalade, Paulo Carsalade, Henrique (Paper’s), Caetano Gusmão, Valéria Varsano

Teatro Villa-Lobos

Diretor: Moacyr Deriquém
Administrador: Paulo Valente
Auxiliares de Administração: Adelmo Oliveira e Ronaldo Nascimento
Iluminação: Joselito
Som: Mondaine
Maquinária: Hamilton e Reginaldo
Manutenção: Severino, Luiz e Jorge
Bilheteria: Salvador, Antônia, Sônia e Tereza
Portaria: Mosqueira, Wagner e Everaldo

Apoio

Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Cultura
Fundação de RTE DO Estado do Rio de Janeiro (FUNARJ)
Departamento Geral de Teatro
minC – INACEN

Projeto Gráfico: Mara alzira

Apoio Cultural

Paper’s – Indústria e Comércio Gráfico e Papelaria, Goodway Jeans, FUNTEVÊ, Raylane Nalharia, Studio Forum, Markant Propaganda, Grupo Cipa