(INFORMAÇÕES DO PROGRAMA)
(Capa)
Paidéia Associação Cultural
I FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO PARA INFÂNCIA E JUVENTUDE:
Uma Janela para a Utopia
25-31 de maio de 2007
Realização: Paidéia e SESC Santo Amaro
Colaboração: Goethe-Institut São Paulo
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Uma Janela para a Utopia 1
Nestes últimos dois anos muita energia foi dispensada para a realização desse Festival, que acontece na Paidéia. A procura de parceiros para uma empreitada foi um longo caminho percorrido. Tivemos que lidar com a desistência de alguns em momentos fundamentais para as decisões e convencer outros da importância deste tipo de atividade, enfim nada diferente do dia-a-dia para quem trabalha na área do Teatro para a Infância e a Juventude.
Por outro lado, o apoio dos artistas para abrir um pouco mais nossa janela, ampliar nossa visão, descobrir novos horizontes e principalmente estreitar o contato com quem está fazendo e buscando sentidos para esta tarefa fundamental foi determinante para a realização desse Festival. Assim, grupos do Canadá, Argentina, Alemanha e daqui de São Paulo compõem a programação que conta com espetáculos, debates, workshops, exposição de fotografia, música.
Com alegria, esperamos que o I Festival Internacional de Teatro para a Criança e a Juventude nos traga mais luz do sabre, da descoberta e da importância da continuidade de um teatro voltado para os seres preenchidos do futuro.
(Páginas 02 e 03)
I Festival Internacional de Teatro para a Infância e Juventude:
Uma Janela para a Utopia
25 – sexta
15h – O Coração de Um Boxeador , espetáculo da Cia. Paidéia de Teatro
20h30 – Marchemoi, espetáculo da Cia. Paidéia de Teatro Jovem
21h30 – Cerimônia de Boas Vindas ao I Festival Internacional de Teatro para a Infância e Juventude: Uma Janela para a Utopia
26 – sábado
10h às 12h – Encontro com todos os grupos e participantes do Festival, aberto ao público
14h às 16h – Workshop de Vocal Body, com Catherine Lee, Canadá
14h às 16h – Workshop de Dramaturgia Juvenil, com Lutz Hübner, Alemanha e Christine Röhrig, São Paulo
16h30 – A Vaca Rosemeire , espetáculo da Cia. Paidéia de Teatro, debate após a apresentação
17h – Narração de Histórias com Tininha Calazans
18h – Narração de Histórias com Tininha Calazans
18h30 – La Niña Invisível , espetáculo do grupo Atacados … por el Arte, Argentina, debate após uma apresentação
27 – domingo
10h às 12h – Debate: Utopia e Desafios, Teatro para a Juventude
14h às 16h – Workshop de Corpo Vocal, continuação, com Catherine Lee, Canadá
14h às 16h – Workshop de Dramaturgia Juvenil, continuação, com Lutz Hübner, Alemanha e Christine Röhrig, São Paulo
16h30 – O Sorriso de Ana , espetáculo com a Cia. Paidéia de Teatro, texto Christine Röhrig, debate após a apresentação
17h – Narração de Histórias com Tininha Calazans
18h – Narração de Histórias com Tininha Calazans
18h30 – Cuentos de Niños Reales , espetáculo do grupo Le Carrousel, Canadá, debate após uma apresentação
28 – segunda
10h – Cuentos de Niños Reales , espetáculo do grupo Le Carrousel, Canadá
14h às 16h – Workshop de Corpo Vocal, continuação, com Catherine Lee, Canadá
14h às 16h – Workshop de Dramaturgia Juvenil, continuação, com Lutz Hübner, Alemanha e Christine Röhrig, São Paulo
14h – La Niña Invisível , espetáculo do grupo Atacados … por el Arte, Argentina
15h – Narração de Histórias com Tininha Calazans
15h40 – Narração de Histórias com Tininha Calazans
16h30 às 18h30 – Debate: Utopia e Desafios: Teatro para a Infância
19h – O Incrível Menino na Fotografia , espetáculo solo com Eucir de Souza, texto e direção Fernando Bonassi, debate após a apresentação
29 – terça
10h – Pérez / Gil, Piratas , espetáculo do grupo Buenos Aires, Argentina
11h – Klamms Krieg , espetáculo solo com Werner Hahn, direção Robert Frank, Alemanha, debate após a apresentação
14h às 15h – Workshop de Dramaturgia Juvenil, continuação, com Lutz Hübner , Alemanha e Christine Röhrig, São Paulo
15h – Apresentação do resultado do Workshop de Dramaturgia Juvenil
14h às 15h – Workshop de Corpo Vocal, continuação, com Catherine Lee, Canadá
16h – Era Uma Vez Um Rio , espetáculo de Lavínia Pannunzio, debate após a apresentação
19h – O Santo Guerreiro e o Herói Desajustado São Jorge de Variedades, debate após a apresentação , trabalho em processo da Cia.
A partir das 20h30 – Festa com a banda Brazuca Soul
30 – quarta
10h – O Anjo e a Princesa , espetáculo do Grupo Sobrevento, debate após a apresentação
14h – A Princesa Jia , espetáculo do grupo como Meninas do Conto, debate após a apresentação
15h – Klamms Krieg , espetáculo solo com Werner Hahn, direção Robert Frank, Alemanha
16h30 às 18h30 – Debate: Utopia e Desafios para as Organizações de Teatro para a Infância e Juventude
18h30 – Apresentação do resultado do Workshop de Corpo Vocal
20h – A Centopéia e o Cavaleiro , espetáculo do grupo Ventoforte, debate após a apresentação
31 – quinta
10h – Pérez e Gil, Piratas , espetáculo do grupo Buenos Aires, Argentina, debate após a apresentação.
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25/05 – sexta às 21h30
Cerimônia de Boas Vindas e Coquetel com música ao vivo do Trio Caravela: bateria, Peo Fiorin; baixo, Daniel Amorin; piano, Vicente Falak
29/05 – terça, a partir das 20h30
Festa com a Banda Brazuca Soul, vocal: Juliana Caldas; guitarra: Conrado Gois; Baixo: Daniel Amorin; bateria: Peo Fiorin; saxofone: Daniel Nogueira; trompete: Amílcar Rodrigues; percussão: Bruno Prado
Café Paidéia
Estimado público, durante todo o Festival, o nosso café estará aberto e com um cardápio especial.
Exposição Fotográfica
Novas Bandeiras, de Pipo Gialluisi
Durante todo o Festival estão expostas na Paidéia como fotos de Pipo Gialluisi. Na e composição nas cores, como fotos remetem sempre às formas e aos detalhes da bandeira do Brasil, porém em seu centro, ao promover a frase Ordem e Progresso, é uma criança brasileira. A exposição Novas Bandeiras homenageia uma criança brasileira representante de um Brasil futuro, utópico, que só pode atingir essa utopia, se cada brasileiro carregá-la em seu peito como uma bandeira elevada sobre todos os outros ideais.
(Página 05 – Foto de Cena)
O Coração de um Boxeador
Com a Cia. Paidéia de Teatro
25/05 – sexta, às 15h
Duração: 80 ‘, a partir de 12 anos
O texto de Lutz Hübner, Alemanha, que participa do Festival com workshop de dramaturgia, já foi montado por várias companhias na Europa e essa é uma segunda montagem da Cia. Paidéia. A peça conta o encontro de um velho ex-campeão de boxe e um jovem desorientado que cumpre pena prestando serviço no asilo. Com diálogos vigorosos, o texto mostra a vontade dos dois personagens em ajudar-se mutuamente na realização de seus sonhos.
Texto: Lutz Hübne
Tradução do Texto: Aglaia Push e Marina Violakes
Direção: Amauri Falseti
Cenografia e Figurinos: Lee Dawkins e Aby Cohen
Iluminação: Lee Dawkins
Operadores de Luz: Mariana Porto ou João Marcelo Szwec
Flávio Porto e Rogério Modesto
(Página 06 – Foto de Cena)
Marchemoi
Com alunos da Cia. Paidéia de Teatro
25/05 – sexta, 20h30
Duração: 70 ‘, a partir de 12 anos
Texto baseado no livro Claraboia sem Luar 1939/45: Memórias de Um Sobrevivente, de Edward Stulbach, O espetáculo conta a história de um grupo, perseguido pelos nazistas durante a Segunda Guerra, que passou 720 dias no sótão de um armazém, em Cracóvia e sobrevidau graças, principalmente, pela solidária de um polonês, em um tempo difícil e que não devemos esquecer.
Como parte do projeto da Paidéia é o fazer teatral com crianças e jovens da zona sul de São Paulo, uma apresentação desse espetáculo no Festival é para mostrar o resultado de um dos trabalhos desenvolvidos.
Montagem: Criação coletiva coordenada pelos atores da Cia. Paidéia
Alunos da Cia. Paidéia de Teatro
(Página 07 – Foto de Cena)
A Vaca Rosemeire
Com a Cia. Paidéia de Teatro
26/05 – sábado, 16h30
Duração: 50 ‘, a partir de 5 anos
Na fazendinha onde mora, Rosemeire é a vaca sabe-tudo que vive implicando com o porco, a galinha, o cachorro e o peixinho dourado. O comportamento da vaca fica insuportável para o fazendeiro que, a fim de solucionar o problema, envia Rosemeire para a África. O texto traz à tona o problema da intolerância e as maneiras de enfrentá-lo. A peça é dinâmica pela movimentação das personagens, pelas músicas e pelo ritmo dos diálogos. A Cia. Paidéia de Teatro participou com Festival A Vaca Rosemeire do II ATINA 2006, em Buenos Aires, Argentina.
Tradução do texto: Aglaia Pusch
Adaptação do texto para o português: Márcia Rodrigues
Direção Musical: Wanderley Martins
Cenografia e Figurinos: Aby Cohen e Lee Dawkins
Iluminação: Lee Dawkins
Operadora de Luz: Mariana Porto
Aglaia Pusch
Camila Amorin
Flávio Porto
João Marcelo Szwec
Manoela Pamplona
Rogério Modesto
(Página 08 – Foto de Cena)
O Sorriso de Ana
27/05 – domingo, 16h30
Duração: 60 ‘, a partir de 5 anos
Texto Original: Christine Röhrig
Dramaturgia: Cia. Paidéia de Teatro
Direção: Amauri Falseti
Assistente de Direção: Márcia Rodrigues
Direção Musical: Ricardo Zohyo
Preparação Corporal: Adriana Almeida Paes
Cenografia: Aloísio Salles
Figurinos: Márcio Vinicius
Assistentes de Figurinos: Sofia Lopes, Sheila Marina e Ulisses Dourado
Costura: Cleide Mezzacapa Hissa
Iluminação : Rogério Modesto
Operadora de Luz: Mariana Porto
Aglaia Pusch
Camila Amorin
Fábio Coutinho
Flávio Porto
João Marcelo Szwec
Manoela Pamplona
Maria Fernanda Santoro
Rogério Modesto
O texto O Sorriso de Ana , de Christine Röhrig, foi adaptado para o teatro pela Cia. Paidéia durante oficina de dramaturgia coletiva realizada em 2006 e coordenada pela autora, que também participa do Festival com o workshop de dramaturgia, em parceria com Lutz Hübner. A Cia. Paidéia apresenta o espetáculo com uma proposta de resgate do importante papel dos contos de fadas para a infância e juventude.
Ana é uma adolescente, assistente de cozinha, que, por distração, troca o sal da salada por sapólio, sendo, por isso, expulsa do castelo. A partir daí ela tem como missão descobrir um produto inovador para temperar uma salada ou encontrar um príncipe que se caso com ela.
(Página 09 – Foto de Cena)
La Niña Invisível
Espetáculo realizado com a técnica do Teatro Negro e manipulação direta de bonecos
Com a companhia Atacados … por el Arte, Argentina
25/05 – sábado, 18h30, debate após a apresentação 28/05
– segunda, 14h
Em espanhol
Duração 60 ‘, livre
A companhia Atacados … por el Arte tem sua sede no Alto Valle do Rio Negro e Neuquén, norte da Patagônia Argentina, e seus integrantes desenvolvem também intenso trabalho pedagógico em várias instituições artísticas da região e da Argentina. Formado por atores / bonequeiros com experiências amplas e variadas o Atacados … por el arte realiza espetáculos dirigidos a todas as idades, misturando atores e bonecos com o objetivo de enfatizar a expressividade do personagem criado pelo boneco assim alcançando grande intensidade dramática.
Para o Festival e com apresentações também no Sesc Santana, dia 29/05, terça às 15h, às 17h e às 19h, a companhia traz o espetáculo La Niña Invisível que conta a história de uma menina que, por ter sido maltratada, se torna invisível, mas tudo muda quando ela encontra uma família muito especial. La Niña Invisível nos fala sobre a presença do amor na vida de todos nós.
Direção: Jorge Onofri
Realização Plástica: Carina Veja e Silvina Veja
Atores e Manipuladores de Bonecos: Dardo Sanchez, Liliana Godoy, Silvina Vega
(Página 10 – Foto de Cena)
Cuento de Niños Reales
Com o grupo Le Carrousel, Canadá
27/05 – domingo, 18h30
28/05 – segunda, 10h
Em espanhol
Duração 60 ‘, a partir de 9 anos
O que dizer às crianças? Essa pergunta se encontra no centro das atividades da companhia Le Carrousel, fundada e dirigida pela escritora Suzanne Lebeau e diretor Gervais Gaudreault, há trinta anos. Os espetáculos da companhia abordam simples e intimamente como coisas da vida que tocam a todos, adultos e crianças, com a intenção de apenas dizer-se-las sem a preocupação de usar ou informar.
As crianças e adultos de Cuentos de Niños Reales vivem a vida cotidiana passo a passo. A tristeza de uma menina que perdeu sua bola de ouro parece com a outra que perdeu o trocadinho para o pão do jantar. Os contos falam simplesmente que somos todos humanos, que vivemos em um mundo que é algo maior que nós assim o divulgamos.
Sophie Vadja e Benoît Vermeulen
Texto: Suzanne Lebeau
Tradução para o espanhol: Cecília Iris Fasola
Direção: Gervais Gaudreault
Assistente de Direção: Robert Vézina
Assistente Executiva: Éliane Cantin
Cenografia: Richard Morin, Francine Martin
Iluminação: Dominique Gagnon
Sonoplastia: Diane Leboeuf
Assistente: Chantal Benoit
Maquiagem e Penteados: Jacques Lee Pelletier
(Página 11 – Foto de Cena)
O Incrível Menino na Fotografia
Espetáculo solo com Eucir de Souza, São Paulo
28/05 – segunda, 19h
Duração: 55 ‘, a partir de 12 anos
Fernando Bonassi é roteirista de cinema e tv, dramaturgo, cineasta, escritor, colunista do jornal Folha de São Paulo, escreveu e dirigiu O Incrível Menino na Fotografia cuja encenação é mais uma oportunidade de experimentar um certo tipo de narrativa ou antinarrativa possível apenas no acontecimento teatral.
Eucir de Souza atuou em espetáculos dirigidos por grandes nomes do teatro paulista e do cinema. Numa dada manhã de 1936 … ou seria 1965? … 1913? … 1973 talvez? Um menino é convocado ao pátio do seu Grupo Escolar, onde espera em fila até poder sentar-se à mesa sobre a qual bandeiras e outros símbolos vão compor o cenário. Mas o registro fotográfico, quase uma declaração oficial para os estudantes, transforma-se num terrível pesadelo. Paralisado no tempo, O Incrível Menino na Fotografia relata o que entreviu da história recente do Brasil.
Para Fernando Bonassi, a ideia da peça é fazer com que as pessoas se movam e não fiquem paralisadas diante da onda de violência que assola o Brasil. Isso está acontecendo porque a gente não se mexe, avalia.
Eucir de souza
Concepção Cênica: Daniela Garcia, Davi de Brito, Eucir de Souza, Fernando Bonassi, Marcelo Pellegrini, Marlene Salgado e Vivien Buckup
Texto e Direção: Fernando Bonassi
Preparação Corporal: Vivien Buckup
Direção de Arte, Cenografia e Figurino: Daniela Garcia
Música Original e Produção Musical: Marcelo Pellegrini
Iluminação: Davi de Brito
Assistência e Operação de Luz: Vania Jaconis
Maquinaria e Operação de Som: Paulo Pansani
Fotografia: Roberto Setton
Programação Visual: André Moia
Produção Executiva: Renata Katz
Direção de Produção: Marlene Salgado
(Página 12 – Foto de Cena)
Pérez e Gil, Piratas
Com o Grupo de Teatro Buenos Aires, Argentina
29/05 – terça, 10h
31/05 – quinta, 10h
Em espanhol
Duração: 50 ‘, a partir de 5 anos
O grupo de teatro Buenos Aires, fundado em 1983 por Carlos de Urquiza e Carlos Parrilla, propõe um teatro para crianças que revaloriza a palavra, com o ator ocupando o centro da cena na qual os demais elementos da montagem estão a serviço da comunicação com o espectador. Estreou mais de 20 espetáculos desde sua criação, alguns dos quais são divulgados habitualmente integrando a programação das duas salas da UPB, Universidad Popular de Belgrano.
Com dramaturgia de Maria Inês Falconi, autora de quase todos os espetáculos infantis do grupo, o espetáculo que o grupo traz para o Festival nos mostra um pirata fracassado, Gil, que quer voltar para o mar e ao antigo ofício, embora seu loro Pérez lhe assegure que não vale mais a pena. Pérez / Gil, Piratas conta as aventuras e dificuldades que esses dois personagens enfrentam para transformar seu pequeno bote em um poderoso barco pirata.
Dramaturgia: Maria Inês Falconi
Direção: Carlos de Urquiza
Cenário: Carlos Di Pasquo
Música: Diego Lozano
Carlos de Urquiza e Claudio Provenzano
(Página 13 – Foto de Cena)
Klamms Krieg
Espetáculo solo com Werner Hahn, Alemanha
29/05 – terça, 11h
30/05 – quarta, 15h
Em alemão
Duração: 75 ‘, a partir de 16 anos
A peça Klamms Krieg , A Guerra de Klamm, é um monólogo sobre a violência na escola. Os alunos de uma classe estão em greve e acusam do professor Klamm de provocar o suicídio de um colega de classe, reprovado por um ponto nas provas dos exames finais. Ninguém começa uma guerra sem intenção de ganhá-la, diz Klamm e no conflito emerge a questão da legitimidade da autoridade do professor e sua relação com os alunos.
Antes redator publicitário, este é o primeiro texto de Kai Hensel para o teatro. A peça, escrita em 2000, é a mais encenada na Alemanha e já foi traduzida para diversas línguas. O ator do monólogo, Werner Hahn, é também diretor do Teatro Jovem de Hagen e participa dos debates do Festival.
Texto: Kai Hensel
Direção: Robert Frank
Assistente de Direção: Johanna Goldstein
Dramaturgia: Barbara Rüchting
Cenografia: Peter Blindert
Figurino: Ulla Ziemba-Minkiewicz
Werner Hahn e Sabin Tambrea, vídeo
(Página 14 – Foto de Cena)
Era Uma Vez Um Rio
São paulo
29/05, terça, 16h
Duração: 50 ‘, a partir de 6 anos
O espetáculo, adaptado do livro homônimo da premiada autora Martha Pannunzio, conta a história de um menino do cerrado, de seu amor pelo rio e de seu encontro com o adulto cosmopolita em que se transformou. Atendendo a um apelo de socorro de seu inseparável amigo, o rio, ele refaz os passos dessa história de amor, da infância à fase adulta.
O projeto Era Uma Vez Um Rio preferida o Prêmio APCA 2006 de Melhor Espetáculo e Melhor Ator para Ando Camargo e o Prêmio Estímulo Flávio Rangel 2005, da Secretaria do Estado da Cultura de São Paulo.
Rodrigo Bolzan
Hugo Picchi
Nábia Villela
Dramaturgia e Direção: Lavínia Pannunzio
Cenário e Figurinos: Márcio Vinícius
Visagismo: Nábia Villela e Lavínia Pannunzio
Trilha Original: Daniel Maia
Design de Luz: Domingos Quintiliano
Vídeo Autor: Raimo Benedetti
Fotógrafo: Roberto Souza
Produção: Lavínia Pannunzio
Operação de Luz: Rodrigo Silva
Operação de som e DVD: Fernando Mastrocolla
Montagem e Desmontagem do Cenário: Marcelo Girotti, Gerald e Zé da Hora.
(Página 15 – Foto de Cena)
O Santo Guerreiro e O Herói Desajustado
Com a Cia. São Jorge de Variedades, São Paulo
29/05, terça – 19h
Duração: 30 ‘, livre
Nesses oito anos de existência, A Cia. São Jorge de Variedades vem se dedicando uma intensa pesquisa sobre o espaço cênico, o corpo do ator, a música para o teatro, o texto em cena e o jogo entre ator e espectador. Cada espetáculo da Cia. possui uma linguagem própria, um espaço cênico diferenciado, um tratamento musical específico, um texto questionador da realidade vigente e pede um tipo de participação da plateia.
O espetáculo O Santo Guerreiro e O Herói Desajustado, contemplado pelo PAC, Produção, da Secretaria Municipal de Cultura, em fase de preparação, assume um caráter carnavalesco para desenvolver a história de D. Quixote de La Mancha e São Jorge Guerreiro.
Direção: Rogério Tarifa
Dramaturgia: Marcelo Reis / Rogério Tarifa
Direção Musical: Georgette Fadel
Preparação de Atores: Mariana Senne
Cenários e Adereços: Casa da Lapa, Julio Dojcsar, Silvana Marcondes e Sato
Preparação Vocal: Patrícia Gifford
Alexandre Krug, Carlota Joaquina, Luís Mármora, Marcelo Reis, Paula Klein, Walter Machado e Fernanda Machado
Artistas Convidados para participarem de projetos como estagiários: André Ribolli, Douglas Nicoletti, Jordana Dolores, Josy Mattos, Luciana Cunha, Luciana Gabriel, Maíra Manholer, Rodrigo Ramos, Vanessa Paião
Músicos: Nina Blauth, Jonathan Silva
(Página 16 – Foto de Cena)
O Anjo e A Princesa
Com o Grupo Sobrevento, São Paulo
30/05 – quarta, 10h
Duração: 60 ‘, livre
Formado em 1986, o Grupo Sobrevento mantém um repertório de espetáculos e se dedica à pesquisa, teórica e prática de animação de bonecos, formas e objetos. Desde sua fundação, o grupo mantém um trabalho estável e ininterrupto e tem-se apresentado em mais de uma centena de cidades de 17 estados brasileiros. O Grupo Sobrevento esteve, também, no Peru, 1988; Chile, 1996 e 2002; Espanha, 1997, 1999, 2000, 2001 e 2004; Colômbia, 1998 e 2002; Escócia, 2000; Irlanda, 2000; Argentina, 2001 e Angola, 2004, representando o Brasil em alguns dos mais importantes Festivais Internacionais de Teatro e de Teatro de Bonecos.
O Anjo e A Princesa , que em 1999 ganhou o Prêmio APCA na categoria de atriz para o teatro infantil, é uma criação do Grupo Sobrevento a partir de um texto de Sandra Vargas, atriz do espetáculo. A peça narra a história de uma princesa vaidosa e o anjo-da-guarda que a ampara e mostra-se somente como um observador e deixa a cargo da própria vida, de seu curso natural, os milagres que deveria fazer.
Sandra Vargas
Realização e Concepção Visual: Grupo Sobrevento
Texto: Sandra Vargas
Operação de Som: Anderson Gangla
Operação de Luz: Renato Machado ou Edgar Della Paschoa Jr.
Cenário: Mário Cavalheiro e Monika Papescu, Estúdio Morungaba e Luiz André Cherubini
Figurinos: Sandra Vargas e Monika Papescu
Bonecos: Miguel Vellinho e Monika Papescu
Direção Musical e Músicas Originais: Marcelo Zurawski
Iluminação: Renato Machado
Fotos: Paquito
Produção Executiva: Lucia Erceg
Direção Geral: Luiz André Cherubini
(Página 17 – Foto de Cena)
A Princesa Jia
Com o Grupo as Meninas do Conto
30/05, quarta, 14h
Duração: 50 ‘, a partir de 3 anos
O grupo As Meninas do Conto se propôs a trabalhar com o texto de uís da Câmara Cascudo, mantendo uma pesquisa que já realiza há anos sobre a figura do Contador de História, alternando narração e dramatização. Para isso ocorreram algumas adaptações no texto original, mantendo a narração como forma de condução do espetáculo.
O espetáculo A Princesa Jia , vencedora do grande Prêmio da Crítica APCA 2002, conta a história de um casal que tinha três filhos já em idade de trabalhar e cada uma parte por um caminho. José e Pedro se arranjam em uma cidade vizinha, mas João, o caçula, vai parar em um castelo velho e feio onde mora uma jia, sapa, gorda e melequenta. O que João não sabe é que essa sapa, na verdade, é uma linda princesa à espera de seu desencantamento.
Simone Grande
Kika Antunes
Fernanda Viacava
Direção: As Meninas do Conto
Supervisão Artística: Eric Nowinski
Percussão: Girlei Miranda
Iluminação: Eric Nowinski
Cenário e Figurinos: As Meninas do Conto
Administração e Produção: As Meninas do Conto
(Página 18 – Foto de Cena)
A Centopéia e O Cavaleiro
Com o Grupo Ventoforte
30/05 – quarta, às 20h
Duração: 90 ‘, livre
Atores retirantes, como caboclos que seguem sua trajetória de vida, contam a história de uma centopeia que, dando ouvidos a vários bichos, é convencida de que não precisa de cem patinhas para andar pelo mundo. Em sua trajetória, encontra uma estatua de um cavaleiro, o Filho do Pai da Pátria, em São Jorge, e a ajuda a dividir suas riquezas entre os mais necessitados da cidade. A Centopéia e o Cavaleiro indicadas às seis indicações ao prêmio Coca-Cola FEMSA no Teatro, em 2006.
O grupo Ventoforte, fundado na década de 70, sempre sob a direção de Ilo Krugli, também um de seus criadores, tem em mira as culturas populares da América Latina, pauta seu trabalho na exploração desse universo, sintonizado nos folguedos populares, mitos e histórias lendárias dos povos, valendo-se de uma linguagem poética voltada para o sonho e a fantasia. Em 1980, o grupo constrói o Teatro Ventoforte que possui uma estrutura comunitária e exprime a vocação de seus integrantes, voltada especialmente para as potencialidades artísticas de qualquer ser humano, razão pelo qual se dedica com ênfase ao universo infantil, por meio da criação de espetáculos e de atividades integradas num projeto maior de educação.
Lizette Negreiros
Rodrigo Mercadante
Karen Menatti
Cláudio Cabrera
Rita Rozeno
Músicos
William Guedes
Aloísio César
Márcia Fernandes
Júh Vieira
Texto e Direção: Ilo Krugli
Música: Ronaldo Mota, Beco Coimbra, Cristiano Mota
Confecção de Bonecos, Figuras e Objetos: Cláudio Cabrera, Lennon Gonçalves e Ademir Castro
Confecção da Colcha de Retalhos: Benedita Fulo
Pesquisa de Movimento de Corpo: Marilda Alface
Assistência de Montagem Cênica e Cenográfica: Lennon Gonçalves
Iluminação: Roberto Mello e Marcello Airoldi
Fotografia e Programação Visual: Fábio Viana
Capa, Cartaz e Programa: Ilo Krugli
Produção e Administração: Grupo Ventoforte
Carpintaria e Eletricidade: Fernando Oliveira
Colaboradores de Imagens Cenográficas: Participantes da produção, crianças e jovens das escolas Municipais do bairro do Itaim Bibi de São Paulo
Direção Musical: William Guedes
Assistência de Direção Musical: Márcia Fernandes
Assistência de Direção e Supervisão de Interpretação: Marcello Airoldi
Direção Geral: Ilo Krugli
(Página 19 – Foto de Cena)
Narração de Histórias
Com Tininha Calazans, São Paulo
26/05 – sábado, 17h e 18h
27/05 – domingo, 17h e 18h
28/05 – segunda, 15h e 15h40
Duração: 30 ‘, a partir de 5 anos
Para atriz e narradora de histórias Tininha Calazans, que desde 1993 dedica-se à arte da narrativa, desenvolvendo o projeto intitulado Encantares, foi especialmente criado um ambiente aconchegante e acolhedor, onde ela convida crianças e adultos a viajar pelas trilhas de histórias inspiradas em lendas , mitos e contos tradicionais do Oriente, Europa, Brasil. Nas aventuras contadas, surgirão belezas e tesouros do tempo da infância e da juventude.
As apresentações de dez a trinta minutos e o repertório é variado dentro do horário programado.
(Páginas 20 e 21 – Fotos)
Workshops
Corpo Vocal
Improvisação de corpo e voz sobre o tema do Festival: Uma Janela para a Utopia
Com Catherine Lee
Duração: quatro dias, público alvo: atores e estudantes de teatro, dança e canto
26/05 – sábado, das 14 às 16h
27/05 – domingo, das 14 às 16h
28/05 – segunda, das 14 às 16h
29/05 – terça, das 14 às 15h
30/05 – quarta, 18h30, apresentação do resultado do workshop
A carreira profissional da canadense Catherine Lee, diretora artística e fundadora do True North Performance, diretora artística, fundadora e performer do Performance Histórica e cantora do aclamado internacionalmente Coro feminino de Elektra, engloba trabalhos em dança, histórica e contemporâneo, teatro e canto, trabalhos integrados em formatos experimentais e concertos regulares. O foco de seu trabalho está em performance histórica, danças barrocas e renascentistas, atividades de criação coletiva e improvisação.
Lee vive e trabalha em Vancouver desde 1974, onde adquiriu longa experiência no ensino de jovens em programas profissionais de teatro.
Dramaturgia Juvenil
Com Lutz Hübner, Alemanha e Christine Röhrig, São Paulo
Duração: quatro dias, público alvo: dramaturgos, escritores e outros
26/05 – sábado, das 14h às 16h
27/05 – domingo, das 14h às 16h
28/05 – segunda, das 14h às 16h
29/05 – terça, das 14h às 15h, apresentação do resultado do workshop às 15h
Lutz Hübner, há muitos anos, é um dos dramaturgos que constrói as obras são as mais encenadas e premiadas na Alemanha. Sua peça O Coração de Um Boxeador ganhou o prêmio nacional de teatro Jugentheaterpreis 1998. Essa peça foi montada no Brasil pela Cia. Paidéia de Teatro e faz parte do repertório da Cia. Suas peças têm sido traduzidas e encenadas em teatros de todo o mundo como em Israel, Filipinas, Índia, Hungria, Brasil e outros países. O jornal alemão Die Welt o chama de uma superstar do teatro alemão. Foi ator e diretor da Rheinisches Landestheater Neuss e do Theatre der Landeshauptstadt Magdeburg na década de 90. Desde 1996 atua como dramaturgo e diretor em Berlim.
Christine Röhrig, escritora, dramaturga e tradutora, é autora da livre adaptação e dramaturgia do conto literário Um Artista da Fome de Franz Kafka para peça teatral. Traduziu diversas peças da Coleção Teatro Completo de Bertold Brecht em 12 volumes e Urfaust, Fausto Zero, de JWGoethe também publicado em livro pela Cosac & Naify, ganho tendo o prêmio da Unesco: Entre os Dez Livros Mais Bonitos do Mundo, em março de 2003 , Paris.
Publicou a adaptação para jovens da primeira parte do poema dramático Fausto de JWGoethe pela editora Girafa, 2006. É autora do texto Honestamente , baseado em contos de Monteiro Lobato, elaborado com a colaboração do grupo de alunos, durante oficina de dramaturgia que ministrou no TUSP em 2004; essa peça faz parte do repertório da Cia. Paidéia. Autora do livro O Sorriso de Ana , adaptação para teatro está sendo apresentado pela Cia. Paidéia no Festival.
(Páginas 22)
Debates
Utopia e Desafios: Teatro Para a Juventude
27/05 – domingo, 10h às 12h
Lutz Hübner, dramaturgo e escritor, Alemanha
Werner Hahn, ator e diretor do Teatro Jovem de Hagen, Alemanha
Ingrid Koudela, docente do curso de pós-graduação em teatro na ECA / USP, São Paulo
Kil Abreu, jornalista, crítico teatral e coordenador da Escola Livre de Teatro de Santo André, São Paulo
Mediação: Christine Röhrig, dramaturga, escritora e tradutora, São Paulo
Utopia e Desafios: Teatro Para a Infância
28/05, segunda, das 16h30 às 18h30
Gervais Gaudreault, diretor do grupo Le Carrousel, Canadá
Jorge Onofri, diretor do grupo Atacados … por el Arte, Argentina
Sandra Vargas, atriz e dramaturga do Grupo Sobrevento, São Paulo
Maria Inês Falconi, dramaturga do Grupo Buenos Aires e membro da ASSITEJ Associação Internacional de Teatro para a Infância e Juventude América Latina, Argentina
Gabriel Guimard, Centro de Referência do Teatro para a Infância
Mediação: Lizette Negreiros, atriz e representante da Secretaria Municipal de Cultura, responsável pela programação de teatro infantil do Centro Cultural São Paulo, São paulo
Utopia e Desafios Para as Organizações de Teatro para a Infância e Juventude
30/05, quarta, das 16h30 às 18h30
Maria Inês Falconi, dramaturga do Grupo Buenos Aires e membro da ASSITEJ América Latina, Argentina
Carlos de Urquiza, fundador e diretor do Grupo de Teatro Buenos Aires, ator, diretor de teatro, presidente da Universidad Popular de Belgrado, presidente de ATINA Associación de teatristas Independientes para Niños e Adolescentes, Argentina
Antonio Carlos Bernardes, membro do Conselho de Administração do CBTIJ Centro Brasileiro de Teatro para Infância e Juventude
Expedito Araújo, ator e responsável pelo programa Teatro e Dança Vocacional da Secretaria Municipal de Cultura
Maria Ceccato, Tendlau, implantou e coordenou o teatro vocacional de 2001 a 2004 da SMC, supervisora de linguagem teatral da Escola Municipal de Iniciação Artística, EMIA, e coordenadora do núcleo de Pedagogia Teatral das ELP, ambas em Santo André
Mediação: Bebê de Soares, atriz do grupo Teatro 4Garoupas e membro do Conselho Consultivo da Cooperativa Paulista de Teatro
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Cia. Paidéia de Teatro
Desde sua criação, em 1997, a Cia. A busca, através do Teatro, desencadear ações efetivas e dinâmicas capazes de despertar e envolver principalmente a comunidade de jovens e crianças em processos culturais nos quais a criação, a divisão, a imaginação e a fantasia inventada presentes e contribuem para a construção de instrumentos de processamento da realidade. É objetivo da Cia. Paidéia expor e envolver também a comunidade em geral no resultado esses processos e nossos mecanismos, criando assim um terreno fértil para a multiplicação de iniciativas semelhantes, para que idoso possa transformar o cotidiano e escapar das muitas armadilhas vigentes de dissolução de sentido e massificação.
O projeto da Cia. Paidéia tem também como objetivo a transformação do Pátio dos Coletores de Cultura num espaço democrático de produção artística e cultural para a formação e desenvolvimento da criança e do jovem, tendo como eixo motriz o teatro e todas as suas possibilidades.
Nesse sentido, um meta é estimular e incentivar os jovens a se descobrir como seres criadores, capazes de interferir no seu cotidiano e transformar a realidade social. Incentivar e promovermbios de ideias e ações com outros grupos de teatro da cidade e do mundo são práticas constantes da Cia. Paidéia e também destacam o ponto importante desse festival que pretende ser um caloroso encontro entre profissionais da área de teatro para conhecer, trocar ideias e experiências, fomentar o intercâmbio entre profissionais que propõem novos caminhos para o teatro destinado às crianças e aos jovens.
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Equipe da Paidéia
Aglaia Pusch, atriz e educadora
Amauri Falseti, diretor
Aby Cohen, cenógrafa e figurinista
Camila Amorin, atriz
Cezar Augusto Bazani, presidente da Paidéia Associação Cultural
Christine Röhrig, dramaturga e coordenadora de estudos
Fábio Coutinho, ator
Flávio Porto,
ator Bezerra Bezerra, João , ator Bezerra Bezerra ator
Lee Dawkins, cenógrafo, figurinista e iluminador
Manoela Pamplona, atriz
Márcia Rodrigues, dramaturgista e educadora
Maria Fernanda Santoro, atriz
Mariana porto, equipe técnica
Nancy Martorelli Nogueira, administração
Paulo Franco, regente
Rogério Modesto, ator
Equipe de Apoio
Adriana Almeida Pees, preparação corporal
Claudia Lins, cozinheira
Érika Alfes, transporte
Ieda Romero, equipe de produção
Márcio Vinícius, cenógrafo, e sua equipe
Maria Olinda de Azevedo, manutenção
Marina Kenan, administração
Tininha Calazans, atriz
Alunos da Paidéia
Agradecimentos
Alberto Brito Meira, Banda Brazuca Soul, Carminha Gongora, Dhora Soares, Eliana Pires, Gafieira São Paulo, Gastronomia, Hermita Silva, Joaquim Bernauer, Josiana Arippol, Maracélia Ramos Teixeira, Marcelo Vital Brazil, Marco Antonio dos Santos, Mário Augelli, Marisa Barbosa , Marta Macruz de Sá, Maurício del Nero, Nise Yamaguchi, Ricardo Fernandes, Sebastião Milaré, Tais Pedroso, Teca Guimarães, Trio Caravela, Ubiratan Nunes Resende, Valéria da Silva Freitas
(Verso da Última Capa)
Apoios
(Logos) Sacolão de Santo Amaro, Santa Clara, Vivenda dos Pães, Demether, Cris Brito, Equipotel, Pizzaria A Esperança, Lavandaria Flat, Água Mineral Vidagua, Tom Jazz, Shopping Boa Vista, ABT, Fotógrafo Pipo, Art Fix, Weleda, Instituto Goethe, SESC SP Santo Amaro, Programa Municipal de incentivo ao Teatro para a Cidade de São Paulo, Prefeitura da Cidade de São Paulo
(Última Capa)
Paidéia Associação Cultural
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ciapaideia@paideiabrasil.com.br
Local: Pátio dos Coletores de Cultura
Rua Darwin, 153Alto da Boa Vista, CEP: 04741-010
Reservas e Informações: 11 5522-1283
Estacionamento grátis ao lado, no Boa Vista Shopping, entrada II, Rua Darwin, 47, Piso G6
Projeto Gráfico Lee Dawkins
leedawkins@uol.com.br