(INFORMAÇÕES DO PROGRAMA)
(Capa)
JUVENAL, PITA E O VELOCÍPEDE
Um espetáculo da Pandorga Companhia de Teatro
(Interior)
Querido espectador, estávamos te aguardando!
Durante um longo tempo preparamos este encontro que se realiza no dia de hoje. Pita, esta mocinha apaixonada, nos fez este convite para redescobrirmos a magia do ato teatral no seu jogo mais singelo e genuíno. Ela, a seu modo, nos faz redescobrir a delicadeza do brincar, do contar histórias e da beleza que é este estado que nos habita por toda a vida: a infância. Independente da sua idade, você pode ser pequenino ou bem velhinho… mas ela, a infância, mora e faz de ti a tua residência. Obrigado por ter vindo!
E é com o sabor da risada escancarada, do vento que bate no rosto ao andar de bicicleta, das brincadeiras que inventamos e das histórias que nos habitam e mobilizam como gente, que dirigi esta peça. Meu coração, de quem conta histórias, pois sou contador de histórias, está feliz e grato com o convite do Eduardo Almeida, da Pandorga Companhia de Teatro, e claro, da Pita, por orquestrar esse belo encontro. Que as nossas memórias possam sempre nos habitar para que sempre possam nos guiar e refazer as nossas histórias! Viva!
Cadu Cinelli
Generosidade. Essa é a palavra que norteou todo o processo de Juvenal, Pita e o Velocípede. Desde o início contamos com uma equipe engajada, participativa, competente e muito divertida. O clima de memória de nossas infâncias trouxe para esse espetáculo muita descontração.
Rimos juntos, brincamos, nos transformamos. Ao resolver fazer um monólogo para crianças, vi a oportunidade de alimentar a minha criança. Revivi sabores, cheiros, brincadeiras, histórias, e revi a minha amiga Pita. Sempre guiado pela sensibilidade e pelo coração gigante de Cadu Cinelli. Esse é o quarto espetáculo da Pandorga Companhia de Teatro. Uma companhia que sempre prezou pelo respeito ao teatro feito para crianças. Uma companhia criança com pouco mais de oito anos de idade. Esse trabalho é para todos nós. Crianças de ontem, de hoje e de amanhã. Dedico esse trabalho a minha professora Teresinha Brown. Aquela que me ensinou a ler, escrever e criar as minhas primeiras histórias.
Eduardo Almeida
Da inspiração que nos move e da potencialidade do fazer.
Quando, no final de 2013, Eduardo nos trouxe material de inspiração para a nova montagem da Pandorga Companhia de Teatro, não tínhamos a menor certeza se a bússola apontara norte ou sul, apenas sabíamos que precisávamos caminhar.
Assim iniciamos a busca por inspiração, por algo concreto que nos movesse, e Ele, no íntimo do seu coração tinha uma confiança inquestionável do que queria fazer. Junto à proposta, nos trouxe a preciosa figura do nosso diretor Cadu Cinelli, um oásis em tempos de esgotamento artístico e estético e uma via alternativa aos grandes aparatos cênicos. Desde então, toda a Companhia debruçou-se sobre o tema da infância e da memória para dar vida ao nosso Juvenal, Pita e o Velocípede. Seria leviano não dizer que a realização desse espetáculo só foi possível através de importantes parcerias artísticas, responsáveis por potencializar a sua feitura, mesmo na ausência de quaisquer tipos de fomento para a nossa concretização. É vital reiterar que este não é só o quarto espetáculo da Pandorga, mas é o espetáculo do Cleiton Echeveste, Cadu Cinelli, Daniele Geammal, Jan Macedo, Francisco Leite, Ricardo Lyra Jr., Rudi Garrido, Lucimar Ferreira, Fernando Nicolau, Renato Mangolin, Paula Catunda, Bianca Senna, Marcelo Huguenin, Renato Marques, e principalmente do Eduardo Almeida, o maior responsável por seu nascimento, pois um espetáculo é um filho para toda a carreira, especialmente quando se trata do desejo de construção de um repertório de espetáculos de qualidade para todos os públicos. Com muita felicidade só me resta agradecer pela dádiva de ter encontrado todos esses grandes artistas! Sejam todos muito bem vindos. Pita os aguarda!
André Roman
Eduardo Almeida
Direção: Cadu Cinelli
Dramaturgia: Cleiton Echeveste
Figurino e Cenário: Daniele Geammal
Iluminação: Ricardo Lyra Jr.
Direção Musical: Rudi Garrido
Direção de Movimento e Preparação Corporal: Jan Macedo
Visagismo: Francisco Leite
Construção do Velocípede: Garlen Bikes e Marcelo Huguenin
Pintura de Arte do Velocípede: Renato Marques
Design Gráfico: Fernando Nicolau
Fotografia: Renato Mangolin
Operação de Luz: Ricardo Lyra Jr. e Thiago Monte
Assessoria de Imprensa: Paula Catunda e Bianca Bianca Senna
Assistência de Produção: Lucimar Ferreira
Produção: André Roman e Eduardo Almeida
Realização: Pandorga Companhia de Teatro, Pita Produções e AR Produções
(Última Capa)
Agradecimentos
Ana Paula Penna, Brenda Jaci, Bruno Dante, Carlos Alberto Nunes, Carmen Roman, Diego Deleon, Edison Mego, Equipe do CBTIJ, Giuseppe Marin, Inessa Azeredo, Isabel Mego, Luciana Zule, Maria Coelho, Roman Marques, Rosana Reategui, Serge Erege, Tiago Rononnes, Walter Nicolau Malisek Pereira, Warley Goulart e as famílias da equipe.
Juvenal, Pita e o Velocípede
Estreou no dia 04 de julho de 2015
no Centro Cultural Justiça FederalRio de Janeiro
www.pandorgaciadeteatro.wordpress.com
Realização
(Logo) Pandorga Companhia de Teatro
Produção
(Logo) Pita Produções, AR Produções
Apoio Institucional
(Logo) Centro Cultural Justiça Federal
Apoios
(Logos) Os Tapetes Contadores de Histórias, Associado ao CBTIJ, Ello, Studio Pilates, Cantina Donanna, Forno de Minas, Donna, 94.1 FM, Flor de Copacabana, By Fit, 3 Corações, Lunetterie, SuFresh, Tatuagem Mania.
Classificação Indicativa
Livre para todas as idades
Tema: Memória
(INFORMAÇÕES DO RELEASE)
Juvenal, Pita e o Velocípedeé o quarto espetáculo para a infância e a juventude criado e produzido pela Pandorga Companhia de Teatro. O espetáculo tem texto de Cleiton Echeveste (Pandorga Companhia de Teatro) e direção de Cadu Cinelli (Tapetes Contadores de Histórias).
O ponto de partida de Juvenal, Pita e o Velocípede é o universo da memória e de como nos relacionamos com a passagem do tempo, as marcas e impressões deixadas pela infância. Ou por uma infância possível, ao mesmo tempo distante e próxima às infâncias da plateia, infância que foi vivida em outros tempos, mas que é retomada pelo poder evocativo das palavras e das imagens por elas suscitadas. Como mote inicial, ao entrar no teatro o público encontra em cena Juvenal, cerca de quarenta anos de idade. Ele faz um levantamento, um inventário de lembranças e de um objeto que fez parte da sua infância e o marcou em definitivo: o velocípede que seu tio construiu especialmente para ele. É a bordo do seu velocípede que ele viveu as maiores aventuras, ao lado de uma grande parceira e amiga, Pita. É em torno do reencontro com Pita, após um afastamento de cerca de trinta anos, que o espetáculo se estrutura, com base na expectativa que perpassa o reviver de sabores, cheiros, sons e imagens de tempos passados. São histórias inusitadas, engraçadas, estranhas, emocionantes, patéticas. Amiga, parceira de aventuras, confidente, conselheira, companheira em todas as horas, especialmente nas mais solitárias, Pita acompanha Juvenal durante um período importante da sua vida, período que forma o manancial do qual são afetuosamente garimpadas estas histórias. Como um rito de passagem, o afastamento da amiga representa para Juvenal o momento em que ele mesmo passou a ter que dar conta de suas questões, de seus enfrentamentos, de suas dificuldades, de suas alegrias e de suas tristezas.
Eduardo Almeida
Direção: Cadu Cinelli
Dramaturgia: Cleiton Echeveste
Figurino e Cenário: Daniele Geammal
Iluminação: Ricardo Lyra Jr.
Direção Musical: Rudi Garrido
Direção de Movimento e Preparação Corporal: Jan Macedo
Visagismo: Francisco Leite
Construção do Velocípede: Garlen Bikes e Marcelo Huguenin
Pintura de arte do velocípede: Renato Marques
Design Gráfico: Fernando Nicolau
Fotografia: Renato Mangolin
Assessoria de Imprensa: Paula Catunda e Bianca Senna
Assistência de Produção: Lucimar Ferreira
Produção: André Roman e Eduardo Almeida
Realização: Pandorga Companhia de Teatro, Pita Produções e AR Produções
Serviço
Centro Cultural Justiça Federal
Avenida Rio Branco, 241 – Cinelândia – Centro – RJ
Telefone: 3261.2550
www.ccjf.trf2.jus.br
Temporada: 04 de julho a 13 de setembro de 2015
* Não haverá espetáculo nos dias 25 de julho e 29 de agosto
Sábados e domingos – 16h
Ingresso: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia)
Recomendação etária: a partir dos 06 anos
Indicação etária: Livre