No dia 16 de março de 2024, foram eleitos por unanimidade, na Assembleia Geral Ordinária a nova Diretoria, o novo Conselho de Administração e Conselho Fiscal do CBTIJ:

Diretoria
Presidência: Luciana Comin (Salvador/BA)
Secretaria: Cleiton Echeveste (Rio de Janeiro/RJ)
Tesouraria: Leonardo Carnevale (Rio de Janeiro/RJ)

Conselho de Administração
Aglaia Pusch (São Paulo/SP)
Airton de Oliveira (Porto Alegre/RS)
Aline Volpi (Jundiaí/SP)
Bruno Bacelar (Rio de Janeiro/RJ)
Sandra Coelho (Itajaí/SC)
Tércio Silva (Manaus/AM)
Viviane Juguero (Porto Alegre/RS)

Suplente
Paulo Merisio (Rio de Janeiro/RJ)

Conselho Fiscal
Elis Ferreira (São João del-Rei/MG)
Ricardo Augusto (Uberlândia/MG)

Suplente
Eduardo Almeida (Rio de Janeiro/RJ)



Pontos de Gestão para o Triênio 2024/2026

Com 28 anos de existência, o CBTIJ tornou-se uma das principais entidades de representação de uma parcela expressiva das artes cênicas nacionais. O extraordinário trabalho feito até aqui, por vários companheiros e companheiras que se revezaram na liderança de nossa entidade, estruturando-a de uma forma democrática, transparente e autossuficiente, deu ao CBTIJ uma situação privilegiada de organização, com expressiva rede de relações institucionais no meio teatral, nacional e internacional.

Nos últimos anos, o CBTIJ consolidou núcleos de representação nas cinco regiões do país, ampliando o alcance de suas ações e levando o nome da associação para todo o território nacional, através da participação de representantes em eventos, festivais, congressos, seminários e outros.
A próxima gestão trabalhará no sentido de alargar e aprofundará as conquistas efetivadas até aqui, priorizando as necessidades específicas de seus associados. Pautamos abaixo as principais metas para o próximo triênio:

NOSSA RAZÃO DE SER
Fornecer meios e promover ações para o fomento, desenvolvimento, difusão e divulgação do teatro e artes cênicas para a infância e juventude, contribuindo para seu aperfeiçoamento artístico e técnico. Promover o acesso pleno, a integração e formação cultural e artística de crianças, adolescentes e jovens.

CANAIS FÍSICOS E VIRTUAIS

A nova gestão pretende efetivar a plataforma virtual como principal meio de comunicação entre seus associados, favorecendo a participação de pessoas de diversas localidades em nosso corpo administrativo. A composição do Conselho de Administração para esse novo triênio conta com a participação de associados da Bahia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Amazonas, São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

Pela primeira vez, o cargo de presidência da associação será ocupado por uma associada sedada fora da cidade do Rio de Janeiro, reforçando nosso desejo de sedimentar ações nas diversas regiões do Brasil.

A atual sede física, localizada no Rio de Janeiro, deverá seguir como um espaço de convergência e trabalho dos associados locais, bem como um espaço de acervo para todos os registros das ações do CBTIJ ao longo desses 28 anos.

NOVOS RUMOS
Formatar novos projetos, como Seminários, Mostras, Festivais, Convênios com Teatros, projetos de cunho cultural, educativo e/ou social, e buscar financiamento para realizá-los. novas parcerias, com organizações e associações de caráter social e/ou educacional, públicas ou privadas ou do terceiro setor, para ações como atividades formativas, circulação de espetáculos dos associados, aberturas de vagas previstas para estágio ou trabalho, etc.

INTEGRAÇÃO NACIONAL E REGIONAL
Fortalecer os Núcleos Regionais formados na gestão anterior, criando meios para a colaboração mútua, intercâmbios e criação de ações nacionais.

Poderão ser convidados a compor o Conselho Consultivo, artistas e produtores não associados, bem como pessoas de outros campos relacionados à pesquisa e à criação em outras linguagens artísticas e áreas de cuidado com a infância e juventude, como educação, psicologia, sociologia, entre outros. Incentivar a representação de nomes relevantes de todas as regiões do país. Apoiar as manifestações e organizações regionais, com objetivos coerentes com o ideário da CBTIJ. Ampliar a rede de contatos via internet e presencial.

RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Estreitar os laços com a ASSITEJ Internacional, empenhando-se em sediar no Brasil reuniões e eventos internacionais promovidos por este. Dar atenção especial à integração com as associações nacionais de países de língua portuguesa e espanhola, através de ações e projetos junto à Red Ibero-Americana de Artes Escénicas para a Infância e Juventude e à Vincular – Red Latino-Americana de Creación Escénica para os Primeiros Anos . Dar continuidade à colaboração com países lusófonos para a criação da Rede Lusófona da ASSITEJ. Estimular e colaborar com a articulação junto às redes profissionais da ASSITEJ, nas áreas de pesquisa, dramaturgia, inclusão, primeiros anos, intercâmbio e dança.

COMUNICAÇÃO COM O ASSOCIADO
Aprimorar as formas de comunicação com os associados, desenvolvendo mecanismos através das redes sociais, do resgate das reuniões gerais, pelo menos a cada dois meses. Retomada do informativo/newsletter enviado mensalmente aos associados, no começo de cada mês, com informações úteis (editais, festivais, leis de incentivo etc.), programação dos espetáculos dos associados e de espetáculos recomendados pelo júri do Prêmio CBTIJ.

COMUNICAÇÃO COM NÃO ASSOCIADOS E COMUNIDADE TEATRAL

Estabelecer a reformulação do site como prioridade para a criação de um espaço de comunicação oficial do CBTIJ, com conteúdo atualizado, notícias e manutenção do acervo digital. Ao melhorar a apresentação e navegabilidade do site, fomente a importância dessa plataforma como espaço de pesquisa e difusão de conhecimento nas artes para as infâncias e juventudes. Criar mecanismos de divulgação das ações do CBTIJ, com vistas ao ingresso de novos associados.

RELAÇÕES INSTITUCIONAIS
Aprofundar o diálogo entre o CBTIJ e entidades, movimentos e organizações de classe para construir uma pauta de diálogo e reivindicações conjuntas, considerando que o teatro e artes cênicas para crianças e jovens tem questões que permeiam organizações como outras associações e federações de artistas e produtores, SBAT, SATEDs, além de movimentos e instituições como o CEPETIN, o MOTIJ, a Rede FIBRA, a Rede Cultura Infância, movimentos de teatro periférico e de rua, entre outros, nos estados da federação e no Distrito Federal.

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O SETOR

Estimular o debate e a proposição de políticas públicas de fomento e apoio à produção, pesquisa de linguagem, manutenção de grupos, ocupação de espaços, circulação, entre outros, de trabalhos específicos para o público infanto-juvenil, através de editais e de verbas diretas, públicas e privadas.