(INFORMAÇÕES DO PROGRAMA)
(Capa)
A Prefeitura do Rio
apresenta
MAMÃE, COMO EU NASCI?
Roteiro, Texto e Diálogos: Fátima Valença
a partir do livro de Marcos Ribeiro
História, Concepção e Direção: Antonio Carlos Bernardes
(Interior)
São muitos os espetáculos infantis em cartaz. Alguns retratam situações entre o bem e o mal, o certo e errado, a ecologia e a preservação do meio ambiente, a imaginação, os sonhos e os contos de fadas nas mais variadas versões.
Um tema, porém, é muito pouco aproveitado para o público infanto-juvenil: Educação Sexual. Seja por problemas familiares, morais ou religiosos, falar sobre sexo é sempre difícil. Ainda mais quando o público alvo é a criança.
Os livros de Marcos Ribeiro mostram que é possível falar de sexo, de maneira simples e inteligente, sem preconceitos e com esse princípio criamos uma história e levarmos para o palco Mamãe, Como Eu Nasci? onde abordamos o tema de uma maneira simples. sensível e com muito humor. De outro lado, a música e os desenhos animados trouxeram ao trabalho o lúdico.
Acreditamos que, com esse espetáculo estamos respondendo às crianças de cinco a dez anos, de uma maneira simples e eficiente as mais diferentes perguntas que estas têm em relação à concepção e o nascimento de um bebê.
(Fotos dos Atores)
Bruno Sanches
Mayra Capovilla
Márcio Machado
Vozes dos Bebês: Isa Vianna e Marcelo Capobiango
(Fotos de Cena)
Roteiro, Texto e Diálogos: Fátima Valença
A partir do livro de Marcos Ribeiro
História, Concepção e Direção: Antonio Carlos Bernardes
Trilha Sonora, Arranjos e Músicas e Direção Musical: Ubirajara Cabral
Animação: Rico Vilarouca e Renato Vilarouca
A partir dos desenhos de: Bia Salgueiro
Figurino: Douglas Nogueira
Iluminação: Djalma Amaral
Fotos: Paulo Rodrigues
Divulgação E. Ficher Assessoria de Imprensa
Programação Visual: A 4 Mãos Comunicação e Design
Mobiliário Cenográfico e Produção: Antonio Carlos Bernardes
Cenotécnico: Paulo Fernandes
Adereços (Bebê e Barrigas): Fernando Sant’Anna
Costureira: Carmelita Heleno
Técnicos de Gravação: Maurício de Almeida e Sidney Sohn
Músicos: Rafael Barata, Ubirajara Cabral, Zé Luiz Maia
Vozes Adicionais: Marcelo Capobiango, Zina Pinheiro
Depoimentos
Foram nove anos de gestação para essa criança nascer. Marcos Ribeiro era um dos comentaristas do programa Caras e Coroas, que eu dirigia na TV Educativa. Um dia levou seus livros para que eu os conhecesse. O convite para adaptar para teatro veio a seguir. Minha adesão foi imediata. Fizemos o projeto, mas nada de patrocínio. O tempo foi passando, outros trabalhos passaram a frente, mas a vontade de levar adiante nossa ideia não foi esquecida. No ano passado a decisão: agora ou nunca! E mesmo sem patrocínio, a vontade de fazer foi maior. Juntamos os amigos e geramos Mamãe, Como Eu Nasci? A criança demorou a nascer, mas acho que nasceu forte e bonita.
Bom espetáculo.
Antonio Carlos Bernardes
Eu escrevo desde que me entendo por gente. Aliás, bem antes até. Na verdade, eu não falava, escrevia. Não guardei nada. Tudo que escrevi ficou espalhado entre as pessoas que passaram e aqueles que ouviram as canções, assistiram às peças e programas e leram os livros que escrevi. Um dia, se alguém se der ao trabalho de juntar os pedaços, talvez saiba responder à pergunta que me fazem agora: por que escrevo? E mais: o que me leva a escrever para crianças? Bom, eu não saberia fazer outra coisa. Mas, se você me perguntar para quem escrevo, a resposta vem na ponta da língua: para as crianças (não importa a idade) e para os atores. São eles que dão vida e sentido a tudo que escrevo.
Fátima Valença
Compor música para sublinhar um texto jovem, bom e atual… é um barato!
Gosto das coisas que a Fátima escreve e a direção segura de Bernardes, incorporando animação e outras bossas, torna o trabalho de pensar nas melodias, climas e vozes, gratificante e prazeroso. Curti bastante fazer o menino, o bebê, a mamãe, o papai e a vovó cantarem, não somente afinados, mas com a intenção musical que procura adicionar mais emoção à cena, tornando-a mais perene na imaginação da criança… e do adulto. Em realidade, adorei fazer Mamãe, Como Eu Nasci?
Ubirajara Cabral
Ao escrever Mamãe, Como Eu Nasci?, pensei num título interrogativo porque perguntar é a maneira mais fácil de aprender. E aí, não só através de muitas perguntas, mas algumas respostas, a criança vai conhecendo o fantástico mundo que é a nossa vida e o prazer que a mesma proporciona. Anos depois conheci o diretor Antonio Carlos Bernardes que, numa mistura entre talento e sensibilidade, percebi que era – ele – o outro “pai” da criança. A gestação começava. Nove anos depois, a partir do livro, Bernardes e Fátima colocam no palco uma peça de teatro que educa, diverte, emociona, desperta a nossa curiosidade e, principalmente, felicidade. O espetáculo está pronto, ou quase, ele se completa com a sua presença!
Marcos Ribeiro
Agradecimentos especiais
Alexandre Meneghitti, Ana Barroso, Andrea Maciel, Angela Blazo, Antonio de Bonis, CBTIJ, Celina Sodré, Charles Kahan, Dudu Sandroni, Isa Vianna, Lidia Kosovsky, Maria Dolores Bernardes, Moacir Chaves, Marcos Paulo Costa, Roberto Jerônimo, Sérgio Farias, Valéria Sanches.
Contatos para apresentação de Espetáculos
A. C. Bernardes
Tel: (21) 2547.7678 8103.3377
Realização:
ACB Comunicações
Associado ao:
CBTIJ – Centro Brasileiro de Teatro para a Infância e Juventude
Apoio Cultural:
Zit Gráfica e Editora, Prolink, Academia Fisilabor, Dressa Fotolito, Fiszpan Perucas, Tajmahal, A 4 Mãos, Rio Prefeitura, Teatros do Rio
Setembro 2003
(Última Capa)
A Prefeitura do Rio
apresenta
MAMÃE, COMO EU NASCI?
Roteiro, texto e diálogos: Fátima Valença
a partir do livro de Marcos Ribeiro
História, concepção e direção: Antonio Carlos Bernardes