(INFORMAÇÕES DO PROGRAMA)
(Capa)
CIA. DE TEATRO ARTESANAL
Guia de Espetáculos
(Verso da capa: Foto)
(Página 01)
Críticas
A Cia. de Teatro Artesanal é sinônimo de qualidade em espetáculos para o público infantil (…) A sexta montagem do grupo faz jus a esse padrão elevado. A produção é cuidadosa. O elenco explora a comicidade na medida certa. E a história do folclore brasileiro, é deliciosa (…). Vale a pena ir ao Centro no Final de Semana.
Isabel Butcher, Revista Veja Rio – Couro de Piolho
O nome da Cia. não poderia ter sido melhor escolhido por este grupo de atores que tem um excepcional cuidado com a harmonia e o acabamento do espetáculo. Sem nenhum excesso, a simplicidade criativa é a viga mestra não só do extremamente bem resolvido cenário (…) e de seus adereços, mas também dos figurinos, aos quais os atores se integram criando um organismo vivo. (…)
Carlos Augusto Nazareth, Crítico do Jornal do Brasil – Don Giovanni
O que torna a peça tão atraente é, em primeiro lugar, o apuro visual que acompanha a Cia. desde sua estréia em 1995. O capricho do grupo espalha-se com igual cuidado por figurinos, adereços, cenografia e iluminação, entregues a diversas mãos competentes. Mas nada funcionaria se fossem capengas adaptação do texto (…) e a direção aqui perfeita (…). (…). Até lá o público tem a sorte de saborear um espetáculo irrepreensível.
Mánya Millen, Crítica do Jornal O Globo – Cyrano de Berinjela
“O trabalho da companhia se notabiliza pelo extremo cuidado – realmente artesanal – de seus espetáculos, fazendo jus ao nome. Além disso, a companhia exibe um trabalho autoral que além da plasticidade, prima por uma representação que remeta a commedia dell’arte, à farsa, construindo cenas à vista do público e revelando a teatralidade do que está sendo contado”.
Carlos Augusto Nazareth, Crítico do Jornal do Brasil – Viagem ao centro da terra
(Página 02 – Foto Viagem ao Centro da Terra)
(Pagina 03)
A Cia. de Teatro Artesanal
A Cia.de teatro Artesanal do Rio de Janeiro foi criada em 1995, com a intenção de montar espetáculos infanto-juvenis de qualidade, formando novas platéias e habituando as crianças e uma linguagem teatral.
Desde então, a Cia. tem recebido indicações para vários prêmios importantes como o Prêmio Coca-Cola de Teatro Jovem, Troféu Mambembe de Teatro e prêmio Maria Clara Machado de Teatro, ganhando em 2002 o Troféu Cavalinho Azul com o espetáculo Cyrano de Berinjela, nas categorias de melhor espetáculo e melhor direção.
A Cia.tem hoje seu espaço conquistado, sendo considerada uma das melhore companhia de teatro cujo trabalho é voltado para o público infanto-juvenil.
A Cia. vem se apresentando para um público bem diversificado, participando de projetos-escola, lona culturais e festivais de teatros pelo Brasil, também se apresentando para diversas ONGS. Permitindo o acesso de várias comunidades às produções teatrais de mérito reconhecido pelo público e pela crítica.
(Página 04 – foto Dom Giovanni)
(Página 05)
Espetáculos
Através de seus espetáculos, a Cia de Teatro Artesanal procura transmitir valores morais e estéticos da sociedade para o seu público infanto-juvenil. A qualidade das produções é reconhecida tanto por seu público quanto pela crítica especializada. A Cia. se dedica à adaptação de clássicos consagrados da literatura, do teatro, dos contos folclóricos e das óperas universa.
(Página 06)
Cyrano de Berinjela
Cyrano de Berinjela é uma adaptação para o público infanto-juvenil do clássico de Edmond Rostand Cyrano de Bergerac. A estética do espetáculo é inspirada na obra do pintor renascentista Giuseppe Archimboldo, que retratava personalidades de sua época com frutas e legumes.
O espetáculo já foi apresentado em São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Goiás, entre outros estados do Brasil, além de já ter participado de diversos festivais e mostras de teatro de importância como o Festival de Teatro de Curitiba, o Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto e a Mostra de Teatro Goiânia em Cena.
Ganhou em 2002 o Prêmio Maria Clara Machado de Teatro Infantil nas categorias de Melhor Direção e Melhor espetáculo.
Nesta adaptação do clássico Cyrano de Berjerac, o poeta narigudo tem o nariz no formato de uma berinjela. Ele está apaixonado por sua prima Rosa, mas acreditando que ela será incapaz de amá-lo por causa de seu nariz grotesco, resolve ajudar ao jovem e belo soldado Cristiano de Rabanete, que também está apaixonado por Rosa, a conquistá-la. As situações do espetáculo culminam na revelação do segredo de Cyrano e Rosa tem que decidir entre o amor dos dois
Cid Borges
Daniela Cavanellas
Nilton Marques
Vivian Lacerda
Texto: Gustavo Bicalho
Direção: Henrique Gonçalves e Paulo Rebello
(Página 07)
Couro de Piolho
Couro de Piolho é uma adaptação de um conto popular homônimo coletado por Luís da Câmara Cascudo. O espetáculo tem sua estética baseada nas farsas medievais, tendo o ator como elemento principal da encenação. No palco, as músicas são tocadas e cantadas ao vivo pelos atores, trazendo o espírito das músicas folclóricas brasileiras.
Depois de encontrar um piolho gigantesco em seu quarto, o rei manda matar o bicho e com o couro do animal manda forrar uma cadeira. Só então descobre ter matado o “animal” de estimação da princesa, sua filha, que esperava transformá-lo em um príncipe com um beijo. Inconformado com o que parece ser uma loucura de sua filha resolve propor um concurso: aquele que descobrir de que couro é forrada à cadeira real, tem a mão de sua filha. É quando surge João – um rapaz pobre que vem tentar sua sorte e acaba tendo que conquistar o coração da princesa.
André Pimentel
César Amorim
Edeilton Medeiros
Isabel Azevedo
Kátia Kamello
Texto: Edeilton Medeiros e Kátia Kamello
Direção: Gustavo Bicalho e Henrique Gonçalves
(Pagina 08)
Don Giovanni
Don Giovanni é uma livre adaptação da ópera de Mozart. Fiel ao libretto de Lorenzo da Ponte, o espetáculo mantém o espírito popular da ópera, funcionando como uma comédia ligeira, facilmente compreendida pelo público. As músicas de Mozart, usadas incidentalmente, são cantadas ao vivo pelos atores.
O espetáculo é um dos patrocinado pela Prefeitura do Rio de janeiro através do Fundo de Apoio ao teatro (FATE).
Nesta adaptação Don Juan se transformou num colecionador de beijos. Ao tentar conquistar mais uma donzela é descoberto pelo pai da jovem, o Comendador, que, em luta com Don Giovanni acaba morrendo. O herói foge e continua vivendo inúmeras aventuras. A filha do Comendador, inconformada, busca vingar a morte do pai. Ao final todos aqueles que foram enganados por Don Giovanni se unem para dar fim às suas aventuras, até que o próprio Comendador, já morto, acaba levando-o para o “outro mundo”.
Adelmo Milani
André Pimentel
César Amorim
Cid Borges
Daniela Cavanellas
Edeilton Medeiros
Isabel Azevedo
Kátia Kamello
Nilton Marques
Vivian Lacerda
Texto: Gustavo Bicalho
Direção: Gustavo Bicalho e Henrique Gonçalves
(Pagina 09)
Viagem ao Centro da Terra
Comemorando dez anos de atividades, a Cia. de Teatro Artesanal estreou em novembro de 2005, sua versão para o clássico romance de Júlio Verne – Viagem ao Centro da Terra.
Fazendo uso de várias técnicas narrativas o espetáculo mistura teatro de sombras, bonecos e projeções, para contar a história do renomado professor Lidenbrock que, no final do século XIX, parte em uma viagem repleta de aventuras a fim de chegar ao centro da terra, acompanhado por seu sobrinho Axel e por um guia.
A estética é inspirada nos filme do início do cinema, como os dos irmãos Lumière e Georges Méliès. Com um texto leve e divertido, que se mantém fiel ao espírito de Jules Verne e aos acontecimentos do fim do século XIX (como o uso da eletricidade, as máquinas a vapor, o trem como meio de transporte, o surgimento do cinema etc.) que são de grande importância para a formação cultural do mundo contemporâneo.
O espetáculo, um dos patrocinados pela Prefeitura do Rio de Janeiro através do Fundo de Apoio ao teatro (FATE).
O professor Oto Lidenbrock, seu sobrinho Axel e o silencioso guia Hans, partem em uma viagem cheia de aventuras até o centro da Terra, seguindo um mapa deixado por Arno Saknussem, um alquimista do século XVI.
Nesta viagem, os três personagens têm que vencer obstáculos como à sede, um grande mar subterrâneo que esconde monstros marinhos e uma floresta de cogumelos gigante que ainda abriga seres pré-históricos.
Cid Borges
Edeilton Medeiros
Kátia Kamello
Nilton Marques
Vivian Lacerda
Texto: Jules Verne
Tradução e Adaptação: Gustavo Bicalho
Direção: Gustavo Bicalho e Henrique Gonçalves
No Olimpo
Espetáculo que participou do projeto SESC Saúde Prevenção 2005, é uma divertida comédia sobre quatro adolescentes em meio às crises e descobertas típicas desta fase. De forma leve e bem humorada, as dúvidas e anseios do desabrochar são expostas, conduzindo os personagens a uma série de questionamentos personificados pela hilária sexóloga Tia Messalina.
Com uma linguagem ágil, no Olimpo é antes de tudo, uma maneira despretensiosa de levar informação, esclarecendo e levantando questão sobre o comportamento do jovem moderno, aproximando-o do seu universo e buscando inseri-lo no conturbado mundo da vida adulta.
Eros, Psique, Eco e Narciso são quatro adolescentes típicos e modernos. Eros e Psique se conhecem virtualmente em uma sala de bate-papo e marcam um encontro na vida real. Porém, Eros, temendo ser rejeitado pela jovem, envia a foto de seu amigo Narciso no lugar da sua.
A caminho do shopping Olimpo, onde marcou de encontrar com sua namorada virtual, é surpreendido quando seu celular toca e ele se vê inserido em um programa de rádio comandado pela sexóloga Tia Messalina.
O programa, um quiz sobre sexualidade, responde a questões comuns aos adolescentes em geral. No entanto, Eros tem que enfrentar uma jovem bastante inteligente, sem saber que, por coincidência é com Psique que está concorrendo ao grande prêmio – um final de semana no Vale da Ambrósia. O resultado do programa pode causar o desencontro ou o verdadeiro encontro entre os dois.
Cid Borges
Isabel Azevedo
Kátia Kamello
Nilton Marques
Vivian Lacerda
Texto e Direção: César Amorim
Em Plutão
Utilizando-se de uma linguagem ágil e inserida no universo dos adolescentes, a peça expõe as agruras de Eurídice, fazendo um interessante painel de vários tipos de substâncias psicoativas e suas terríveis conseqüências, ao mesmo tempo em que discute o papel da família em todo o drama.
Feita sob encomenda para o Projeto SESC Saúde Prevenção 2006, a peça se destina a adolescentes a parir dos 12 anos, numa forma de alertá-los e proporcionar uma discussão mais calorosa sobre o assunto das drogas.
Eurídice, uma jovem de 15 anos, se apaixona por Orfeu, o garoto mais popular da escola e vocalista de uma banda de rock. Achando-se incapaz de conquistá-lo, ela pede a ajuda de Débora, sua melhor amiga, que a influencia a buscar coragem no álcool. Eurídice segue o conselho e conquista Orfeu – que não curte droga – sob o efeito do álcool, numa festa do colégio.
No entanto, por se achar incapaz de levar o romance adiante sem algum estimulante, ela inicia uma jornada pelo mundo das drogas, no que vai culminar numa overdose que quase lhe tira a vida.
Cid Borges
Isabel Azevedo
Kátia Kamello
Nilton Marques
Vivian Lacerda
Texto e Direção: César Amorim
(Página 11)
Cia. de Teatro Artesanal
Direção Artística: Gustavo Bicalho e Henrique Gonçalves
Cenário: Karlla de Luca
Figurino e Adereços: Fernanda Sabino e Henrique Gonçalves
Maquiagem: Nilton Marques
Iluminação: Alexandre Nazareth
Assistência de Iluminação: Isabel Azevedo
Adereços de Cena: Edeilton Medeiros, Karlla de Luca e Kátia Kamello
Direção Musical e Preparação Vocal: Débora Garcia
Direção de Movimento e Preparação Corporal: Paulo Mazzoni
Preparação de Atores: Lorena da Silva
Divulgação: Evandro Rius
Produção e Administração: Marta Paiva
Direção de Produção: Henrique Gonçalves
Realização: Cia. de Teatro Artesanal
(Verso da última capa – CD)
(Última Capa – logo)
Cia. de Teatro Artesanal
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Telefone: +55 (21) 2176-0059 / Fax: +55(21)2491-0981
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