Programa do festival, que aconteceu na cidade de São Paulo, SP, no Teatro da Cia. Paideia, de 23 a 27.09.2011

Filipeta

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(INFORMAÇÕES DO PROGRAMA)

(Capa)

(Logo) Cia. Paidéia

V FESTIVAL INTERNACIONAL PAIDÉIA DE TEATRO PARA INFÂNCIA E JUVENTUDE:
Uma Janela para a Utopia 

De 23 a 27 de setembro de 2011

Arte: Ieda / Geninho

(Página 01)

Uma Janela para a Utopia

Nesta edição do nosso festival, principal meta é estabelecer diálogos de saberes entre as companhias participantes.

Nestes últimos anos, a Paidéia esteve representada em diversos festivais: na Argentina, Alemanha, Turquia e Itália, efetivando o intercâmbio que sempre buscamos em nossos encontros. Construímos diálogos inteligentes, agregados desta comunhão de saberes, conjugando o tradicional e o novo, conhecendo as mais diversas formas do fazer teatral de vários países e companhias possuidoras de uma vasta pesquisa e experiência com temas relevantes ao universo da criança e do jovem.

Grandes lições foram assimiladas e oferecidas sob as diversas formas de olhar e sentir o mundo na sua extensão e perfeita diversidade. Sinais de um mundo novo, com pontes que vamos construindo com via de mão dupla e que buscam o conhecimento mútuo.

Esperamos, com o festival, ampliar prodigamente os nossos conhecimentos para abrir caminhos que se alarguem para chegar de uma ou outra maneira, suavemente, aos corações e mentes de nossos espectadores: crianças e jovens de vários cantos do mundo.

Aglaia Pusch / Amauri Falseti

(Página 02)

Equipe do Festival

Curadoria e Coordenação Geral: Aglaia Pusch
Direção Artística: Amauri Falseti
Produção Executiva: Débora Ribeiro
Comunicação: Manoela Pamplona
Administração Financeira: Marina Kenan
Produção Técnica: Rogério Modesto
Projetos Gráficos: Ieda e Geninho
Equipe de Apoio: Antonio Alves, Bebê de Soares, Camila Amorin , Christine Röhrig, Elza Rosa Nunes, Fábio Coutinho, Flávio Porto, Jovens da Paidéia, Laís Sue Wu, Luciene Bottiglieri, Marcos Iki, Maria Amara da Silva, Maria Olinda de Azevedo, Nina Rentel Scheliga, Sandra Garcia Leal, Sören Kneidl, Juarez Pereira e Zan Martins

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(Página 03)

 A Paidéia Associação Cultural

Foi fundada em 1997, por Aglaia Pusch e Amauri Falseti. A decisão de fundar a Paidéia decorreu da experiência de muitos anos com atividades culturais junto às associações sociais que prestavam atendimento em comunidades carentes da zona sul de São Paulo.

De uma maneira objetiva, podemos dizer que este tipo de atividade ficava como um apêndice de um trabalho social. Para mudar essa realidade é que se criou a Paidéia. Percebendo, por sua prolongada experiência, que os programas culturais eram efetivos e transformadores, os fundadores entendam que o trabalho cultural, por si, poderia cumprir com papéis a que o social não dava a devida atenção e que também não contemplava em seus objetivos.

Após ocupar diferentes lugares da Zona Sul de São Paulo, desde 2006 um antigo pátio de coletores de lixo é sede da Cia. Paidéia de Teatro. Hoje o espaço é um centro de produção artística e cultural, focado na formação e desenvolvimento da criança e do jovem. É muito mais do que um lugar de exibição, é um pólo de agentes culturais.

Graças ao apoio e à participação de artistas e amigos * da Paidéia no Brasil e na Alemanha, hoje temos duas salas de teatro, uma biblioteca, uma sala de projeção de filmes e um café, aberto nos dias de apresentação.

Nos teatros acontecem apresentações da própria companhia, dos alunos e de aulas do Brasil e do mundo, que trazem espetáculos de teatro, dança, música, refinados …

Além disso, são promovidas constantemente: cursos, coral, debates, palestras e exibições de filmes.

Incentivar e promover intercâmbio de idéias e ações com outros grupos de teatro do Brasil e do mundo é nossa prática constante. Nela se insere o Festival Internacional Paidéia de Teatro para a Infância e Juventude: Uma Janela para a Utopia, um festival anual anualmente, desde 2007, que pretende ser um caloroso encontro para fomentar o intercâmbio entre profissionais que procuram novos caminhos para o teatro destinado às crianças e aos jovens.

Saiba mais: www.paideiabrasil.com.br

* Pais e jovens dos projetos da Paidéia, empresários, Associação Tobias, Programa Municipal de Fomento ao Teatro, Subprefeitura de Santo Amaro e Freunde der Erziehungskunst – Rudolf Steiner.

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(Páginas 04 e 05)

23/9 – Sexta

10h – Heroi Baltus
Estreia, Teatro Grips Berlim, Alemanha
Teatro para crianças a partir de 6 anos em alemão com tradução parcial

11h30 – Café Literário
com Lutz Hübner, Alemanha
Leitura Dramática e Debate

15h – Dream Team
Paidéia Kínisi, Brasil,
Teatro para Jovens

16h30 – Celebração do intercâmbio entre o Grips Theatre Berlin e a Cia. Paidéia de Teatro
18h – Roda de apresentação dos grupos participantes

20h30 – Teatro Heroi Baltus Grips, Berlim, Alemanha

22h – Coquetel de abertura com Paola Musatti (Brasil)
Performance para todos

24/9 – Sábado
10h -11h30 – Oficina, Vivência Teatral
com Cantieri Teatrali Koreja, Itália

10h – 11h30 – Oficina, Vivência Teatral
com Grips Theatre Berlin, Alemanha

10h – 11h30 – Oficina Vivência Teatral
com Grupo Matinee, Israel

11h30 – O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá
Grupo 59, Brasil
Teatro para maiores de 6 anos

14h – Conta de Novo Paidéia Kínisi, Brasil Teatro para maiores de 6 anos

15h30 – Conversas para aproximação dos grupos a partir de suas criações

16h – 17h – Sonhos e Ohnos
Caixa de Imagens, Brasil
Miniteatro de 5 minutos para todas as idades

17h – Mimi e Brumm Fazem uma Festa  Figurenteater Margrit Gysin, Suíça Teatro de manipulação para crianças a partir de 4 anos

18h – Na Arca às Oito Cia. Paidéia de Teatro, Brasil Teatro para a família

19h30 – Show musical Aline Reis e Grupo, Brasil

21h – Apresentação no SESC Santana: Incubadora Teatro Matinê
Matinee, Israel
Teatro para jovens a partir de 9 anos

25/9, Domingo

11h – Roda Besteirológica
Doutores da Alegria, Brasil
Improvisação de palhaços para a família

12h – Mesa de Reflexão: Experiências de Intercâmbio no Teatro para Crianças e Jovens

15h – A Cortina da Babá Grupo Sobrevento, Brasil

16h – Conversas para aproximação dos grupos a partir de suas criações

17h – 18h – Sonhos e Ohnos Caixa de Imagens, Brasil Miniteatro para todas as idades

18h – Jardins de Plástico Cantieri Teatrali Koreja, Itália Teatro para crianças a partir de 3 anos

18h – Apresentação no SESC Santana: Incubadora Teatro Matinê
Matinee, Israel
Teatro para jovens a partir de 9 anos

19h30 – O Tribunal de Salomão
Barracão Cultural, Brasil
Teatro de rua

26/9 – Segunda

10h, O Livro de Todas as Coisas , Figurentheater Margrit Gysin, Suiça
Teatro de manipulação para crianças a partir de 8 anos em alemão com tradução parcial

11h30, Mesa de Reflexão: Experiências de Intercâmbio no Teatro para Crianças e Jovens

14h, Jardins de Plástico , Cantieri Teatrali Koreja, Itália
Teatro para crianças a partir de 3 anos

15h-17h30, Oficina: Contação de Histórias com Objetos com Margrit Gysin, Suíça e Andrea Gronemeyer, Alemanha

21h – Teatro Matinê
Matinee Incubadora, Israel
Teatro para jovens a partir de 9 anos

27/9 – terça-feira

10h – Teatro Matinê Matinee Incubator, Israel Teatro para jovens a partir de 9 anos

14h – Mini e Brumm Fazem uma Festa
Figurenteatro Margrit Gysin, Suiça
Teatro de manipulação para crianças a partir de 4 anos

16h – O Mágico de Nós Jogando no Quintal, Brasil Teatro para crianças a partir de 5 anos

16h – Apresentação no Centro Cultural Monte Azul: Jardins de Plástico
Cantieri Teatrali Koreja, Itália
Teatro para crianças a partir de 3 anos

20h – Djélikan
Toumani Kouyate, Burkina Fasso
Contação de histórias em francês com tradução parcial

21h – Festa de encerramento com a Banda Peixaria
SESC Santana
Av. Luiz Dumont Villares, 579, Santana
Centro Cultural Monte Azul
Av. Tomás de Souza, 522, Jd. Monte Azul

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(Página 06)

Eventos

23/09 – sexta, 11h30

Café Literário com Lutz Hübner
Alemanha

Leitura dramática realizada pela Cia. Paidéia de Teatro do texto Baltus, o Pequeno Heroi.

A versão brasileira, tradução de Christine Röhrig, do texto apresentado pelo Grips Theatre Berlin, terá sua estréia no Brasil no dia 02 de novembro desse ano. Esse evento, assim como apresentações, faz parte do intercâmbio da Cia. Paidéia de Teatro com o Grips Theatre Berlin.

Lutz Hübner nasceu em 1964, em Heilbronn, Alemanha.

Depois de estudar filosofia, sociologia e germanística, estudar teatro e se formar como ator.

Trabalhou oito anos como ator e diretor nos teatros de Neuss e Magdeburg. A partir de 1996, passou a trabalhar de forma autônoma como autor e diretor teatral em Berlim. Em 1998 para o Prêmio Alemão de Teatro Jovem pelo espetáculo Herz Eines Boxers, O Coração de um Boxeador . Desde o fim dos anos 90, Hübner é um dos autores contemporâneos mais encenados na Alemanha, tendo cerca de 30 textos encenados anualmente. Traduzidas para doze idiomas, suas peças também são encenadas em diversos países.

Desde 1994, escreveu aproximadamente, 37 textos entre peças teatrais, óperas e roteiros de cinema. O teatro de Hagen, cujo foco é o público jovem, homenageou o autor batizando seu teatro de LUTZ – junge Bühne, Lutz, palco jovem.

Participou de diversos festivais como as suas obras e viaja pelo mundo ministrando workshops. Em 2008 chamada menção honrosa da ASSITEJ Internacional, Associação Internacional de Teatro Infantil e Jovem e em 2011, da mesma associação, o prêmio do melhor autor. A Paidéia já montou diversos textos de Hübner: O Coração de um Boxeador, Nellie Goodbye, Dom Quixote e Dream Team.

Lutz acompanha e apóia o trabalho da Paidéia há muito tempo e este ano vem mais uma vez fortalece esse intercâmbio.

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23/9 – sexta, 22h

Coquetel de abertura com Paola Musatti
Brasil

Desempenho para todos

Utilizando a improvisação e a linguagem da palhaço adquirida com os grupos em que trabalha, Doutores da Alegria, desde 1997; Cia do Quintal, desde 2001 e Pelo Cano, desde 2005 e sem nenhum recurso pirotécnico, Paola possibilita ao espectador um espaço para identificação com as brincadeiras.

24/9 – sábado, 19h30

Show musical Aline Reis e Grupo
Brasil

Aline Reis é compositora intuitiva e visceral. Iniciou sua carreira aos 16 anos, tocando acordeom, desde então interage com músicos, grupos e coletivos de arte compostos por artistas de várias gerações. Atualmente acompanhada pelo grupo Theo Yepez, Gabriel Draetta, Guiaugusto Pacheco e participações especiais de Terezinha Ribeiro e Aline Mareá.

Os arranjos de Aline Reis, releituras livres de ritmos tradicionais brasileiros, sonoridades modernas e poemas cantados, marcam a obra criativa da compositora. Jongos, sambas, funk e pop são ingredientes de sua receita bem temperada, que faz uma crítica às contradições de nosso tempo com simplicidade poética.

Clarinete: Gui Augusto
Contrabaixo: Theo Yepez
Bateria: Gabriel Draetta

27/9 – terça, 21h

Festa de encerramento com a Banda Peixaria
Brasil

A ideia de se tocar samba, samba-rock e black brasileiro apareceu quando o grupo se deu conta da boa receptividade que estes estilos musicais podem ter em meio à geração de jovens de São Paulo, que gosta de dançar música brasileira. A banda apresenta um repertório de clássicos inusitados, de canções consagradas pelo swing e pela popularidade, sempre presentes na memória dos brasileiros.
Baixo: Bernardo Goys
Voz e Violão: Demetrius Lulo
Guitarra: Michi Ruzitschka
Bateria: Thiago “Big” Rabello

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(Página 08 – Foto do Espetáculo)

Entre os Espetáculos – Eventos Gratuitos 

Sonhos e Ohnos

Caixa de Imagens, Brasil
Espetáculo de cinco minutos para um espectador por vez, para toda a família
Dia 24/9 – sábado, 16h
Dia 25/9 – domingo, 17h

Apresentação da força lírica do mestre Kazuo Ohno, uma das fontes criadoras da dança butoh que se define como uma arte da alma e do corpo, que fascina pelo seu poder de síntese da imagem-mensagem cênica.

Em outubro de 2008, um convite do instituto de Dança Kazuo Ohno, se apresentado na cidade de Yokohama, no Japão.

“Como é possível tanta beleza, delicadeza e tristeza estarem representadas dentro deste formato com extrema simplicidade? Toda a existência do ser humano transformou-se na formosura da verdade e fascinou a minha alma. O meu interior, repleto de emoção, silenciou-se e chorou.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                Yoshito Ohno

O Grupo Caixa de Imagens completou dezessete anos de carreira. O trabalho desenvolvido por esse grupo tem sido uma das raras unanimidades no cenário das artes do palco no Brasil e do mundo. É considerado um dos mais criativos e respeitados grupos de teatro, tanto pela sua pesquisa, quanto pela realização requintada de seus espetáculos.

Sua trajetória artística leva-os à construção de novos parâmetros na relação espetáculo / público / espaço cênico. São artistas identificados com seu país e não fazem do resultado cênico um espelho explícito do Brasil em que vivem, mas tratam-no como fruto do que pensam sobre a realidade. No repertório estão mais de vinte espetáculos, mostras e projetos sociais realizados que resultam de uma carreira nacional e internacional, na qual o grupo percorreu, até então, mais de 600 cidades, 04 continentes e 13 países, somando um número aproximado de dois milhões de espectadores, o que é uma proeza tratando-se de um grupo cuja proposta de trabalho tem um cunho intimista.

Esta é a segunda vez que o grupo Caixa de Imagens participa do Festival Internacional da Paidéia.

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(Página 09 – Foto dos Eventos)

Expo tas a ver?

Uma instalação fotográfica que mostra imagens atuais da África capturadas pelas lentes de jovens viajantes.

O tás a ver? é um coletivo multimídia formado por sete brasileiros e uma intenção: descobrir e revelar novos olhares sobre a África no Brasil e vice-versa. Realizam projetos em comunicação, educação e cultura que ampliam o diálogo e estreitam as relações entre o Brasil e países africanos.

Crianças do Norte

Exposição fotográfica resultante de seis expedições realizadas nos estados do Pará, Amapá, Acre, Amazonas e Roraima.

O fotógrafo Pipo Gialluisi mostra um pouco da diversidade cultural do norte do país expresso através de imagens das Crianças do Norte.

“A criança é o retrato do futuro do país, não há como pensar em preservação da Amazônia sem nos preocuparmos com o futuro das crianças. Como são educadas e como aprendem a se relacionar com o meio em que elas vivem.
                                                              Pipo Gialluisi

Terceiro Olho

Atividades de crítica e reflexão em parceria com alunos da USP e da Faculdade Cásper Líbero

Alunos dos cursos de Jornalismo e Artes Cênicas participam do Festival Críticas críticas dos espetáculos, que será publicada simultaneamente no site da Paidéia e distribuído durante o evento, discutindo durante os encontros nas mesas de reflexão  Experiências de Intercâmbio no Teatro para Crianças e Jovens nas Conversas para Aproximação dos Grupos a Partir de Suas Criações e escrevendo reflexões em artigos e monografias após o encerramento do Festival. O foco do Terceiro Olho é colaborar para que a ação crítica torne-se mais cotidiana, mais viva e menos apartada do fazer artístico.

Apoio: Faculdade Cásper Líbero e Escola de Comunicação e Artes-USP Coordenação: Juliana Jardim

Alunos presentes: Júlia Bezerra e Nina Hotimsky

Café Paidéia

Durante todo o festival os jovens da Cia Jovem Paidéia de Teatro abrem voluntariamente o café Paidéia. O objetivo é ter um lugar de encontro antes e depois dos espetáculos, com café, chás e muitos outros quitutes.

Jovens

Os jovens da Paidéia exibirão performances, parte do trabalho feito durante o ano, nos intervalos entre os espetáculos.

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Mesas de Reflexão

Experiências de Intercâmbio no Teatro para Crianças e Jovens

Sexta – 23/09, às 16h30
Celebração do intercâmbio entre o Grips Theatre Berlin, Alemanha e a Cia. Paidéia de Teatro, Brasil

Domingo – 25/9, às 12h
Reflexões a partir da experiência do grupo CantieriTeatrali Koreja, Lecce, Itália, com Franco Ungaro

Segunda – 26/09, às 11h30
Reflexões a partir da experiência do grupo Schnawwl, Mannheim, Alemanha com Andrea Gronemeyer

Convidados:
Amaury Falseti, Cia. Paidéia de Teatro, Brasil
Andrea Gronemeyer, Schnawwl, Teatro Nacional Infantojuvenil de Mannheim, Alemanha
Bebê de Soares, Amazonas Büro, Alemanha / Brasil
Carlos de Urquiza, Atina, Argentina, a
Celia Gambini, Consulado Geral da Suíça, Suíça
Franco Ungaro, Cantieri Teatrali Koreja, Itália
Jana Binder, Instituto Goethe, Alemanha
Kirstin Hess, Grips Theatre Berlin, Alemanha
Lutz Hübner, Alemanha
Maria Inês Falconi, ASSITEJ, Argentina, a confirmar
Sandra Vargas, Grupo Sobrevento, Brasil
Instituto Italiano de Cultura, Itália
SESC SP, Brasil
Tas a Ver? Coletivo Multimídia África-Brasil

Oficinas

24/9 – sábado, 10h-11h30
Vivência Teatral com Cantieri Teatrali Koreja, Itália
Vivência Teatral com Grips Theatre Berlin, Alemanha
Vivência Teatral com Matinee Incubator Theatre, Israel

26/9 – segunda, 15h-17h30

Contação de Histórias com Objetos
 com Margrit Gysin, Suíça e Andrea Gronemeyer, Alemanha

Conversas para aproximação dos grupos a partir de suas criações

24/9 – sábado, 15h30
em pauta: Heroi Baltus , Teatro Grips Berlin, Alemanha e O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá , Grupo 59, Brasil

25/9 – domingo, 16h
em pauta: A Cortina da Babá , Grupo Sobrevento, Brasil e Na Arca às Oito , Cia. Paidéia de Teatro, Brasil

27/9 – terça, 11h
em pauta: Mimi e Brumm Fazem uma Festa , Figurentheater Margrit Gysin, Suíça e Matinê , Matinee Incubator Theatre, Israel
com Andrea Gronemeyer, Christine Röhrig, Dib Carneiro Neto, Juliana Jardim, Lizette Negreiros, Maria Inês Falconi , Maria Tendlau

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(Páginas 12 e 13 – Foto do Espetáculo)

Teatro para crianças a partir de 6 anos em alemão com tradução parcial
23/9 – sexta, 10h e 20h30

Heroi Baltus
Estreia, Grips Theatre Berlin, Alemanha

O que está acontecendo? Mamãe está saindo à noite e volta tão estranha. Só há uma resposta possível para o menino Baltus e seus seis anos: são quadros paranormais. Ainda bem que uma de suas amigas, Claire, sabe como lidar com fantasmas de verdade e de mentira. Quem cai na armadilha dos dois é Elmar, o novo namorado da Hanna. Agora, ele vai estar sempre por lá; ele e suas idéias estranhas sobre como adultos e as crianças devem se relacionar. Para Baltus, isso tudo é assunto o suficiente.

A primeira peça de Lutz Hübner para as crianças, trata das questões como dificuldades entre as crianças e adultos, seus medos e sonhos.

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Roland Wolf
Regine Seidler
Alessa Kordeck
René Schubert

Ficha tecnica-laranja

Peça escrita por Lutz Hübner em colaboração com Sarah Nemitz
Direção: Joerg Schwahlen
Cenografia: Eva Kraemer e Anja Kerschkewicz
Música: Burkhard Niggemeier
Dramaturgia: Winfried Tobias
Teatro Aplicado: Nora Hoch

O Teatro Grips, fundado em 1969, foi o precursor de um novo teatro. Um teatro contemporâneo e realista voltado para o público infantil que, há muitos anos, também apresenta para jovens e adultos. O Grips já produziu 85 espetáculos e suas peças foram encenadas mais de 1800 vezes em, aproximadamente 40 idiomas, em mais de 50 países. Entre outros, possui clássicos com Linie 1, Linie 2, Ab heute heiBt Du Sarah, Baden Gehen … etc.

A direção artística do Teatro Grips é assumida por Stefan Fischer-Fels a partir de novembro de 2011. Fischer-Fels já foi dramaturgo do Teatro Grips e, nos últimos anos, diretor do Junges Schauspielhauss Düsseldorf. Iniciou sua direção artística a estreia de Schöner Wohnen, ein singender Umzug , Morar Mais Bonito , uma procissão cantada, que fala das mudanças das cidades e com a estreia do primeiro espetáculo para crianças do autor Lutz Hübner, Held Baltus , Heroi Baltus , uma história sobre as preocupações das crianças e de mães que criam seus filhos sozinhas, muito comuns nas famílias modernas.

O que toque especial do Grips é o método: peças, temas, pessoas e conflitos estão onde está o público. O Grips transforma os problemas, saudades e necessidade de seu público em músicas e espetáculos divertidos, que levam à reflexão.

Os pequenos e grandes espectadores são buscados onde eles estão e levados a uma viagem aonde as situações se transformam em uma dança. Os desafios de conteúdo e estéticos, a cada tema, a cada peça e cada autor são sempre novos, mas a postura do teatro, ao contrário, se mantêm: mostrar verdades, perspectivas e coragem.

O Grips tem cerca de 100 mil espectadores por ano sendo o teatro mais freqüentado de Berlim, com lotação média de 93% dos lugares ocupados.

A dramaturga Kirstin Hess, representante do Grips Theatre Berlin, estará presente durante o festival.

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(Página 14 – Foto do Espetáculo)

Teatro para Jovens
23/9 – sexta, 15h

Dream Team
Paidéia Kínisi, Brasil

O texto de Lutz Hübner conta de dois amigos, que se envolve com o roubo de um iphone e buscam uma saída para o problema em que se meteram. Um incidente acaba complicando a situação e os dois vão ficando cada vez mais encurralados.

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Ana Luiza Junqueira
Nilton Rosa
Suzana Azevedo.

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Texto: Lutz Hübner
Tradução: Christine Röhrig
Direção: Amauri Falseti e Camila Amorin
Música: Marcos Iki
Iluminação: Rogério Modesto
Cenário: figurino e programação visual: Ieda Romero

Duração: 60 Minutos

Paidéia Kínisi – A iniciação do jovem ator no mesmo espaço onde teve sua primeira vivência teatral. O projeto, dirigido por Amauri Falseti em colaboração com Camila Amorin, tem como objetivo a montagem de uma peça teatral com um elenco formado por ex-integrantes da Cia. Jovem Paidéia, que seguiram a carreira das artes cênicas e se formaram profissionais.

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(Página 15 – Foto do Espetáculo)

Teatro para maiores de 6 anos
24/9 – sábado, 11h30

O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá
Grupo 59, Brasil

Da obra de Jorge Amado, uma história do amor impossível entre um gato malhado e uma linda andorinha resgata a tradição dos contadores de histórias. Como únicos elementos cênicos, os atores assumem personagens e narração, num jogo teatral lúdico e recheado de canções, que mescla humor e lirismo para contar uma surpreendente história de amor e (in) tolerância às diferenças.

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Bruno Cavalcanti
Carol Faria
Felipe Alves
Felipe Gomes Moreira
Fernando Oliveira
Gabriel Bodstein
Gabriela Cerqueira
Jane Fernandes
Mirian Blanco
Nathália Ernesto
Nilcéia Vicente
Renata Lobbo
Ricardo Fialho
Tatiana Heide
Thomas Huszar

Ficha tecnica-laranja

Direção: Cristiane Paoli Quito
Texto e Roteiro: Antônio Rogério Toscano e Grupo 59 inspirado na obra de Jorge Amadossistência de direção: Carol Mendonça e Vinícius Meloni
Pensamento corporal: Tarina Quito
Iluminação: Denilson Marques
Direção de arte: Patrícia Bigarelli, inspirada nos desenhos de Carybé Concepção de Figurino: Cláudia Schapira
Orientação musical: Andréa Kaiser
Arranjos: Thomas Huszar, Juliano Abramovay, André Vac, Carol Faria e Felipe Gomes Moreira
Direção Musical: Thomas Huszar

Duração: 60 min

Grupo 59 – Este espetáculo foi concebido como Oficina de Montagem da Turma 59 da Escola de Arte Dramática da USP, sob a direção de Cristiane Paoli Quito. O treinamento partiu de uma abordagem integrada de consciência corporal que apresenta como foco um trabalho prático de percepção / exploração dos órgãos e sistemas do corpo. O trabalho com a palavra buscou parentesco e aconchego na ancestralidade dos contadores de histórias, na relação entre palavra, imagem e significado para a criação de um universo lúdico capaz de incitar a transformação de energia e atmosfera do espaço.

Vencedora na categoria artes cênica do 18º Prêmio Nascente da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), esta montagem tem seus direitos autorais licenciados pela ABRAMUS.

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(Página 16 – Foto do Espetáculo)

Teatro para maiores de 6 anos
24/9, sábado, 14h

Conta de Novo
Paidéia Kínisi, Brasil

“Os contos são joias do tesouro da humanidade, capazes de nos alimentar e acalentar.”                                                                                                                                                                                            Luiza Lameirão.

Conta de Novo conta a história dos lavradores de uma comunidade que obtiveram uma safra de trigo espetacular. O que deveria ser um presente se torna um problema de difícil solução graças ao oportunismo de um esperto moleiro. A partir de contos tirados do livro Narrativas Infantis , do Projeto Ilumina do Instituto Olinto Marques de Paulo, O Mingau Doce , A História de Ping , Do Menino que Queria ser Levado a Todas as partes , entre outros, e também o conto Uma Aposta de dar Água Na Boca , de Rosane Pamplona, ​​se constrói uma história alinhavada com músicas e contos tradicionais, em um espetáculo que contempla diversas formas do fazer teatral.

Ficha tecnica-laranja

Adaptação e Direção: Amauri Falseti.

Elenco-laranja

Ana Luiza Junqueira
Nilton Rosa
Suzana Azevedo
Valdênio José
Ator Convidado: Rogério Modesto
Participação: Débora Ribeiro e Valdênio José

Músicos: Marcos Iki e Sören Kneidl
Paidéia Kínisi

A iniciação do jovem ator no mesmo espaço onde teve sua primeira vivência teatral. O projeto, dirigido por Amauri Falseti em colaboração com Camila Amorin, tem como objetivo a montagem de uma peça teatral com um elenco formado por ex-integrantes da Cia. Jovem Paidéia, que seguiram a carreira das artes cênicas e se formaram profissionais.

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(Página 17 – Foto do Espetáculo)

Teatro de manipulação para crianças a partir de 4 anos em português e alemão 24/9 – sábado, 17h e 27/9 – terça, 14h

Mimi e Brumm Fazem uma Festa

Figurentheater Margrit Gysin, Suiça

Uma festa para pessoas bem pequenas e seus acompanhantes.

Uma mulher está sentada numa cadeira. Em seu colo está um livro enrolado em uma fita dourada. A mulher abre o livro: manchas de café, traços de mel, aveia, sujeira de camundongos …

Uma historia do dia-a-dia de uma ratinha curiosa e brilhante e de um homem-urso bem humorado e pensativo. Os dois moram juntos e se gostam muito.

Brumm canta: Todo dia é uma festa … e assim Mimi quer fazer uma festa. Eles inventam um nome para a festa, enchem um buraco e multiplicam beijos. Eles limpam, riem e descobrem o que vem depois do sol. Dançam por toda a noite e compartilham seus segredos …

Simplesmente uma festa incrível.

Como não querem parar de festejar, basta voltar algumas páginas.

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Execução: Margrit Gysin

Ficha tecnica-laranja

Direção: Enrico Beeler
Figurino e adereços: Margrit Gysin, Michael Huber
Técnica: Esther Huber

Duração: 50 minutos

O Figurentheater Margrit Gysin foi fundado e continua sendo dirigido por Margrit Gysin, que começou sua carreira teatral com bonecos em 1976.

Margrit nasceu em 1949 na Suíça. De 1968 a 71 estudou na escola de teatro J. Lecoq em Paris. De 1971 a 1973 se formou como professora de jardim de infância e em seguida se aperfeiçoou como professora de crianças com necessidades especiais.

Desde 1976 produz espetáculos de teatro de bonecos para crianças e adultos que são orientados pela Suíça e também em outros países. Participou de festivais em diversos países e foi premiada em: Praga, 1979; Bécéscaba, Hungria, 1980; Zagreb, 1984; México, 1989; Klagenfurt, 1989; Viena, 1992; Madri, 1996 e Erfurt, 2000.

Está aprendendo português para se apresentar no Brasil.

Apoio: Verlag für Kindertheater

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(Página 18 – Foto do Espetáculo)

Teatro para a Família 24/9 – sábado, 18h

Na Arca ás Oito

Cia Paidéia de Teatro, Brasil

Peça designada ao prêmio FEMSA 2010 nas categorias: Direção, Cenografia, Iluminação, Atriz e Melhor espetáculo infantil.

Quando perguntamos para um pinguim: quem é Deus? Ele nunca sabe direito o que responder. É provável que ele seja grande e poderoso, mas é invisível. Então como vamos saber se ele existe de verdade?

Foi durante essa discussão, entre três pinguins, que o dilúvio começou. Mas uma pomba entrega para eles dois bilhetes para a arca de Noé. Apenas dois bilhetes …

Peça baseada no texto do mesmo nome, do autor Ulrich Hub. Vencedor do Prêmio Alemão de Peça Radiofônica Infantil de 2006 e do Prêmio Literário Infantil de 2008.

Repleta de humor, uma peça abre espaço para reflexões.

Elenco-laranja

Aglaia Pusch
Camila Amorin
Fábio Coutinho
Flavio Porto
Manoela Pamplona
Rogério Modesto

Ficha tecnica-laranja

Texto: Ulrich Hub
Tradução: Christine Röhrig
Preparação de Ator: Juliana Jardim
Cenário e figurino: Márcia de Barros
: Marcos Iki
Iluminação: Wagner Freire
Programação Músicas visuais: Ieda e Geninho

Duração: 50 minutos

A Cia. Paidéia de Teatro entende o teatro como uma ação capaz de transformar o indivíduo e sua realidade. Mostrar os avessos do palco, como várias etapas da construção do espetáculo, é a sua forma de alcançar e disseminar a vontade de conhecer, experimentar e reinventar o teatro.

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(Página 19 – Foto do Espetáculo)

Improvisação de Palhaços para a Família
25/9 – domingo, 11h 

Roda Besteirológica

Doutores da Alegria, Brasil

O espetáculo reúne cenas vividas e experimentadas a partir da interação com as crianças nos hospitais. As Rodas tiveram início como um processo criativo interno, realizado na sede dos Doutores da Alegria. Em 2006, essas experiências transformam-se em execução realizada não diferentes hospitais de atuação da organização e, em 2007, foi realizada a primeira roda num palco. Com o sucesso da iniciativa, a partir de 2008, Rodas passaram a acontecer também no teatro.

A Unimed Paulistana é uma nova patrocinadora do espetáculo, que é direcionado a adultos e crianças.

Coordenador Geral dos Doutores da Alegria: Wellington Nogueira Direção: Ângelo Brandini

Elenco-laranja

Anderson Spada
Christiane Galvan
Dagoberto Feliz
Davi Taiu
Duíco
Layla Roiz
Luciana Viacava
Marcio Douglas
Nereu Afonso
Sandro Fontes
Sueli Andrade
Tereza Gontijo
Val de Carvalho
Val Pires
Vera Abbud

Ficha tecnica-laranja

Produção: Marcella Castilho
Iluminação: Isadora Giuntini
Assistente de Palco: Emerson Fernandes Rodrigues

Doutores da Alegria é uma organização da sociedade civil cuja missão é promover a experiência da alegria na criança hospitalizada, por meio da arte do palhaço. Desde 1991, uma ONG atua junto a crianças hospitalizadas, seus pais e profissionais da saúde.

Com um elenco de cerca de 50 palhaços profissionais, que atuam em hospitais públicos de São Paulo, Recife e Belo Horizonte, uma organização tem um programa de formação para jovens. Recebeu o Prêmio Criança da Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança, foi incluído três vezes na lista das 100 melhores práticas globais da divisão Habitat da Organização das Nações Unidas e preferido o Prêmio Cultura e Saúde, concedido em junho de 2009 pelo Programa Cultura Viva, iniciativa conjunta dos Ministérios da Cultura e Saúde.

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(Páginas 20 e 21 – Foto do Espetáculo)

Teatro para crianças a partir de 3 anos com palavras
25/9 – domingo, 18h e 26, segunda 14h no Teatro Paidéia
27/9 – terça, 16h no Centro Cultural Monte Azul

Jardins de Plástico

Cantieri Teatrali Koreja, Itália

O espetáculo desenha horizontes, mas deixa a fantasia livre e solta. Quem decidir submeter-se ao seu encanto deve se preparar para uma viagem descobrindo à descoberta de mundos mágicos, onde cores, luzes e filhos apoiam seus desejos. Mundos distintos, cada um com suas próprias maravilhas, onde se pode encontrar extraterrestres, samurais, fadas, anjos … Onde há espaço para memórias, sonhos e emoções. De grande impacto visual, como cenas tocam até mesmo quem já não é mais criança, graças à originalidade da descoberta e do poder evocativo de certas imagens. Tubos, figurinos, materiais simples e reciclados de vários tipos se transformam em fantásticas imagens de conto de fadas.

Não tem um roteiro se não o inventado no momento pelos três atores no palco com suas transformações. E o plástico? Koreja teve o prazer de transformá-lo, brincando com objetos simples do cotidiano. Seu desafio é reconhecê-los

Elenco-laranja

Alessandra Crocco
Giovanni De Monte
Maria Rosaria Ponzetta

Ficha tecnica-laranja

Técnicos de Luz: Mario Daniele e Angelo Piccinni
Direção: Salvatore Tramacere
Colaboração: Maria Rosaria Pinzetta

Duração: 50 minutos

Koreja o grupo de Lecce, Itália, trabalha na produção e promoção cultural e teatral com estreita conexão com realidades semelhantes e internacionais, produzindo espetáculos direcionados ao público adulto e jovem.

Um projeto amplo que vive dentro e fora dos Canteiros Teatrais em uma constante viagem de idas e vindas.

Obras, ações e casos dos Canteiros Teatrais são produções de espetáculos teatrais, acolhimento de outras companhias, encontros culturais, específicos, instalações, ensaios aplicáveis, atividades de formação teatral dirigida aos jovens e aos desamparados, enfim, é um diálogo permanentemente aberto com o público e com as instituições.

Em 2003, foi reconhecido pelo Ministério da Cultura italiano como teatro Estável de Inovação. De 1985 até hoje realizou revistas teatrais e festivais de caráter inovador, unindo a produção à valorização do patrimônio artístico.

O diretor Franco Ungaro, representante do Cantieri Teatrali Koreja, estará presente durante o festival.

Apoio: Unione Europea, Regione Puglia, Teatro Pubblico Pugliese

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(Página 22 – Foto do Espetáculo)

Teatro de sombras para crianças a partir de 3 anos
25/9 – domingo, 15h

A Cortina da Babá

Grupo Sobrevento, Brasil

Baseado em um texto da escritora Virginia Woolf, é a primeira experiência do grupo com Teatro de Sombras. Partindo da forma tradicional chinesa, aprendida com Liang Jun, diretor da maior companhia de Teatro de Sombras da China, o espetáculo chega a uma ruptura com a técnica ortodoxa em prol de um estilo mais contemporâneo, por meio da utilização de diferentes suportes de projeção, materiais e fontes de luz.

Direção: Sandra Vargas e Luiz André Cherubini
Supervisão: Liang Jun, Cia. Shaanxi popular, China

Elenco-laranja

Anderson Gangla
Agnaldo Souza
Marcelo Paixão
Giuliana Pellegrini
JE Lico

Ficha tecnica-laranja

Direção Musical: Pedro Paulo Bogossian
Cenário e Figurinos: André Cortez
Projeto gráfico das competências: André Moreira Aguiar, Anderson Gangla e Agnaldo Souza

O Sobrevento é um grupo de teatro que busca apresentar, experimentar, desenvolver, inovar, aperfeiçoar, difundir, multiplicar, valorizar, fortalecer, usar, aprender e estudar o Teatro de Animação, desde 1986. É reconhecido, nacional e internacionalmente, como um dos maiores especialistas brasileiros da área. O Grupo tem, hoje, treze espetáculos em repertório, prestações a diferentes públicos e espaços, com os quais ganhou alguns dos prêmios mais importantes do país.

Inaugurado em junho de 2009, o Espaço Sobrevento é o único espaço da cidade de São Paulo dedicado ao Teatro de Bonecos. Mais que uma oficina simples, a sede do Grupo Sobrevento inclui uma sala de espetáculo, uma biblioteca, hemeroteca e videoteca especializada em Teatro de Bonecos, além de um espaço de confecção, treinamento e aperfeiçoamento para marionetistas.

Apoio: BR Petrobras, Proac, Governo de São Paulo

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(Página 23 – Foto do Espetáculo)

Teatro de Rua, Evento Gratuito

25/9, domingo, 19h30 

O Tribunal de Salomão

Barracão Cultural, Brasil

Em uma apresentação na rua, dois atores, o sábio Salomão e a deusa da Justiça, preparam seu espetáculo quando são surpreendidos por três pessoas que carregam uma garrafa e um segredo. Acreditando que o sábio e a deusa redutor-los, os três querem o veredicto sobre qual a verdade deve prevalecer no julgamento do real herdeiro da garrafa e de seu conteúdo.

A peça comemora 10 anos do grupo Barracão Cultural

Elenco-laranja

Eloisa Elena
Claudio Queiroz
Thiago Andreucccetti
Maurício Mateus
Alexandre Maldonado

Ficha tecnica-laranja

Dramaturgia: Paulo Rogério Lopes
Direção: Cuca Bolaffi
Canções, Produção e Direção Musical: Dr. Morris
Concepção de Cenário e Figurino: Marco Lima
Iluminação: Marisa Bentivegna
Oficina e Arranjos de Percussão: Dani Zulu
Preparação Vocal: Juçara Marçal
Coordenação Técnica: Maurício Mateus
Construção de Cenário: Ono-Zone Estúdio
Confecção de Bonecos e Adereços: Maracujá Laboratório de Artes
Patrocínio: Correios e Racional Engenharia

O Barracão cultural cria e produz espetáculos de teatro e música e tem como proposta realizar trabalhos que priorizam a pesquisa de temas e linguagem, que sejam conquistados e que se comunique com públicos diversos. Criada e dirigida pela atriz Eloisa Elena e o músico Dr. Morris em 2001, um produto foi responsável pela realização de espetáculos teatrais, como A Mulher que Ri , Cacoete , Um Destino para Julieta e Romeu , Caixa Mágica e Convite para Jantar , lançamentos de CDs 5, de Dr. Morris e Urbanda e produziu projetos musicais como Um Sopro de Brasil , em parceria com Myriam Taubkin.
Apoio: Correios, Racional

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(Páginas 24 e 25 – Foto do Espetáculo)

Teatro para
Jovens com Palavras 24/9, sábado, 21h e 25/9, domingo, 18h, Apresentações não SESC Santana
26/9, Segunda, 21h e 27, terça, 10h sem Teatro Paidéia

Matinê

Incubadora Teatro Matinee, Israel

Uma homenagem teatral à arte do cinema e à indústria de Hollywood, em movimento a mímica composta por quatro segmentos: Super Homem, King Kong, a Pantera Cor-de-Rosa, Bruce Lee, Freddy Kruger e mais, todos em um só palco.

Combate heroicos, efeitos de tirar o fôlego, explosões, vôos, jornadas, romances e dramas de partir o coração. Sem cenário. Sem objetos. Sem palavras.

Vencedor do Festival Haifa Internacional de Teatro infantil em 2008 em três categorias: melhor peça, melhor diretor e melhor companhia.

A performance é uma experiência intensa de teatro físico, contação de histórias e mímica, composta por quatro segmentos, cada um uma adaptação de um gênero cinematográfico conhecido.

Os clássicos do cinema trouxeram à vida muitos mitos da cultura ocidental, Matinê aborda esses mitos, clichês e personagens de uma forma única, inventiva e bem-humorada: crítica e paródia estão lado a lado. A magia do show reside em sua simplicidade. Enquanto fortunas são gastas para fazer os blockbusters de Hollywood, entretemos igualmente o público com nossos atores em um palco vazio. Os atores tomam o papel de tudo comum na cena: como personagens, como narradores, como objetos do cenário, como decoração. Toda expressão facial, movimento, som ou voz é parte importante da história: uma ênfase, no entanto, é a de criar uma ilusão de vários locais e eventos, contando sobretudo a experiência do público.

Elenco-laranja

Dani Brosovani
Daniel Kishinovski
Yitzhak Laor
Yael Maftsir
Yinon Shazo

Ficha tecnica-laranja

Diretor: Zvi Fishzon
Assistente de Direção: Anat Bernstein
Iluminação: Juan Cohen
Edição de Som: Asaf Botzer
Projeto Gráfico: Ella Ponizovsky
Diretor de Palco: Eli Zehavi

Grupo Matinee – Cinco atores-criadores, formados em 2007 no Nissan Nativ Acting Studio, em Jerusalém, Israel. Desenvolvem um processo colaborativo em todos os aspectos da criação, performance e produção, trabalham como um coletivo sob a orientação de Zvi Fishzon, reconhecido ator e mímico formado na Jacques Lecoq (Paris). Especializaram-se na arte do movimento e do gesto, combinando dança, acrobacias, mímica, técnica de palhaço, acrobalança e teatro de objetos, trazendo muito humor à performance.

Matinee apresentou-se no Festival Internacional Haifa de Teatro para Crianças, em Jerusalém e Tel Aviv, e no Mini Festival de Teatro de Ljubljan, Eslovênia. Indicado para o Projeto de Exposição Internacional de Teatro pelo Ministério de Relações Internacionais de Israel, convidado a participar do X Festival Internacional Blacksea de Teatro. O grupo esteve também no maior festival paralelo de Edinburgh, Escócia, com grande sucesso. Em 2010 viajaram para dois festivais na Turquia e estrearam o novo espetáculo, The Bible Show , que apresenta como histórias da Bíblia a partir da abordagem de teatro físico.

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(Página 26 – Foto do Espetáculo)

Teatro de manipulação para crianças a partir de 8 anos em alemão 26/9 – segunda, 10h

O Livro de Todas as Coisas

Figurentheater Margrit Gysin, Suiça

Thomas vê coisas que outros não conseguem. Vê peixes tropicais que nadam nos canais e a beleza de Elisa que ao andar faz a sua perna de couro ranger. Vê também mágica na Sra. Van Amersfoort, que talvez seja uma bruxa, mas que o introduz no maravilhoso mundo dos livros. Porém, para outras coisas, Thomas preferiria fechar os seus olhos.

Toda vez que tem briga na família ele se senta na janela, onde pode pensar e escrever em seu próprio livro de todas as coisas . No meio do livro está escrito um dia eu serei feliz.

Thomas persegue esse objetivo com pequenos passos e com isso muda mais do que apenas o se destino. O Livro de Todas as Coisas trata principalmente do que faz uma vida feliz: o amor, a família, a inteligência e a coragem para ver o que precisa ser visto.

Esta é a primeira cooperação entre Margrit Gysin e o teatro Schnawwl. A artista suíça de teatro de manipulação sempre traça, por meio de seus contos, os mistérios da vida.

A diretora Andrea Gronemeyer já dirigiu oito peças do Schnawwl, porém esta é a sua primeira direção de um espetáculo de manipulação.

Nesta peça cheia de amor e com uma boa porção de humor, o autor holandês Guus Kuijer trabalha temas existenciais como o abuso doméstico, uma procura pela própria família e felicidade.

Elenco-laranja

Andrea Gronemeyer

Ficha tecnica-laranja

Bonecos: Michael Huber e Bärbel Haage
Imagens do Livro: Verena Butze
Palco: Christian Thurm
Figurinos: Eva Roos
Dramaturgia: Anne Richter
Técnica: Esther Huber

Duração: 80 minutos

Apoio: Verlag für Kindertheater

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(Página 27 – Foto do Espetáculo)

Teatro para crianças a partir de 5 anos 27/9 – terça, 16h

O Mágico de Nós

Jogando no Quintal, Brasil

O espetáculo tem como questão central uma pergunta: Como superar um imprevisto?

Utilizando como fio condutor a história clássica O Mágico de Oz , o publico é levado pela menina Dorothy ao mundo de Oz, mas encontrar o caminho de volta para casa não será fácil.

Dorothy, neste mundo encantado, acaba encontrando um Leão, um homem de Lata, um Espantalho e uma fada bem inusitada, mas a ajuda destes novos amigos não será suficiente para ela conseguir voltar para casa. Uma única maneira, então, é pedir ajuda ao público, convidando-o a entrar em cena e alçar um voo coletivo em busca de um novo caminho.

Cada ideia, sugerida crianças é utilizado pelos personagens e juntos começar a criar histórias na hora, dando soluções que passam a ser fundamentais para resolver os resultados encontrados neste mundo de Oz. Consequentemente, cada espetáculo é completamente diferente do outro.

Elenco-laranja

César Gouvêa
Egênio La Salvia
Paola Musatti
Ernani Sanches
Mauricio Maas
Daniel Ayres

Ficha tecnica-laranja

Idéia Original e Direção: César Gouvêa
Dramaturgia: César Gouvêa e Claudio Thebas
Texto final: Cláudio Thebas
Direção executiva: Joca
Pacielloário: Marisa Bentivegna
Figurino e Adereços: Davi Taiu
Concepção de Luz: Marisa Bentivegna
Arranjos e Direção Musical: Daniel Ayres

O Jogando no Quintal foi criado em 2001, pelos palhaços César Gouvêa, Cizar Parker e Marcio Ballas, João Grandão. A ideia era unir em um único espetáculo a seus grandes paixões: o palhaço e a improvisação. Para isso utilizaram o quintal da casa de César. Atraídos pela possibilidade de se pesquisar algo novo e interessante nessa linguagem, palhaços com bastante experiência profissional foram aos poucos se juntando à dupla. No início do ano de 2008, os integrantes do Jogando no Quintal foram campeões mundiais de Improviso. Eles venceram o Campeonato Mundial de Match de Improvisação que fez parte do XI Festival Ibero Americano de Teatro de Bogotá, na Colômbia, derrotando as equipes da Argentina, Espanha e Colômbia, a dona da casa, em votação decidida pelo público.

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(Página 28 – Foto do Espetáculo)

Contação de histórias em francês com tradução parcial

27/9 – terça, 20h

Djélikan – Palavra de Griot

Toumani Kouyate, Burkina Fasso

A palavra é um lago profundo.
                                                                A Montanha – Dragan Perovic.

Alto, magro, apaixonado e apaixonante, este griot traz no olhar a imensidão do solo Africano. Com apenas 38 anos é um verdadeiro sábio, com o ar de alguém que veio do tudo e que tudo compreendeu.

Bem humorado, este fascinante mestre da arte do dizer, expresso-se com palavras simples, comoventes e relevantes, mesmo ao falar das dimensões mais profunda de um homem.

No entanto, ele diz com modéstia: Ser contador de histórias é um dos trabalhos mais difíceis, pois nos outros trabalhos você pode consertar ou apagar o seu erro.

Mas você nunca poderá consertar como consequências das palavras que saíram de sua boca.

Esse contador, conhecedor do mundo dos contos, não precisa de introdução, viaja pelo mundo todo para compartilhar suas belas palavras.

Barra-de-divisao - 15 cm

(Verso da Última Capa)

Agradecimentos

Adelino Ozores, Aretuza Biagioni, Armazem da Luz, Bebê de Soares, Bia Seigner, Celia Gambini, Claudia Lins, Elio Amorin, Fernanda Cristina Bustamante, Gabriel Limaverde, Henrique Oblonezyk, Jana Binder, José Valeriano, Jovens da Paidéia, Leonilde Callocchia, Lizette Negreiros, Lucas Pusch, Marcia de Barros, Margareth Iki, Maria Tendlau, Miriam Wu, Pizzaria A Esperança, Rosane Pamplona, ​​Sara Bells, Stella Rentel Scheliga, Subprefeitura de Santo Amaro, Toda a equipe do festival, Todos os grupos participantes, Todos os voluntários, Wagner Freire, Wolfganf Baader

(Última Capa)

Realização

Paidéia

Apoio

Pizzaria A Esperança, ABT- Associação Beneficiente Tobias, Amazonas Buro, Clemente Gauer, Cris Brito, Freunde der Erziehungskunst Rudolf Steiners, Pipo fotógrafo

Parceria

Instituto Italiano de Cultura de São Paulo, Instituto Goethe, Associação Mahle, SESC, Programa Municipal de Fomento Teatro, Secretaria de Cultura, Secretaria de Coordenação das Subprefeituras, Prefeitura de São Paulo