Conclusões

Primeiramente, verifico, ainda hoje, a dificuldade de fazer um trabalho artístico que envolva a criança e este trabalho ser visto de um modo sério.

A nossa sociedade ainda continua, infelizmente, com a ideia de que a arte relacionada à criança é algo de menor qualidade, comprometimento ou profundidade.

Com esta mentalidade, pessoas despreparadas profissionalmente são também atraídas para o trabalho vinculado a este público, a fim de obter êxito “sem grandes esforços”.

A literatura infantil ainda é vista como uma literatura menor e tem dificuldades em alcançar o mesmo prestígio de uma literatura dita adulta.

Por quê com o teatro seria diferente?

Parecemos estar num círculo vicioso. O tempo passa, a ciência avança, os estudos progridem, antigos paradigmas são derrubados, as artes experimentam novos caminhos… Mas quando se trata de um trabalho que envolva a arte e a criança, ainda olhamos de olhos enviesados. Até quando?

Será que ao baixarmos os olhos para dialogar com uma criança, a consideramos um ser humano “menor”? Que o seu “tempo ainda não chegou”?

Infelizmente, muitas vezes, a criança ainda é vista como um projeto, “algo a ser modelado”, um vir a ser. Ela continua a ser considerado um mero “apêndice” do mundo adulto, sem grande importância em nossa cultura. E consequentemente, inúmeros equívocos decorrem deste preconceito.

E quando se discute arte?

Num país como o nosso, com a multiplicidade de problemas básicos a serem resolvidos, a tendência é colocarmos a arte como adorno, um “objeto” quase inútil. E de certa forma é. A arte, definitivamente, não é para ser útil como um sapato. A arte não é nem um objeto, mas sim um sujeito. E por esta dita inutilidade, sabemos que ela é relevada a último plano.

Vimos aqui, que o espaço da brincadeira, do teatro e da arte em si, é o espaço do vazio, o mesmo espaço vazio onde o ócio trabalha junto à fantasia, para a vinda do inesperado e do diferente. E a criança conhece este espaço, pois é o lugar onde ela reina.

Penso que por todas estas questões, a criança e a expressão artística são sempre relegadas em nossa cultura.

E se resolvemos discutir uma arte que dialogue especificamente com a criança?

Bom, se a arte é vista como algo irrelevante, num país impregnado de dificuldades como o nosso, e a criança é considerada como um mero apêndice dos adultos, sem valor por si própria, a conclusão se torna fácil: falar de arte para crianças torna-se menos ainda. E sequer mencionei a palavra teatro!

O Brasil não é um país com tradição teatral. As pessoas não possuem o hábito de ir ao teatro ou ler teatro. Também, por esta mesma consequência, não temos uma tradição de dramaturgos. Temos nomes importantes e pessoas buscando um comprometimento teatral, mas o fato é que não temos o teatro inserido realmente em nossa cultura.

Não retornarei aqui aos diversos problemas econômicos e a atual mentalidade direcionada à valorização dos bens materiais, mas é fato que tudo isto torna mais difícil ainda a decisão de fazer e discutir o teatro.

Além do que, o teatro é uma arte de espírito coletivo, e hoje, encontram-se todos profundamente isolados e narcisistas. Uma arte que trabalhe a coesão grupal estará, em nossa atualidade, naturalmente, na contramão dos tempos.

Acrescente-se o fato de o teatro ser uma arte de caráter artesanal, diferente do cinema, por exemplo. É uma arte com maior dificuldade de ser “comercializada”, o que de certa forma, pode tornar-se uma benção também.

Analisando o teatro infantil então, não era de se supor que o quadro fosse de ampla excelência artística. E de fato, não é.

Se o teatro possui dificuldades de expressão em nossa cultura, decorrente de diversas problemáticas, e a criança ainda é vista como um vir a ser, é natural que o teatro infantil esteja caminhando com fragilidades.

Infelizmente, a maior dificuldade para este desenvolvimento do teatro infantil é a mentalidade ainda equivocada com a qual vemos e tratamos a criança. A desvalorização da criança irá influenciar o que se refere ao seu universo, e aí, insere-se também o teatro.

O dramaturgo, diretor e crítico Carlos Augusto Nazareth insiste na importância de tratarmos o teatro e a dramaturgia infantil como essencialmente obras de arte. Não é porque se trata de um trabalho voltado para a criança, que iremos fazer teatrinho ou escrever um textinho teatral.

A criança possui um ponto de vista próprio sim, e este ponto de vista irá apontar para determinados interesses, porém ela vivencia o mesmo mundo pertencente aos adultos. Portanto segregá-la ou segregar o próprio teatro infantil será uma tolice. Muitas coisas que julgamos escapar às crianças, não escapam. Elas apenas percebem e vivenciam suas experiências de uma maneira diferenciada do homem adulto.

A criança julga este mundo, muito mais a partir de suas sensações e afetos do que pelo raciocínio lógico, por exemplo. Por isto também, ela está mais receptiva a transitar pela fantasia e pela ludicidade. Esta forma de vivência é propiciada pelo fato dela ainda estar apreendendo a realidade circundante e não ter assimilado profundamente os códigos sociais. E assim, a criança torna-se um ser humano capaz de transformar a vida através da liberdade de ação. O pensamento para a criança não é cindido da ação, algo muito forte no comportamento adulto.

Logo, a tese de que a criança é um ser humano já em seu momento presente, dotado de potência transformadora, impõe que tudo aquilo que lhe é dirigido não pode idiotizá-la.

Aqui foi apresentada uma leitura por uma crítica especializada em atividade, baseada na hipótese de que o equívoco maior no teatro infantil ocorre, muitas vezes, pela ausência de uma dramaturgia consistente. Afinal, quando não há realmente o que dizer, é muito possível que a futura encenação seja frágil.

Partindo de uma concepção na qual o teatro não é somente um texto dramático, mas tendo este como ponto de partida fundamental, tratei justamente de focalizar determinadas dramaturgias infantis contemporâneas de autores cariocas. Assim quis, nesta dissertação, mostrar que apesar do painel geral do teatro infantil ser visto com pessimismo e indignação por muitos artistas e críticos, existe também a presença de textos dramatúrgicos infantis relevantes para o nosso teatro.

Por quê textos relevantes?

Os textos eleitos por mim são relevantes, primeiro porque são dotados de uma dramaturgia tecnicamente consistente. Segundo porque possuem algo interessante a dizer, motivando assim sua leitura e/ou encenação. E basicamente relevantes porque tratam a criança com o respeito merecido.

Nenhum dos três textos apresentados possui traços didáticos, moralizantes ou maniqueístas. Traços considerados por todos como grandes equívocos presentes na dramaturgia para crianças e frutos ainda da recente história do teatro infantil, relacionada à restrição da obra teatral como instrumento educativo.

Todos textos têm uma escrita fundamentalmente teatral, pois nos levam para o espaço cênico, ainda no processo de leitura, fomentando assim o desejo de ver o espetáculo e participar do fenômeno teatral.

Cada um dos textos possui uma temática e uma expressão diferenciada, o que valorizou a demarcação de um espaço específico para análise. Entretanto, todas as três dramaturgias, além de valorizarem a criança como potência transformadora e possuírem uma escrita de tom teatral marcante, aproximam a imagem infantil da expressão artística. Isto, para mim, resultou na confirmação feliz de que o estado da infância é essencialmente irmão do fazer artístico. Esta assertiva afirmou mais uma vez a qualidade teatral dos textos, pois foi reconhecido que dramaturgia e teatro infantis têm umadimensão de obra de arte.

As dramaturgas de Lasanha e Ravióli in Casa, Ana Barroso, Mônica Biel e Thereza Falcão, apresentam em sua escrita teatral certas inovações referentes ao humor lúdico e crítico e à fusão de expressão de linguagens, no caso, a mescla entre circo e teatro.

Karen Acioly traz, em Tuhu, o Menino Villa Lobos, a questão da memória cultural para o universo infantil sem nenhum ranço didático, com qualidade teatral baseada em extrema valorização da infância, aproximando-a, através de uma linguagem poética, da própria arte.

Já Paulo Corrêa e Castro, dramaturgo do grupo “Nós do Morro”, inova, em É Proibido Brincar, ao instaurar a imagem da criança como sujeito ativo na política social de nossa realidade urbana e sem por isto, abdicar do jogo lúdico e da fantasia. Esta dramaturgia afirma, definitivamente, a possibilidade da fantasia conviver em harmonia com o nosso cotidiano.

Como já disse anteriormente, a dramaturga e ensaísta Maria Helena Kühner observa que, em nosso panorama de teatro infantil, muitas vezes, os artistas procuram novas formas de expressão cênica, mas esta renovação não transparece desde a dramaturgia.

Apresento em minha pesquisa o reconhecimento de ares renovadores para o teatro infantil evidenciados, a priori, na própria escrita teatral. Minha análise aponta para uma possível amostra da existência de tendências autorais contemporâneas, com vistas a uma dramaturgia caracterizada por vitalidade e concepções atualizadas.

Procurei a inclusão de textos originais, visto que a grande maioria dos artistas procura fazer adaptações, ou de contos populares europeus ou populares brasileiros. Friso que não considero esta opção como desmerecimento, mas o fato é que pude evidenciar a percepção de uma dramaturgia nova e de qualidade.

Reconheço que realmente o painel do teatro infantil atual não é muito animador. Ademais, a ausência de uma forte e inédita dramaturgia é constatada pela maioria crítica como uma das grandes causas problemáticas deste painel. Porém, reitero a conclusão, de que há autores buscando caminhos para uma produção de qualidade, firmada num comprometimento da obra teatral infantil, acima de tudo, com a função artística. Além disto, a imagem da infância, quando presente nas obras, é respeitada e valorizada, atribuindo dignidade à criança leitora e/ou espectadora.

O teatro infantil e a sua dramaturgia são recentes, e o grande ponto de confluência destes textos apresentados consiste na negação dos frequentes equívocos. Pode parecer pouco, mas no atual painel, é muito.

Apesar das dificuldades encontradas durante o processo de pesquisa, termino confirmando a possibilidade de outros pesquisadores contribuírem para esta área de conhecimento. Afinal, minha contribuição foi realizar uma possível amostra de tendências autorais contemporâneas. E espero ter explicitado bem minha proposta. Outros textos, dos mesmos autores escolhidos por mim, podem vir a ser analisados, como também de outros autores. Há nomes interessantes fora do cenário carioca enfocado em minha pesquisa. Outra possibilidade consistiria no estudo das inovações cênicas presentes nos palcos, ou ainda numa análise da tendência atual concentrada na mescla entre narrativa oral cênica e teatro.

O teatro infantil está à procura de seus caminhos, e apesar de muitos profissionais equivocados, minha dissertação conclui a existência de nomes comprometidos com uma investigação dramatúrgica e cênica, vinculada a uma excelência artística e consideração à criança.

Devido aos preconceitos existentes, percebo que o campo de análises sobre dramaturgia e/ou teatro infantil não é muito explorado.

Então, quem desejar, é somente arregaçar as mangas e mãos à obra!

Antes, um aviso: é necessário saber jogar.

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