(INFORMAÇÕES DO CONVITE)

(Capa)

FREI CANECA

Uma peça de Heloneida Studart
Direção e Adaptação: Vilma Dulcetti

(Interior)

Frei Caneca

Quando o corpo de Frei Joaquim do Amor Divino Caneca foi emparedado no muro de uma igreja no Recife, os monges que pretendiam salvar o cadáver da degola pensavam que não seriam capazes de salvá-lo do esquecimento.

Mas o revolucionário de 1817 e herói pernambucano Frei Caneca foi tão amado por seu povo que, mesmo quando foi condenado à morte, um escravo se recusou a enforcá-lo em troca da liberdade. Foi preciso chamar uma escolta de soldados para fuzilá-lo. Desde então, Frei Caneca vive na memória dos brasileiros que acreditam na liberdade e na fraternidade, do jeito que os monges que o recolheram nunca imaginaram.

Este é o tema desta bela peça de Heloneida Studart, dirigida por Vilma Dulcetti, e que o projeto cultural da Alerj apresenta com muito orgulho ao Rio de Janeiro.

Felipe Rocha (como Frei Caneca)
Adriana Zattar
Alexandre Barros
Amaury de Lima
Camila Lopes
Derik Machado
Elisa Kuernez
Eron Cordeiro
Guilherme Camarinho
Jerusa Castellucci
Robson Rocha
Waleska Arêas
Walney Silva
Yamara Farias

Direção Geral e Adaptação: Vilma Dulcetti
Texto: Heloneida Studart
Direção Musical, Arranjos e Letras: Felipe Rocha
Cenografia: José Dias
Figurinos e Visagismo: Ney Madeira
Iluminação: Djalma Amaral
Coreografia: e Preparação Corporal: Ceila Portilho
Preparação Vocal: Danuzza Sartori
Assistência de Direção: Oscar Saraiva
Produção Executiva: Denise Santos
Administração: Joana D. Vibranovski
Figurna Assistente: Kika de Medina
Assistente de Cenografia: Gisele Batalha
Cenotécnico: André Salles
Apoio: Maria D. Vibranovski
Divulgação: Lygia Marian
Contra-regra: Rogério Sandro e Jefferson Brunno
Camareiras: Claudia Mesquita, Bruna Kelly e Selma Lopes

Espetáculo recomendado para maiores de 14 anos
Entrada Franca

(Última Página)

O Projeto Cultural Libertas Quae Sera Tamen traz para o saguão do Palácio Tiradentes os ideais libertários da nossa gente. Todo fim de semana você poderá ir à Assembleia para assistir a uma das nossas peças, entre elas Bárbara do Crato e Tiradentes, o Zé de Vila Rica, que rompem o silêncio da história oficial, revelando heróis e heroínas muitas vezes anônimos. Os espetáculos são sempre com entrada franca. È a ALERJ se integrando ao espírito democrático do povo do Rio de Janeiro

Apoio

(Logos) Khalil M. Gebara – Tecidos, L’Orangerie Coffe, Payot

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