Programa do festival que aconteceu na cidade de São Paulo, SP, no Teatro da Cia. Paideia, de 05 a 10.06.2008

Filipeta

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(INFORMAÇÕES DO PROGRAMA)

(Capa)

II FESTIVAL INTERNACIONAL PARA A INFÂNCIA E JUVENTUDE:
UMA JANELA PARA A UTOPIA

5 -10 Junho 2008

(Página 01)

Nossa janela volta se abre …

Ou melhor, ela não fechou e faremos tudo para que nunca se feche. A experiência do último Festival nos serviu para renovar a energia, além de conhecer, reconhecer e descobrir novos caminhos. Hoje, na Paidéia, respiramos o ar carregado da Utopia que entra por esta janela aberta para o mundo. Este ar contagia os 100 jovens e as 150 crianças que participam de nosso projeto, todos os profissionais responsáveis ​​pelos programas e projetos da Paidéia, os grupos especializados, que por aqui existem seus trabalhos e o nosso público, que é a razão da nossa existência . Temos a certeza de que em 2008 com um ar renovado mais intenso, novos sonhos e luzes passarão por esta janela.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                      Amauri Falseti

Eventos

Dia 5 – quinta, 21h

Cerimônia de Boas Vindas e Coquetel
No Café Paidéia

Dia 9 – segunda, 18h

Exibição de Curtas Metragens
da Fundação Cultural Los Funámbulos.

Dia 9 – segunda, 20h

Festa Junina Com Forró de Viola
Carlinhos Amaral: Voz e Viola, Matheus Prado: Zabumba e André Kurchal: Percussão

Dias 5 6 7 8 9 10 – aberto todos os dias

Café Paidéia
Estimado público, durante todo o festival nosso café estará aberto e com um cardápio especial

(Página 02 – Fotos)

Exposições Fotográficas
Durante todo o festival

Crianças do Norte

Brasil

Pipo Gialluisi

Pipo Gialluisi tem como tema principal de pesquisa, as crianças do norte do país, buscando suas relações com a diversidade cultural brasileira. Entre as cidades, como comunidades caboclas e indígenas, influencia da imigração nordestina do ciclo da borracha e a grande influencia de missionários e estudiosos europeus e norte americanos. O norte compõe um grande amálgama sociocultural que é aqui mostrada através da imagem da criança- fruto e agente transformador dessa diversidade cultural. Sua imagem remete-nos ao futuro dessa região e essas culturas tão ameaçadas pelo desmatamento, pela exploração e pelo descaso do resto do país.

Memórias em Piel

Colômbia

Fundação Cultural Los Funámbulos

O grupo vem desenvolvendo atividades artísticas e culturais desde 1980.

Seu objetivo é promover a arte e a cultura especialmente nas áreas de teatro, fotografia e vídeo como ferramenta de expressão das necessidades e dos interesses da comunidade. A Escola Artística trabalha com jovens em situação de vulnerabilidade social por pobreza, violência e exclusão social. Apresentação e debate do trabalho da Fundação Cultural Los Funámbulos com Christine Specht: domingo, dia 8/06 ás 14 h.

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(Página 03)

Programação

Contação de História
Espetáculos
Curtas
Durante todo o festival os espetáculos custam R $ 5,00 – preço único
As mesas, apresentação de curtas, marcados e oficinas são gratuitas.

(Páginas 04 e 05)

Programação

Dia 5 – quinta

10h30 – Adelina , Teatro Ventoforte, a partir de 12 anos
16h – As Velhas Fiandeiras , As Meninas do Conto, a partir de 5 anos
20h – A Julieta e o Romeu , grupo Barracão Teatro, a partir de 12 anos

Dia 6 – sexta

10h – Podés silbar ?, Atacados … por el arte, Argentina, para todas as idades, em espanhol 15h – Ursel , Teatro 4 Garoupas, Alemanha, a partir de 8 anos, em alemão 16h – Aventuras de Pequeninos, Histórias de Crianças que Realizam Proezas, Tininha Calazans, para todas as idades 17h – Apresentação dos grupos 19h – Os Meninos e As Pedras , Núcleo Entrelinhas de Teatro, a partir de 14 anos
  
 

 Dia 7 – sábado

10h – Ursel , Teatro 4 Garoupas, Alemanha; a partir de 8 anos, em português
11h30 – Podés silbar?, Atacados … por el arte, Argentina; para todas as idades, em espanhol
15h – O Grande Lalulã , Schnawwl Teatro Nacional Infanto-Juvenil de Mannheim, Alemanha; a partir de 2 anos, sem palavras
16h – Mesa de Reflexão sobre Teatro para Crianças e Jovens na Europa e no Brasil com: Werner Hahn, Andréa Gronemeyer e Arno Kleinofen, Alemanha; Cindy Godefroi, Bélgica; Amauri Falseti, Brasil e Christine Röhrig como mediadora.
20h – Sampa-Ópera-Samba , Cia.Paidéia de Teatro e escola, a partir de 12 anos

Dia 8 – domingo

11h – Pré-estreia de Don Quixote , Cia. Paidéia de Teatro, a partir de 12 anos
14h – Apresentação e Debate, do trabalho da Fundação Cultural Los Funámbulos com Christine Specht
15h – Quem Conta Estrela Conta Estória?, Cia. Vôos, a partir de 5 anos
16h30 – Chau Señor Miedo , Grupo de Teatro Buenos Aires, Argentina; para todas as idades, em espanhol
17h30 – Aventuras de Pequeninos, Histórias de Crianças que Realizam Proezas , Tininha Calazans, para todas as idades
18h – Mesa de Reflexão sobre Cenografia, com Birgit Schöne, Alemanha; Marcio Vinicius;Telumi Helen, Brasil e Márcia de Barros como mediadora

Dia 9 – segunda

10h30 – Camundongo na Sujeira , Schnawwl, Teatro Nacional Infanto-Juvenil de Mannheim, Alemanha, a partir de 3 anos, em alemão
11h – Mesa de Reflexão Sobre a Crítica para Teatro Infanto-Ju venil com: Marcelo Lazaratto, Carlos de Urquiza, Maria Cecilia Garcia e Christine Röhrig como mediadora
15h – Chau Señor Miedo , Grupo de Teatro Buenos Aires, Argentina, para todas as idades, em espanhol
18h – Apresentação de Curtas, Fundação Cultural Los Funámbulos, Colômbia e Suíça
19h – Fausto. 1 , Cia. Jovem Paidéia de Teatro, a partir de 12 anos
20h – Festa Junina

Dia 10 – terça

10h – Mesa de Reflexão Sobre o Teatro Infanto-Juvenil na América Latina. Com: Carlos de Urquiza e Jorge Onofri (Argentina); Christine Specht, Colômbia e Suiça; Lizette Negreiros, Brasil e Amauri Falseti como mediador
14h – O Grande Lalulã , Schnawwl Teatro Nacional Infanto-Juvenil de Mannheim, Alemanha, a partir de 12 anos
19h – O Copo de Leite , Grupo Sobrevento, a partir de 12 anos

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(Página 06 – Foto do Espetáculo)

Espetáculos

Dia 5 – quinta, 10h30, Brasil

Adelina

Grupo Ventoforte

A partir de 12 anos

Adelina Gomes foi uma interna do Centro Psiquiátrico Pedro II no Rio de Janeiro. E como um desdobramento do espetáculo Engenho de Dentro-Flores do Abismo, Marilda Alface, pesquisadora do movimento e gestual do ator, desenvolvendo um solo de teatro-dança que vasculha o universo deste personagem que num rompante da poesia de sua loucura, expressa o desejo de ser uma flor.

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Texto e Direção: Ilo Krugli
Direção Musical: William Guedes

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Marilda Alface e Marcello

Grupo Vento Forte – Fundado na década de 1970, criado e dirigido por Ilo Krugli, tem em mira como culturas populares da América Latina e pauta o seu trabalho na exploração desse universo, sintonizado nos folguedos populares, mitos e histórias lendárias dos povos, valendo- se de linguagem poética voltada para o sonho e a fantasia. Em 1980, o grupo construiu o teatro Ventoforte que possui estrutura comunitária e exprime a vocação de seus integrantes, voltada especialmente para as potencialidades artísticas de qualquer ser humano, razão pela qual se dedica com ênfase ao universo infantil, criação espetáculos projeto e atividades integradas num de maior educação.

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(Página 07 – Foto do Espetáculo)

Dia 5 – quinta, 16h, Brasil 

As Velhas Fiandeiras

As Meninas do Conto
A partir de 5 anos

Baseado nos contos As Fiandeiras dos irmãos Grimm e As Três Velhas de Câmara Cascudo, a peça conta a história de uma menina que, com a ajuda de três velhas muito esquisitas, consegue mudar de seu destino.

Desde o princípio, a figura das três velhas nos atraiu pela possibilidade do jogo cômico, pela poesia, musicalidade e composição física das personagens. Para isso pesquisamos a técnica dos Bufões, seres que estão à margem da sociedade e um olhar crítico e debochado sobre o mundo; zombam de tudo e têm uma incrível capacidade de serem grotescos e sublimes ao mesmo tempo.

Meninas do conto                                                         
Em 2004 este espetáculo foi vencedor do Prêmio APCA, na categoria de Melhor Espetáculo Infantil e também dos Prêmios Coca-Cola FEMSA, nas categorias de melhor espetáculo, melhor música e melhor texto.

Criação e concepção: Kika Antunes, Luciana Viacava, Nina Blauth e Simone Grande
Dramaturgia: Cassiano Sydow Quillici em colaboração com as atrizes

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Kika Antunes
Luciana Viacava
Miriam Maria
Simone Grande

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Criação Musical: Guilherme Maximiano, Girlei Miranda, Kika Antunes, Luciana Viacava, Nina Blauth e Simone Grande
Direção Musical e Arranjos: Guilherme Maximiano e Nina Blauth
Preparação Vocal: Miriam Maria
Preparação Corporal, Técnica de Bufão: Luciana Viacava
Iluminação: Eric
Now Cenário e Figurino: Silvana Marcondes

As Meninas do Conto – O grupo trabalha com uma obra de Luis Câmara Cascudo e há anos mantém uma pesquisa sobre a figura do contador de histórias, alternando narração e dramatização. Com o espetáculo A Princesa Jia, venceu o Grande Prêmio da Crítica APCA 2002.

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(Página 08 – Foto do Espetáculo)

Dia 5, quinta, 20h, Brasil

A Julieta e o Romeu

Grupo Barracão Teatro
A partir de 12 anos

Foi premiado no FESTE Pindamonhangaba em outubro / 2006 por Melhor Espetáculo; Melhor Ator; indicação Melhor Direção e indicação Melhor Atriz … A renomada atriz Mafalda Mafalda e seu jovem estagiário orgulhosamente apresentam seu repertório de cenas clássicas do famoso escritor William Shakespeare. Mostrando as técnicas mais novas da atuação contemporânea, os dois brilham na interpretação dos personagens Julieta, Macbeth, o fantasma de Hamlet e outros … Em uma delicada e explosiva relação de amor, ódio, admiração e dependência, estes dois palhaços nos mostram que são deliciosamente inseparáveis ​​…

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Palhaços: Andrea Macera e Esio Magalhães

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Criação e Concepção: Andrea Macera, Esio Magalhães e Naomi Silman
Direção: Naomi Silman
Produção: Barracão Teatro

Agradecimentos: Abel Saavedra, pelos conselhos técnicos, Lume e Sue Morrison

Grupo Barracão surgiu em abril de 1998 como espaço físico que abrigava os estudos e experimentações de quatro artistas de teatro interessados ​​em investigar o teatro como um meio de comunicação entre os homens, nos dias de hoje. Durante o processo de trabalho, outros artistas integraram uma pesquisa, que se concluiu com a construção e as apresentações do espetáculo Ninguém , em outubro de 98.

Terminado este processo, os artistas Adriana Valverde, Claudia Zucheratto, Esio Magalhães, Marcelo Pinta e Tiche Vianna decidem manter o Barracão como um espaço permanente de investigação e criação que tem como base de pesquisa, a linguagem da máscara e o aprofundamento do trabalho do ator enquanto instrumento de comunicação teatral.

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(Página 09 – Foto do Espetáculo)

Dia 6 – sexta, 10h / Dia 7 – sábado, 11h30, Argentina

Podés Silbar? Atacados … por el Arte

Para todas as idades

Esta obra fala sobre a amizade e sobre os sentimentos.

Conta como um menino pequeno pode encher de risos e aventuras a calma vida de um senhor solitário, e compartilhar com ele valiosos e doces momentos.

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Dardo Sánchez
Jorge Onofri

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Cenografia e Bonecos: Silvia Veja
Assistente de Direção: Liliana Godoy
Adaptação e Direção Geral: Jorge Onofri

Cia. Atacados por El arte formada por atores bonequeiros, tem em seu repertório o aclamado espetáculo realizado com a técnica do Teatro Negro e manipulação de bonecos: La Niña Invisible . Sua sede é na Patagônia, Argentina. O grupo mistura atores e bonecos construídos pelo grupo, com o objetivo de enfatizar a expressividade do personagem criado pelo boneco, alcançando uma grande intensidade dramática.

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(Página 10 – Foto do Espetáculo)

Dia 6 – sexta, 15h / Dia 7 – sábado, 10h, Brasil e Alemanha

Ursel

Teatro 4 Garoupas
para crianças a partir de 8 anos e adultos

Nesta partitura, criada por Guy Kmeta, Ursel Berna, Suíça, luta contra a imagem onipresente e toda poderosa de seu irmão, já falecido, Urs. Ele tinha três anos ao cair da janela do apartamento. Desde o seu nascimento, este filho-ideal, lembrado diariamente pelos seus inconsoláveis ​​pais, transformou a vida de Ursel em um inferno. Ursel defende sua identidade e seu espaço na família com muito humor e leveza, tentando conciliar seus pais com a nova realidade.

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Bebê de Soares
Eliene Palma

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Direção, Dramaturgia: Arno Kleinofen
Codireção: Bebê de Soares
Execução de Cenário, Luz: Michael Abrazzo Blattmann
Figurino: Bebê de Soares
Programação visual: Thalstation, Ursel

É uma produção do T4G Teatro 4Garoupas em cooperação com TPZ, Köln, Ensemble Öffentliche Leben, e Agentur Mir, Berlin.

Teatro 4 Garoupas – Brasil-Alemanha. A Companhia apresenta um teatro poético, baseado na tradição contemporânea europeia. O 4Garoupas tem uma proposta original para o teatro infantil0-juvenil, encenando textos que tratam de temas pouco usuais como situações de guerra, esquizofrenia e assassinato.

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(Página 11- Foto do Espetáculo)

Dia 6 – sexta, 16h / Dia 6 – sexta, 16h30 / Dia 8 – domingo, 17h30 / Dia 8 – domingo, 18h, Brasil

Aventuras de Pequeninos – Histórias de Crianças Que Realizam Proezas

Para todas as idades, os contos são escolhidos de acordo com a faixa etária do público

Observação: a cada apresentação o público pode escolher alguns dos contos a determinados

Aventurando-se com coragem por territórios desconhecidos, provando seu valor e seu bom coração, confrontando-se com situações desafiantes, crianças ou jovens protagonistas, conquistam bens e saberes preciosos à humanidade. O fogo, os cantos e danças sagradas, a proteção da natureza, a libertação de um povo ou de uma princesa e outras conquistas devem-se à ação destes jovens heróis.

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Tininha Calazans

Ficha tecnica-laranja

Direção e Dramaturgia: Tadashi Kawano
Direção, Textos e Recontos: Tininha Calazans

Tininha Calazans, atriz e contadora de histórias, é licenciada em Artes Cênicas pela UNB e tem Especialização em Teatro e Dança pela ECA USP.

Desde 1993 dedica-se integralmente ao projeto Encantares, pesquisando recontando e propagando histórias milenares da tradição dos povos e de sua autoria. Brincadeiras e danças de roda também se integram às propostas de trabalho. Apresentações, cursos, vivências e palestras são realizadas em teatros; consultórios terapêuticos; residências; empresas; escolas; entidades culturais, de saúde, etc …

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(Página 12 – Foto do Espetáculo)

Dia 6 – sexta, 19h, Brasil

Os Meninos e as Pedras

Núcleo Entrelinhas de Teatro

A partir de 14 anos
Duração: 70 minutos

A peça escrita em 2002 é ganhadora de diversos prêmios, como APCA de Melhor Espetáculo Jovem de 2006; Prêmio FEMSA de Teatro Infantil e Jovem de 2006 em duas categorias: Melhor espetáculo Jovem e Melhor Autor, entre outros.

Conta o encontro de dois garotos: Fátima, uma menina árabe, e Yonathan, um menino judeu. Esse encontro ocorre na fronteira de um espaço imaginário, o quintal de suas casas. Desse encontro encontro à tona os conflitos existentes entre seus povos bem como a possibilidade de conviverem.

O espetáculo é o resultado de uma longa pesquisa sobre o conflito árabe-israelense. No entanto, a encenação não se limita apenas a esta realidade aparentemente tão distante, possibilita trazer à tona questões mais abrangentes como: as disputas por território, as ocupações, a liberdade de expressão, as variadas relações de poder, a exploração de menores levados a lutarem em frentes de batalha, a intolerância e outras questões envolvidas de forma implícita. Para essa montagem, o Núcleo realizou uma pesquisa que não abrangeu apenas livros e filmes, mas também visitas em centros de ambas as culturas, mesquitas e sinagogas.

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Cecília Schucman
Judson Cabral
Luiz Gustavo Jahjah
Tatiana Caltabiano

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Autor: Antônio Rogério Toscano
Preparação de Atores, Luz e Direção Geral: Juliana Monteiro
Assistente de Direção, Jogos, Bufão, Direção e Textos das Inserções: Erica Montanheiro
Direção Musical: Cristiano Gouveia
Direção de Movimento: Michele Navarro
Figurinos e Objetos: Lígia Yamaguti
Técnico , Operador de Luz e Som: Sergio Oliveira

O Núcleo Entrelinhas, por meio desses encontros, conheceu Gershon Knispel, artista plástico, judeu e colunista da Revista Caros Amigos, que se tornou consultor histórico do Entrelinhas. Dar vida ao texto é uma possibilidade de estimular sobre a coexistência harmoniosa e mais humanitária entre as pessoas através do reconhecimento e do respeito das diferenças.

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(Página 13 – Foto do Espetáculo)

Dia 7 – sábado, 15h / Dia 10 – terça, 14h, Alemanha

O Grande Lalulã

Schnawwl Teatro Nacional Infanto-Juvenil de Mannheim
A partir de 2 anos

Uma festa para crianças está sendo preparada. Uma mulher grande aparece. Ela canta, ela brinca e convida as crianças para festejarem com ela. Imagens são desenhadas na areia. Todos os elementos são importantes: existe o fogo, a água, o ar e o terra. Silêncio e barulho; calma e movimento. A mulher conta uma história estranha de outros países numa língua que só as crianças entendem. A história que Christian Morgenstern escreveu em 1900 lembra brincadeiras de palavras de crianças pequenas. O que acontece se o grande Lalulã vive no palco? E quando as palavras começar a pular, dançar, dar risada, sussurrar, fazer barulho, rimas e cantar? Uma brincadeira de palavras acontece.Um jogo com palavras e silêncios.

Elenco-laranja

Nicole Libnau

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Autora: Christian Morgenstern
Direção: Marcela Herrera
Cenário: Christian Thurm
Figurino: Eva Ross

Schnawwl, Teatro Nacional Infanto-Juvenil de Mannheim. Existe desde 1979 como o departamento infanto-juvenil do Teatro Nacional de Mannheim. Oferece espetáculos para os menorzinhos, desde os dois anos de idade, e para jovens.

Desenvolve seus próprios espetáculos com temas atuais, textos contemporâneos, contos de fadas e adaptações de clássicos. Desde 2006 trabalha também teatro de música e óperas para jovens. O trabalho de pedagogia do Schnawwl transmite ao público a arte de assistir, assim como a arte de atuar. Sua diretora geral é Andrea Gronemeyer.

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(Página 14 – Foto do Espetáculo)

Dia 7 – sábado, 20h, Brasil

Sampa-Ópera-Samba

Cia. Paidéia de Teatro e Convidados
A partir de 12 anos, Duração: 70 minutos

Tem sua origem na história do Samba da Vela cuja primeira sede foi o bar de Chapinha onde, às segundas-feiras, os frequentadores apresentavam seus sambas, formando uma roda que varava a madrugada. Para limitar o tempo, chegou-se à ideia de acender uma vela que, ao apagar, marcaria o encerramento do samba. Sampa-Ópera-Samba traz recortes da vida urbana a partir desse bar e de seu entorno e esboça um quadro pintado com as cores dos incidentes cotidianos.As canções do libreto parecem ter sido inspiradas nas páginas de jornal trazendo personagens como trabalhadores, estudantes, o ônibus que ao fazer o seu trajeto é palco móvel de inúmeros episódios dramáticos, policiais, religiosos, políticos, indignados e insatisfeitos, conformados e impotentes, mendigos , catadores de papel, o lixo, donas de casa, crianças brincando nas ruas, procissões, protestos, a música, o folclore, o samba. Sampa-Ópera-Samba funde drama, vida e música numa crônica sem fim que, como se diz na tradição do samba: o samba não acabou; e, se acabou só se foi quando o dia clareou.

Elenco-laranja

Cia. Paidéia de Teatro
Cia. Paidéia de Teatro Jovem

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Roteiro e Dramaturgia: Christine Röhrig
Direção: Amauri Falseti
Direção Musical: Paulo Franco
Assistente de Direção: Camila Amorin, Fábio Coutinho, Flávio Porto, Manoela Pamplona, ​​Rogério Modesto
Cenário e Figurino: Núcleo de Cenografia da Paidéia
Música: Caito Marcondes, Oswaldinho da Cuíca, Camerata Popular, Comunidade Samba da Vela e Coral Paidéia

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(Página 15 – Foto do Espetáculo)

Dia 8 – domingo, 11h, Brasil

Dom Quixote
Pré- estreia

Cia. Paidéia de Teatro
A partir de 12 anos

Eu só conheço o normal. Talvez nem seja louco, só diferente do que eu conheço. E pode ser que tudo que eu conheço seja louco, porque aí praticamente o mundo todo sairia louco e se fosse assim como loucuras de Dom Quixote eram normais.

Nas palavras de Sancho, encontramos nossos motivos e desejos para a montagem deste espetáculo. Com uma adaptação primorosa de Lutz Hübner e uma tradução rica de Christine Röhrig, buscamos trazer para o nosso público um dos maiores clássicos da humanidade. A razão maior de nosso trabalho com o teatro é aquele jovem que hoje, infelizmente, só conhece o normal, o pronto, o fim e vive uma vida sem aspirações e com oportunidades. E para este jovem nada melhor do que um pouco da loucura deste personagem, que simplifica e vive uma utopia, para que possamos todos transformar nossa realidade em vidas plenas de sonhos, realizações e futuro.

Com o mesmo sentido nos acompanham a cenógrafa alemã Birgit Shöne e Márcio Vinícius que ampliam o campo da utopia numa parceria para a criação do cenário e figurino do nosso tão sonhado Dom Quixote.

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Aglaia Pusch
Camila Amorin
Manoela Pamplona
Fábio Coutinho
Flávio Porto
Rogério Modesto

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Texto original: Miguel de Cervantes
Adaptação: Lutz Hübner
Tradução: Christine Röhrig
Direção: Amauri Falseti
Composição e Direção Musical: Vicente Barreto e Rafa Barreto
Preparação Corporal: Adriana Almeida Paes
Iluminação, em fase de estudo, Cenografia e Figurino
Concepção: Birgit Schöne
Realização: Birgit Schöne e Márcio Vinicius
Núcleo de Cenografia da Paidéia: Ari Gomes, Samantha Marinho, Sofia Lopes, Thais Amador e Ulisses Dourado

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(Página 16 – Foto do Espetáculo)

Dia 8, domingo, 15h, Brasil

Quem Conta Estrela Conta Estória?

Cia. Vôos a
partir de 5 anos

Com 4 indicações para o Prêmio FEMSA 2007, é uma adaptação livre de quatro lendas indígenas brasileiras. Como atrai Maria Ângela de Ambrosis e Gelma Bianchini narram a criação da vida, o surgimento da Terra, da humanidade e da noite. Jogo teatral num dinâmico, que atrai interpretam os diversos personagens das histórias e cada história é contada de uma maneira diferente. A plateia participa de um espetáculo que integra à linguagem cênica recursos da dança moderna, dos brinquedos das brincadeiras populares no processo de construção das histórias.

A narração é feita de forma lúdica e poética. A utilização de jogos e brinquedos populares como pé de lata, cinco Marias, peão e balangandã, um retorno a estes tradicionais modos de brincar muitas vezes esquecidos frente ao consumo dos brinquedos industrializados.

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Maria Ângela de Ambrosis
Gelma Bianchini

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Direção e Dramaturgia: Tadashi Kawano
Iluminação: Silvia Godoy
Trilha Sonora Original: Gabriel Milliet
Cenário e Adereços: Monica Nassif e Cia. VOOS
Concepção de Figurino: Cia. VOOS
Confecção de Figurino: Claudia Shapira
Operador de Luz: Bruno César
Operador de Som: Eraldo Marques
Vozes em off: Silvia Pinheiro Machado, Melissa Panzutti, Tadashi Kawano e Charles Balboa

A Cia. Vôos constitui um núcleo da Cooperativa Paulista de Teatro, desde 2005. Objetiva criar e produzir espetáculos; intervenções cênicas; contação de histórias; cursos; oficinas e workshops com a proposta de uma pesquisa de linguagem que compreende o corpo do ator como eixo criador e comunicador da cena teatral.

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(Página 17 – Foto do Espetáculo)

Dia 8 – domingo, 16h30 / Dia 9, segunda – 15h, Argentina

Chau Señor Miedo

Grupo de Teatro Buenos Aires
Para todas as idades

Carlos e Graciela são dois irmãos. Uma noite, na hora de dormir, Graciela se assusta e pede proteção a Carlos, que, logicamente, está dormindo. Carlos, que o princípio se mostra valente e incomodado com as besteiras da irmã, começa também a sentir medo e imaginar fantasmas. Os dois tentam combater o medo com diferentes e ineficientes rituais canções e contos que levam a descobrir que aproveitam juntos podem imaginar histórias tão absurdas que o medo se assusta e foge.

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Luz Rodriguez Urquiza
Julián Sierra

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Dramaturgia: Maria Inês Falconi
Música: Martin Bianchedi
Direção Geral: Carlos de Urquiza

Grupo de Teatro de Buenos Aires, Argentina – A Cia. fundada em 1983 por Carlos de Urquiza e Carlos Parrilla, propõe um teatro para crianças que valoriza a palavra, com o ator ocupando o centro da cena na qual os demais elementos da montagem estão a serviço da comunicação com o espectador. Desde a sua criação, estreou mais de 20 espetáculos, alguns dos quais referenciam habitualmente, integram a programação da Universidade Popular de Belgrano.

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(Página 18 – Foto do Espetáculo)

Dia 9, segunda, 10h30, Alemanha
Em alemão com tradução para o português

Müllmaus – Camundongo na Sujeira

Schnawwl Teatro Nacional Infanto-Juvenil de Mannheim
A partir de 3 anos

Uma aventura de teatro cheia de fantasia e uma pitada de absurdo.

A autora Alma Jongerius é holandesa e desde 1985 é considerada uma pesquisadora e especialista de teatro para bebês na Europa. Trabalha por meio de imagens, movimentos e música. Sua forma de teatro e exibições entre a realidade e a fantasia. Nesse espetáculo convida as crianças a buscarem alimentos e a lutarem contra um monstruoso gato de 20 patas. O resultado é uma conquista da autoconfiança com uma porção de fantasia que ajuda a resolver as crises da vida. Gatos são espertos, mas camundongos são muito mais.

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Jule Kracht

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Autor: Alma Jongerius
Direção: Ania Michaelis
Cenário: Christian Thurm
Figurino: Eva Roos
Música: Markus D. Reyhani

Schnawwl, Teatro Nacional Infanto-Juvenil de Mannheim – Existe desde 1979 como o departamento infanto-juvenil do Teatro Nacional de Mannheim. Oferece espetáculos para os menorzinhos, desde os dois anos de idade, e para jovens. Desenvolve seus próprios espetáculos com temas atuais, textos contemporâneos, contos de fadas e adaptações de clássicos. Desde 2006 trabalha também teatro de música e óperas para jovens. O trabalho de pedagogia do Schnawwl transmite ao público a arte de assistir, assim como a arte de atuar. Sua diretora geral é Andrea Gronemeyer.

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(Página 19 – Foto do Espetáculo)

Dia 9, segunda, 19h, Brasil

Fausto. 1

Cia. Jovem Paidéia de Teatro

A partir de 12 anos

A obra do poeta alemão Goethe, foi traduzida e especialmente adaptada por Christine Röhrig para o público infanto-juvenil, uma peça trata do mito do homem moderno. Fausto, o famoso personagem do poema homônimo de Johann Wolfgang Goethe, 1749-1832, é um homem que estudou muito na vida e que conheceu muitas coisas. Ainda assim, não se dá por satisfeito e quer saber mais da vida, do amor e da magia. Anseia por transformar-se numa espécie de deus, igualar-se aos espíritos, e assim ter acesso ilimitado a todas às manifestações da natureza. Para isso, qualquer coisa aceita, até fazer um pacto com Mephistófeles, o diabo, a quem entrega a alma em troca do conhecimento, do rejuvenescimento e do amor.

Elenco-laranja

Alunos da Cia. Paidéia de Teatro

Ficha tecnica-laranja

Tradução e Adaptação: Christine Röhrig
Direção: Amauri Falseti
Equipe de Apoio: Cia. Paidéia de Teatro
Cenografia e Figurinos: Márcio Vinícius e Núcleo de Cenografia Paidéia

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(Página 20 – Foto do Espetáculo)

Dia 10, terça, 19h, Brasil

O Copo de Leite

Grupo Sobrevento
A partir de 12 anos

As dúvidas, inseguranças e os ideais do universo dos adolescentes são os temas de O Copo de Leite . A montagem se baseia-se no conto homônimo do autor chileno Manuel Rojas e é o primeiro espetáculo do grupo que não conta com nenhum tipo de boneco em cena. O espetáculo mostra uma história dentro de outra história. Uma mãe vê seu filho desesperado perante as angústias e hipóteses da adolescência. Para acalmá-lo, conta-lhe a história que sua mãe lhe havia contado quando se encontrar na mesma situação.

O conto foi adaptado por Sandra Vargas, que também encena o monólogo. Sozinha em cena, Sandra Vargas ganhadora de um prêmio APCA de melhor atriz é dirigida por Luiz André Cherubini, que criou um espetáculo intimista onde cada gesto é planejado e planejado, como na manipulador de um boneco.

Elenco-laranja

Sandra Vargas

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Texto: Manuel Rojas
Adaptação: Sandra Vargas
Direção: Luiz André Cherubini
Assistência de Direção: Maurício Santana
Cenário: Luiz André Cherubini
Figurino: Bia Dupin e Márcia de Barros
Direção Musical: José Roberto Crivano
Iluminação: Renato Machado
Projeções: Ciro Cozzolino

Grupo Sobrevento. Formado em 1986, o grupo mantém um repertório de espetáculos e dedica-se à pesquisa teórica e prática da animação de bonecos, formas e objetos. O grupo viajou e se apresentou em 17 estados brasileiros e também no Peru, Chile, Espanha, Colômbia, Argentina, Escócia e Irlanda representando o Brasil nos mais importantes festivais de teatro de bonecos, nacionais e internacionais.

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(Página 21 – Foto do Espetáculo)

Programação Paralela

Mesas de Reflexão

Oficinas

(Páginas 22 e 23)

Oficinas

Oficina de Cenografia
Com Birgit Schöene, Alemanha e Márcio Vinícius, São Paulo

Duração: quatro dias

Dia 5 – quinta, das 14h às 17h
Dia 6 – sexta, das 14h às 17h
Dia 8 – domingo, das 18h às 20h, mesa de reflexão sobre cenografia
Dia 9 – segunda, das 14h às 17h
Dia 10 – terça, das 14h às 17h

Birgit Schöene, Berlim, Alemanha

Cenógrafa e figurinista. Estudou na Academia de Arte em Berlim.

Trabalhou desde 1988 em diversos teatros e também para a televisão.

Participou em produções para Berlin com Armin Petras e Frank Panhans em Frankfurt, Oder, Leibzig, Graz, Dusseldorf, e na Tailândia. Também trabalhado na área das Artes Plásticas e criou, além de anteriores de cartazes de teatro e revelados de livros, muitas fachadas de rua, casas e esculturas coloridas para espaços públicos e foyer de teatros.

Está junto com Márcio Vinícius na realização da cenografia e dos figurinos da nova produção da Cia. Paidéia de Teatro: Dom Quixote , de Lutz Hübner.

Márcio Vinícius, São Paulo, Brasil

Cenógrafo e figurinista. Há 18 anos pesquisa para fazer teatral, ganhou o prêmio FEMSA 2006 de cenografia e o prêmio Shell de figurinos em 2007.

Oficina Canto em Cena
Com Werner Hahn, Alemanha

Duração quatro dias

Dia 4 – quarta, das 14h às 16h
Dia 5 – quinta, das 14h às 16h
Dia 6 – sexta, das 14h às 16h
Dia 7 – sábado, das 14h às 15h Apresentação do resultado da Oficina

Werner Hahn

Direção de 2000 até o Teatro Lutz, Junge Bühne Hagen. Além da direção do teatro, continua sua carreira de ator e cantor no Teatro Municipal de Hagen. No começo da década de 90 Werner Hahn se dedica à concepção e realização de concertos infantis e juvenis, a partir dessa experiência, desenvolver sua própria visão do teatro juvenil, trabalho que culmina na criação do teatro Lutz. A inauguração foi celebrada com a estreia da peça Nellie Goodbye, de Lutz Hübner. Desde então tem produzido intensamente, como diretor e ator, os inúmeros espetáculos desse teatro.

Oficina de Crítica Teatral
Com Arno Kleinofen, Alemanha; Jorge Onofri, Argentina; Bia Rosemberg, São Paulo e Malu Pupo, São Paulo

Duração três dias

Dia 5 – quinta, das 9h às 10h30 com Arno Kleinofen, Alemanha e Jorge Onofri, Argentina
Dia 6 – sexta, das 11h às 13h com Bia Rosemberg, São Paulo
Dia 9 – segunda, das 11h às 13h, mesa de reflexão sobre crítica
Dia 10 – terça, das 17h às 19h com Malu Pupo, São Paulo

Arno Kleinofen

Diretor de Teatro, estudou Direção e Dramaturgia na Schauspiel em Bonn. Trabalhou junto com Jerzy Grotowski no seu Laboratório de Teatro, com o Living Theatre em NY e com o Odin Theatre na Dinamarca. Premiado e indicado a prêmios por várias encenações.

Jorge Luis Onofri

Ator, Bonequeiro e Professor. Estuda e trabalho com teatro de bonecos na Argentina e na Suécia, sendo premiado nacional e internacionalmente. É diretor do Elenco de Titiriteiros da Escola Provincial de Títeres de Neuquén, Argentina.

Bia Rosemberg

Especialista em produção cultural para crianças, com vinte anos de presença na TV Cultura.

Malu Pupo

Professora titular da Escola de Comunicações e Artes da USP, responsável pela licenciatura em Artes Cênicas e por pesquisas de mestrado e doutorado em pedagogia do teatro.

Oficina de Critério, Estética e Qualidade do Teatro Infanto-Juvenil
Com Andrea Gronemeyer, Alemanha

Duração dois dias

Dia 6 – sexta, das 14h às 16h
Dia 9 – segunda, das 14h às 16h

Andrea Gronemeyer

Diretora de teatro. Nasceu em 1962 em Sögel, Emsland / Niedersachsen na Alemanha. Estudou Ciências de teatro, televisão e cinema. Trabalhou 17 anos no teatro livre Teatro Comedia Colônia como diretora e dramaturga. Desde 1992 lidera o teatro infantil e juvenil Ômmes & Oimel. Andrea Gronemeyer inaugurou o Festival Ambulante Wanderfestival com o título Spielarten no NRW Formas de Brincar no Estado de NRW. É autora dos livros Teatro Schnellkurs Curso Rápido de Teatro e Schnellkurs Filme Curso Rápido de Filme. A partir de 2002/2003, tornou-se a direção do teatro Schnawwl, onde escreveu e dirigiu várias peças entre elas Klamms Krieg A Guerra de Klamm , Von Maus und Mondo der Wer ist der Gröíste? Do Ratinho e da Lua ou Quem Seria o Maior? e os projetos de grupos de palco Ja e Steht auf, wenn ihr Schalker seid. Além disso, dirige como coproduções dos teatros Schnawwl e Junge Oper Schaf.

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(Páginas 24 e 25)

Mesas de Reflexão

Dia 7 – sábado, 16h

Mesa de Reflexão Sobre Teatro Para Crianças e Jovens na Europa e no Brasil

Werner Hahn, cantor e ator do teatro de Hagen e diretor do teatro jovem Lutz Palco Jovem, Alemanha
Andrea Gronemeyer, Diretora do Schnawwl, divisão de teatro infanto-juvenil do Teatro Nacional de Mannheim, Alemanha
Arno Kleinofen, Diretor do Grupo de Teatro 4 Garoupas , Alemanha
Cindy Godefroi, Curadora da Cia.Kopergiertery, na cidade de Gent, Bélgica, Centro Cultural de teatro, dança e música, voltado para o público infantil e jovem, Bélgica
Amauri Falseti, Diretor da Paidéia, São Paulo
Mediação: Christine Röhrig, Dramaturga, escritora e tradutora, São Paulo

Dia 8 – domingo, 18h

Mesa de Reflexão sobre Cenografia

Birgit Schöne, Cenógrafa e artista plástica, Alemanha
Márcio Vinícius, Cenógrafo e figurinista, São Paulo
Telumi Helen, Cenógrafa e figurinista do Espaço Cenográfico, São Paulo
Mediação: Márcia de Barros, Cenógrafa e pesquisadora de teatro e diretora do Teatro Coletivo Fábrica, São Paulo

Dia 9 – segunda, 11h

Mesa de Reflexão sobre a Crítica para Teatro Infanto-Juvenil 

Marcelo Lazaratto, ator, diretor, professor doutor da Universidade Estadual de Campinas e Teatro Escola Célia Helena e diretor da Cia. Elevadores de Teatro Panorâmico, São Paulo
Carlos de Urquiza, Fundador e diretor do Grupo de Teatro de Buenos Aires, ator e diretor de teatro, presidente da Universidad Popular de Belgrano, presidente da ATINA Associação de Teatristas Independientes para Niños e Adolescentes, Argentina
Maria Cecília Garcia, Professora de Teatro, pesquisadora e crítica teatral. Integra o Grupo de Estudos de Brecht, no Teatro Ruth Escobar, e escreveu o livro Reflexões sobre a Crítica Teatral na Imprensa. Uma leitura da obra de Décio de Almeida Prado, São Paulo
Mediação: Christine Röhrig, Dramaturga, escritora e tradutora, São Paulo

Dia 10 – terça, 10h

Mesa de Reflexão sobre o Teatro Infanto-Juvenil na América Latina 

Carlos de Urquiza, Fundador e diretor do Grupo de Teatro de Buenos Aires, ator e diretor de teatro, presidente da Universidad Popular de Belgrano, presidente da ATINA Associación de Teatristas Independientes para Niños e Adolescentes, Argentina
Jorge Onofri, Diretor do grupo Atacados .. .por el arte, Argentina
Christine Specht, Diretora da Fundação Cultural Los Funámbulos, Colômbia e Suiça
Lizette Negreiros, Atriz e representante da Secretaria Municipal de Cultura responsável, responsável pela programação de teatro infantil do Centro Cultural São Paulo, São Paulo
Mediação: Amauri Falseti, Diretor da Paidéia, São Paulo

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(Página 26)

Equipe do Festival

Coordenação Geral e Curadoria: Aglaia Pusch
Diretor Artístico: Amauri Falseti
Produção: Ieda Romero
Administração: Marina Kenan
Projeto Gráfico: Lee Dawki n s
Divulgação: Manoela Pamplona
Responsável Técnico: Rogério Modesto
Responsáveis ​​pela alimentação: Camila Amorin e Manoela Pamplona
Transporte: Érica Alfes
Assessoria de Imprensa: Cris Brito Escritório de Comunicações, Claudia Hataro

Equipe de Apoio

Ana Beatriz Abreu, André Azevedo, Birgit Schöne, Christine Röhrig, Daniel Bay, Débora Ribeiro, Fábio Coutinho, Flávio Porto, João Marcelo Szwec Bezerra, Márcia Rodrigues, Márcio Vinícius e equipe, Marina Lopes, Nilton Rosa, Oliver Tump, Sabine Elisabeth Berg , Tininha Calazans e William Gomes.

Juergen Schöene, Berlin, Alemanha

Ao lado do discurso profissional como arquiteto em busca de formas de viver e morar ideais e humanas, sempre se interessou também pelo teatro, que oferece como possibilidade uma plataforma para discutir a política cotidiana e trocar visões e anseios. Fez teatro, entre outros junto com Heiner Müeller. Fundou o teatro BAT, leva peças e entrevistou várias pessoas famosas do teatro, da televisão e da música.

Estará presente no Festival de Teatro Paidéia 2008 filmando, documentando e criticando o evento.
http://www.schoene-architekten.de

Agradecimentos

Adelino Ozores, Alvise Camozzi, Carminha Gongora, Célia Gambini, Claudia Lins, Joaquim Bernauer, Henning Fangauf, Julius Schöne, Jürgen Schöne, Lenira Maria Ramos, Lizette Negreiros, Lucas Pusch, Luiz Corazza, Maíza Inácio dos Santos, Maracciaia Teixeira, Maracciaia Ramos Santos, Maracciaia Teixeira, Maracciaia Ramos Santos Teixeira, de Barros, Mário Augelli, Marco Antônio dos Santos, Maurício del Nero, Rafa Barreto, Ricardo Fernandes, Rohan C. Fernando, Rosane Pamplona, ​​Rubens de Moura, Sara Bells, Sebastião Milaré, Taís Pedroso, Teca Guimarães, Gaijin , Galocantô, Mate Doce, Padaria Santa Clara, Porto da Gula, Pizzaria Esperança, Sacolão de Santo Amaro, Tom Jazz, Jovens da Paidéia

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(Página 27)

Apoio

(Logos) Flat & Lavanderia, Pipo, Cris Brito, Boavista Shopping,?, Consulado Geral da Suíça, Stadt Köln, Goethe Institut, Prefeitura da Cidade de São Paulo

Copatrocínio

(Logos) Programa Municipal de Fomento ao Teatro, Prefeitura da Cidade de São Paulo

Realização

(Logos) Paidéia Associação Cultural, SESC SP Santo Amaro, Caixa, Governo Federal

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Cia. Paidéia de Teatro

Desde sua criação, em 1997, a Cia. A busca, através do Teatro, desencadear ações efetivas e dinâmicas capazes de despertar e envolver principalmente a comunidade de jovens e crianças em processos culturais nos quais a criação, a divisão, a imaginação e a fantasia inventada presentes e contribuem para a construção de instrumentos de processamento da realidade. É objetivo da Cia. Paidéia expor e envolver também a comunidade em geral no resultado esses processos e nossos mecanismos, criando assim um terreno fértil para a multiplicação de iniciativas semelhantes, para que idoso possa transformar o cotidiano e escapar das muitas armadilhas vigentes de dissolução de sentido e massificação.

A Cia. Paidéia, após ser contemplada pela quarta vez com o Projeto Municipal de Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo, consolidou seu espaço físico o Pátio dos Coletores de Cultura, conseguido com o apoio da Subprefeitura de Santo Amaro, como um centro cultural, que é muito mais do que local de exibição, um pólo multiplicador de agentes culturais.

Nesse sentido, nossa meta de estimular e incentivar os jovens a se descobrir como seres criadores, capazes de interferir no seu cotidiano e transformar a realidade social, encontra grande realização em nosso trabalho com alunos e professores de escolas públicas, com o qual atingimos mais de cem crianças, bem como no projeto Paidéia Cidadã, onde mais de cem jovens, provenientes de diferentes camadas sociais se integram numa rica experiência, não só teatral, mas principalmente de crescimento.

Incentivar e promovermbios de ideias e ações com outros grupos de teatro do Brasil e do mundo são nossa prática constante, e nela se insere esse Festival que pretende ser um caloroso encontro para fomentar o intercâmbio entre profissionais que propõe novos caminhos para o teatro destinado às crianças e aos jovens.

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(Verso da Última Capa)

Nossa Equipe

Aglaia Pusch, atriz e educadora
Amauri Falseti, diretora
Camila Amorin, atriz
Cezar Augusto Bazani, presidente da Paidéia Associação Cultural
Christine Röhrig, dramaturga e coordenadora de estudos
Fábio Coutinho, ator
Flávio Porto,
ator João Marcelo Szwec Bezerra, ator João Marcelo Szwec Bezerra, ator João Marcelo Szwec Bezerra, ator João Marcelo Szwec Bezerra, ator
Lee Dawkins, artista gráfico
Manoela Pamplona, ​​atriz
Márcio Vinícius e equipe, cenógrafo
Paulo Franco, regente
Rogério Modesto, ator

Equipe de Apoio

Marina Kenan, administração; Tininha Calazans, atriz; Alunos da Paidéia, Sabine, Elisabeth Berg, Ieda Romero, Birgit Schöne

10 anos – Paidéia Associação Cultural

Local: Pátio dos Coletores de Cultura
Rua Darwin, 153, Alto da Boa Vista, Santo Amaro, SP
CEP: 04741-010

Ao lado do Boavista Shopping

Para informações e reservas ligue: 11 5222-1283

www.paideiabrasil.com.br
ciapaideia@paideiabrasil.com.br