(INFORMAÇÕES DO PROGRAMA)

(Capa)

VII FESTIVAL INTERNACIONAL PAIDÉIA DE TEATRO PARA A INFÂNCIA E JUVENTUDE:
Uma Janela para a Utopia

(Logo) Sesc

(Página 1)

Uma chama que mantém desperta uma alma

Manter viva a chama dos sonhos possíveis se configuração de atitude. A vida adulta no mundo contemporâneo parece obstinada a impor um olhar de inutilidade e alienação para tudo que não seja produtivo. Isto significa ir domesticando e cerceando – a partir de uma fase de formação – o desejo de explorar a liberdade de imaginação e a potência criativa nos proprietários. De modo concreto, é processado pela padronização de saberes e pelo esvaziamento de sentidos e aplicações cotidianas.

O Festival Internacional Paidéia de Teatro para a Infância e Juventude, uma iniciativa da Paidéia Associação Cultural, reafirma seu lugar de encontro, debate de vivências; além da fruição de espetáculos nacionais e internacionais, reflexões e práticas do fazer teatral têm o intuito de compartilhar mais possibilidades de percepção, oferecendo oportunidades de alargar os horizontes e, assim, inspirar novas maneiras de ver e interagir no mundo.

Parceiros na realização, o SESC acredita no caráter educativo e emancipatório das artes para o desenvolvimento dos requisitos. Daí pactuar essa celebração coletiva, fogueira ao redor da qualificações adultos, jovens e crianças podem aquecer seus instintos criativos num campo fértil para o exercício da invenção.

Diante dessa interdição ao sonhar destaca a importância de semear alternativas, inspirando desde cedo o despertar da curiosidade, da convivência e do interesse por se expressar em diversas linguagens e suportes artísticos. Uma utopia que une esforços para a transformação social principia pela apropriação da cidadania.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                           SESC São Paulo

(Página 2)

A Paidéia Associação Cultural

A Paidéia Associação Cultural é uma instituição regida por uma companhia de teatro que se dedica aos jovens e às crianças: a Cia. Paidéia de Teatro. Após ocupar diferentes lugares da zona sul de São Paulo, desde 2006, passou a ter como sede um pátio de coletores de lixo, em Santo Amaro. O espaço foi cedido pela Prefeitura de São Paulo à Paidéia que com a ajuda de empresas, amigos, alunos e pais de alunos, transformaram o galpão, que estava em estado de abandono.

Hoje sua sede é um importante polo cultural da região de Santo Amaro, que recebe jovens e crianças com o ambicioso desafio de formar cidadãos. Para isso, mantém uma vasta programação cultural, além de um centro de estudos livre. Mais de cem jovens e sessenta crianças fazem oficinas semanalmente na Paidéia, além de professores, educadores e artistas. Em 2010, a Paidéia Complementada o Prêmio Femsa na Categoria Especial por sua programação intensa e diversificada, e desde 2009 foi reconhecida como Ponto de Cultura, conquistou as indicações e as quatro vezes anteriores o Prêmio FEMSA e também o APCA.

Fundado em 1997 por Amauri Falseti e Aglaia Pusch, uma Paidéia vem ganhando cada vez mais reconhecimento e já é considerada uma referência por importantes pensadores do teatro. Há três anos mantemos uma parceria com o GRIPS Theatre de Berlim, um dos pioneiros do teatro para jovens e crianças. Foram resultados desta parceria a montagem, por ambos o grupos, do espetáculo Baltus , o Pequeno Herói , de Lutz Hübner, e os espetáculos refinados nesta edição do Festival: Sede e Ycatu – Água Boa .

O financiamento de projetos seria impensável sem o amparo de leis de incentivo e de parcerias fundamentais. Ao longo da história dos festivais, contamos com a ajuda de instituições como o SESC, o Instituto Goethe, que há sete anos vem apoiando essa empreitada, consulados, artistas, empresas, amigos e nossos jovens, todos aqueles que contribuem para a grandeza artística ea troca humana que este festival possibilita.

Paidéia Associação Cultural
Saiba mais: www.paideiabrasil.com.br

(Página 3)

Paola Musatti

Intervenção Artística
São Paulo, Brasil

Na noite de abertura do festival, esta carismática artista realiza uma de suas marcantes medidas cênicas, procurando tomar como mote a questão da sustentabilidade, ligada ao elemento água – tema que perpassa boa parte da programação deste ano. O trabalho dinâmico de Paola Musatti possibilita o espectador identificar-se com personagens e situações de seu cotidiano. Sem o apoio de recursos técnicos, ela utiliza largamente a improvisação e a linguagem do palhaço. Paola trabalha com o grupo Doutores da Alegria, desde 1997; como palhaça atleta da Cia. do Quintal desde 2001 e como criadora, ao lado de Vera Abud, dos espetáculos Pelo Cano ; Que História é Essa? e o espetáculo Show Dela .

Dia 25/09, 21h, Qua.
Paidéia

(Página 4 e 5)

Os Sete Corvos

(Dia Sieben Raben)
Figurentheater Margrit Gysin,
Liestal, Suíça

Espetáculo de animação criado e dirigido pela suíça Margrit Gysin, fundadora do Figurentheater em 1976. Conta a história de uma menina que teve os irmãos transformados em corvos por uma atitude impulsiva de seu aflito pai, que, zangado, num desabafo exclamou: “Quisera que todos eles se transformassem em corvos! ”

Determinada a reencontrar os irmãos, a menina parte pelo mundo. Com simplicidade, a peça é encenada em torno do corpo da atriz, de seu figurino e de seus adereços. Um bolso se torna um poço, uma dobra de camisa uma cabana, e, assim, Margrit Gysin encanta a todos com seu dom de contar histórias. Diz ela: “Todos meus personagens são pedaços de mim. Eu encontrei esses personagens, curiosamente, também como arquétipos nos contos de fadas. Eu escrevo pelas sobre temas que me interessam: alteridade, solidariedade, a dignidade humana, o significado da vida. Gerar histórias a partir de pequenezas triviais me instiga. ”

Detals de desempenho

Gênero / Gênero: Teatro de animação (em alemão, com tradução parcial)
Faixa Etária Sugerida / Visualizador sugerido Idade: A Partir de 4 Anos / a partir de 4 anos
Realização / Realização: Figurentheater Margrit Gysin
Concepção, Direção e Interpretação / Concepção, Direção e Atuação: Margrit Gysin
Texto / Texto: Livre Adaptação do Conto dos Irmão Grimm

Dia 25/09, 9h30 e 11h, Qua
Dia 26/09, 10h, Qui
Dia 29/09, 11h, Dom
Paidéia

Dia 28/09, 17h, Sáb
SESC Santo Amaro

Apoio

(Logos) Fundação Suíça para a Cultura Proheveltia, Schweizerische Eidgenossenschaft, Consulado Geral da Suíça em São Paulo

(Página 6 e 7)

Sede – Uma Viagem de Aventura

(Durst – Eine Abenteuerreise)
Teatro Grips,
Berlim, Alemanha

O pai da menina Pauline é um engenheiro e especialista em águas, que pesquisa novas reservas na Índia para uma empresa multinacional. Numa de suas viagens de trabalho, ele leva uma filha a Nova Délhi e, lá, Pauline toma contato com uma dura realidade, envolvendo a falta de água no planeta, o que a coloca numa situação conflito com o próprio pai. A água é mostrada no espetáculo como um símbolo da frágil relação homem-natureza. A companhia Grips, de Berlim, fundada em 1969 por Volker Ludwig, é referência mundial de teatro para crianças e jovens, tendo substituído como velhas histórias moralizantes e sentimentais por histórias realistas da vida cotidiana, mas nunca com a intenção de usar ou educar.Em revelação de 2011, uma direção artística do teatro foi assumida por Stefan Fischer-Fels, que já havia sido dramaturgo do grupo.
Dia 25/09, 20h, Qua
Dia 26/09, Qui e 27/09, Sexo, 11h.
Paidéia

Fundida

Jennifer Breitrück
Roberto Neumann
Nina Reithmeier
Florian Rummel
Kilian Ponert
René Schubert
Regine Seidler
George Kranz
Michael Brandt

Detalhes de desempenho

Realização / Realização: Teatro Grips
Faixa Etária / Visualizador sugerido Idade: Indicado para Maiores de 10 Anos / A partir de 10 anos (em alemão com legendas)
Direção / Direção: Florian Fieldler
Texto / Texto: Thomas Ahrens
Dramaturgia / Dramaturgia: Winfried Tobias
Cenografia / Set Desenho: Maria-
Bahra Figurino / Figurino: Selina Peyer
Música / Música: Martin Engelbah
Vídeo / Vídeo: Bert Zander

Realização:
(Logos) Goethe Institut, Um Projeto de Alemanha + Brasil

(Página 8 e 9)

Terremota

Guto Togniazzolo, Jackie Obrigon e Marcelo Romagnolli,
São Paulo, Brasil

Espetáculo lúdico que procura desvendar, com inteligência e alto-astral, uma psicologia da relação de poder entre adultos e crianças. A menina Maria mora com seu tio Bigode (e com um gato peludo chamado Platão) e adora fazer perguntas que não têm respostas fáceis. O tiozão tem de caprichar no jogo de cintura para não ser “enrolado” pela sobrinha hiperativa. “Quem aprende com quem?”, Verso de uma das lindas canções do espetáculo, retoma muito bem as intenções do autor, Marcelo Romagnoli, que acerta em cheio ao fazer a menina “devolver” ao tio uma série de frases feitas que ele despeja em cima dela no início da história. “As coisas são assim” é uma dessas frases.Terremota foi premiada este ano tanto pela Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA) quanto pelo Prêmio Femsa de Teatro Infantil e Jovem.

Fundida

Jackie Obrigon
Guto Togniazzolo

Detals de desempenho

Duração / Duração: 50 Minutos / Minutos
Faixa Etária / Idade sugerida do espectador: Livre
Texto e Direção / Texto e Direção: Marcelo Romagnoli
Cenário e Luz / Cenário e Luz: Marisa Bentivegna
Figurinos / Figurino: Cláudia Schapira
Música Composta / Música Original: Tata Fernandes e Dr. Morris
Trilha Sonora / Trilha Sonora: Dr. Morris
Adereços / Adereços: Ivaldo de Mello
Criação de Vídeo – Chuva / Criação de Vídeo – Chuva: Grissel Piguillem
Produção Executiva / Produção Executiva: Jackie Obrigon

Dia 25/09, 10h30 e 14h30, Qua
SESC Santo Amaro

(Página 10 e 11)

A Linha Mágica

A Fabulosa Companhia
São Paulo, Brasil

Conto do famoso ‘Livro das Virtudes’, de William J. Bennet, vira um divertido espetáculo em que se destacam a música e a animação no telão. Pedro, um menino inquieto, ganha um romance mágico que permite avançar no tempo. Entretanto, ele abusa do truque e se prejudica. Viajar no tempo é um tema que sempre exerceu fascínio no público. Por que temos que a sensação de que o tempo passa mais rápido ou mais devagar, dependendo do momento em que estamos vivendo? E por que temos a sensação de que às vezes nossa imaginação nos leva para frente ou para trás? Quem nunca teve vontade de controlar o tempo? Apesar do tom filosófico dessas questões de fundo, a peça é brincalhona, fluente, com muita música boa e ao vivo.Repare também na perfeita integração entre a dramaturgia, a interpretação e as ilustrações projetadas no telão.

Fundida

André Vac
Beatriz Mentone
Thomas Huszar

Detalhes de desempenho

Duração / Duração: 50 Minutos / 50Minutos
Faixa Etária / Sugerido: Idade do espectador Indicado para crianças a partir de 3 anos / A partir de 3 anos
Realização / Realização: A Fabulosa Companhia
Direção / Direção: Eric Nowinski
Texto / Texto: Sean Taylor
Direção de Arte / Direção de Arte: Adriana Meireles
Cenários e Adereços / Cenários e Adereços: Naná Lavander
Figurino / Figurino: Gal Gruman
Desenhos e Animações / Imagens e Animação: Adriana Meireles
Iluminação / Iluminação: Eric Nowinski
Preparação Corporal / Preparação Corporal: Letícia Doretto
Produção e Administração / Produção e Administração: Regiane Moraes Vozes dos Professores / Professores
Criação Musical / Criação Musical: André Torres e Thomaz Huszar

Vozes: (“Colégio Furunfunfum”): Paula Zurawski e Marcelo Zurawski

Dia 26/09, 10h30
e 14h30, Qui
SESC Santo Amaro

(Página 12 e 13)

Três Fios

Cia. Paidéia de Teatro
São Paulo, Brasil

Na linha de recriação de contos populares universais, adotada sempre com muito talento pela Cia. Paidéia, surgiu esta ótima adaptação de Os Três Fios de Ouro do Cabelo do Diabo, dos Irmãos Grimm. O espetáculo já nos fisga em seu início, em que todo o elenco surge vestido de lavadeiras à beira de um rio. Como sempre, a companhia se esmera na escolha das canções populares para a trilha. O enredo gira em torno de um rei malvado que impede uma profecia: não quer que sua filha se caso com o moço pobre que nasceu envolto em uma membrana de sorte. Há uma deliciosa fluidez na narrativa, com ritmo, graça, medo, suspense, aventura e romance. Não é à toa que os contos dos irmãos Grimm sobrevivem pelos séculos.Esta peça fornecida para o Prêmio FEMSA de Teatro Infantil e Jovem na categoria de texto adaptado e figurino.

Fundida

Ana Luiza Junqueira
Carolina Chmielewski
Rogério Modesto
Suzana Azevedo
Valdênio José

Detalhes de desempenho

Duração / Duração: 60 Minutos / 60 Minutos
Faixa Etária / Idade sugerida do espectador: Indicado para Maiores de 6 Anos / A partir de 6 anos
Gênero / Gênero: Recriação de Contos Populares Universais / Recriação de Contos Universais
Realização / Realização: Cia. Paidéia de Teatro
Texto Adaptado e Direção / Adaptação e Direção: Amauri Falseti
Assistente de Direção / Assistência de Direção: Camila Amorin
Cenário / Conjunto: Suzanne Rotermund, Telumi Hellen
Figurino / Figurino: Laís Sue Wu, Telumi Hellen
Iluminação / Iluminação: Wagner Freire
Trilha Sonora / Trilha Sonora: Marcos Iki e Valentin Mühlberger
Músicos / Músicos: Marcos Iki, Jan Thiago Martins Walter e Tobias Halm

Dia 36/09, 16h, Qui.
Paidéia

(Página 14 e 15)

Ycatu – Água Boa

Cia. Paidéia de Teatro
São Paulo, Brasil

A peça discute como o homem faz parte da natureza e coloca sua vida em risco ao não proteger os recursos hídricos. Na história, uma companhia de teatro ensaia sua nova peça infantil sobre a importância da água. Os atores fazem cenas divertidas, cheias de músicas e movimentos, na tentativa de tocar o coração das crianças e de seus pais. Até que as coisas estranhas acontecem e personagens do folclore decidem participar com sugestões, atrapalhando os ensaios. “A água é um bem natural insubstituível sem a qual a vida não resiste”, lembra Cobra Norato. A sereia Iara propõe: “Recuperemos o sagrado de todas as coisas da natureza principalmente da água, fonte de toda a existência”.Esse resgate das lendas brasileiras é embalado por músicas do cancioneiro popular que tratam da natureza. Ycatu significa “água boa” em tupi-guarani.

Fundida

Aglaia Pusch
Ana Luiza Junqueira
Camila Amorin
Flávio Porto
Rogério Modesto
Valdênio José

Detalhes de desempenho

Duração / Duração: 50 Minutos / 50Minutos
Indicação Etária / Sugestão de Leitor Idade: Livre / Livre
Realização / Realização: Cia. Paidéia de Teatro
Texto e Direção / Texto e Direção: Amauri Falseti
Cenário, Figurinos e Arte Gráfica / Cenário e Figurino, Arte Gráfica: Telumi Hellen
Iluminação / Iluminação: Wagner Freire
Coreografias / Coreografia: Manoela Pamplona
Direção Musical / Direção Musical: Marcos Iki
Músicos e Execução de Efeitos Sonoros / Músicos: Marcos Iki, Tobias Halm
Operação de Luz / Operação de Luz: Carolina Chmielewski

Dia 27/09, 20h, Sexo.
Paidéia

(Página 16 e 17)

A Menina Lia

Cia. do Fubá
São Paulo, Brasil

Um caso exemplar de espetáculos que cativa pais e filhos sem lançar mão de facilidades e moralismos. A peça é baseada no livro conhecido Matilda, de Roald Dahl (autor também de A Fantástica Fábrica de Chocolate , em que uma menina tem superpoderes para lidar com as adversidades de sua infância. Aqui, a garota se chama Lia e descobre, ao ler o livro de Dahl em cena, que sua vida é muito parecida com a de Matilda – tirando, é claro, o fato de que ela, Lia, não tem poderes mágicos e terá de se virar com imaginação e inteligência. Os pais de Lia, como os de Matilda, não entendem por que a filha lê tanto. Adorariam que ela fosse uma criança que, como eles, vivesse grudada na televisão.Nessa chocante inversão de valores, em que os pais de Lia se negam a lhe comprar livros, ela descobre a biblioteca da cidade – a literatura vira importante refúgio para sua infância infeliz.

Fundida

Bia Campos
Bruno Gavranic
Leonardo Devitto
Maria Tuca Fanchin

Detalhes de desempenho

Duração / Duração: 50 Minutos / 50 Minutos
Faixa Etária / Idade sugerida para visualização: Indicado para Maiores de 5 Anos / A partir de 5 anos
Realização / Realização: Cia. do Fubá
Texto / Texto: Inspirado no livro Matilda de Roald Dahl / Inspirado no livro Matilda de Roald Dahl
Dramaturgia e Direção / Dramaturgia e Direção: Fernanda Gama
Direção de Arte / Direção de Arte: Antônio Vanfill
Iluminação / Iluminação: Luciano Ferreira Alves
Trilha Sonora / Trilha Sonora: Fernanda Gama
Produção / Produção: F. Gama Produções Artísticas

Dia: 27/09, 10h30 e 14h30, Sexo
SESC Santo Amaro

(Página 18 e 19)

Hamlet – Um Relato Dramático Medieval

Palhaços de Shakespeare
Natal (RN), Brasil

Numa atmosfera noir, e num cenário limpo, composto de uma porta metálica, cadeiras de ferro e microfones nos pedestais, esta versão clássica tragédia de Shakespeare é dirigida pelo aclamado e premiado diretor Márcio Aurélio, com estofo para agradar ao público de todas as idades. A encenação não se preocupa em contar linearmente a fábula, pois o objetivo é fazer um recorte para apresentar uma obra no máximo da sua potência. Na trama, para quem não a conhece, o príncipe atormentado Hamlet descobre – ao ter uma visão – que seu pai, o rei Dinamarca, foi assassinado por seu tio, com a cumplicidade da mãe, Finge insanidade e loucura para tramar a vingança.

Fundida

Camille Carvalho
Dudu Galvão
Joel Monteiro
Marco França
Paula Queiroz
Paulo Marcello
Renata Kaiser
Titina Medeiros

Detalhes de desempenho

Duração / Duração: 105 Minutos / 105 Minutos
Gênero / Gênero: Tragédia / Tragédia
Faixa Etária Sugerida / Visualizador sugerido Idade: Maiores de 14 anos / A partir de 14 anos
Realização / Realização: Grupo de Teatro Palhaços de Shakespeare
Direção / Direção: Marcio Aurélio
Texto Original / Texto Original: William Shakespeare
Adaptação do Texto / Adaptação Texto: Lígia Pereira e Marcio Aurélio
Figurino / Figurino: Lígia Pereira e Marcio Aurelio
Cenário / Cenário: Marcio Aurelio
Desenho de Luz / Iluminação: Ronaldo Costa
Musical e Música Original / Musical Direção e Trilha Sonora Original: Marco França
Produção / Produção Executiva: Rafael Telles

Dia 28/09, 18h, Sáb
SESC Santo Amaro

(Página 20 e 21)

Sustentabilidade?

Cia. Paidéia de Teatro,
São Paulo, Brasil

Com cerca de duas dezenas de jovens atores em cena, por no máximo 30 minutos (todos vestidos de branco e cadeiras brancas de plástico como cênicos determinantes para suas ações rítmicas), esta vigorosa atração performática da Cia. Jovem Paidéia de Teatro teve sua criação impulsionada pelo trabalho permanente do grupo com seus alunos das áreas de Expressão Física (Coordenação de Rogério Modesto). Os textos são baseados nas ideias do pensador Leonardo Boff e do poeta Gonçalves Dias, que combinam perfeitamente com a linha de atuação da companhia nesta fase de sua trajetória: Criar e produzir espetáculos artísticos com conteúdos e questões relativas à ecologia e à defesa do ambiente.

Fundida

Alunos da Cia. Paidéia de Teatro (Cia. Jovem Paidéia de Teatro) I alunos da Cia. Paidéia de Teatro (Cia. Jovem Paidéia de Teatro)

Detalhes de desempenho

Gênero / Gênero: Desempenho
Duração / Duração: 30 Minutos / 30 Minutos
Faixa Etária Sugerida / Idade sugerida do visualizador: Livre /
Realização gratuita / Realização: Cia. Paidéia
Coordenação / Coordenação: Manoela Pamplona e Rogério Modesto
Texto / Texto: baseado em textos de Leonardo Boff e Gonçalves Dias
Cenografia e Figurinos / Cenografia e Figurinos / Cenografia e Figurino: O Grupo Cia Jovem Paidéia de Teatro

Dia 28/09, 20h, Sáb .
Paidéia

(Página 22 e 23)

Ondas, Tudo que Brilha Vê

(Ou flots, tout CE qui brille voit)
Théàtre dês Confettis,
Quebec, Canadá

Concebido e dirigido por Véronique Côté, uma das fundadoras do ThéÀtre dês Confettis, criado em Quebec em 1977, este espetáculo – Waves, em inglês; Flots, em francês, e Ondas, em inglês – é prioritariamente destinado a crianças ”e crianças. “Fazer teatro para bebês é uma forma de acreditar e incentivar a pureza”, nos diz a diretora. Para ela, “bebês tem o direito à beleza e nem sempre são expostos a ela”. Assim, em Waves, uma concepção calma, contemplativa, suave e poética leva o público a experimentar sensações ligadas ao fundo do mar, partindo de uma leve brisa ou de uma melodia sugestiva.Com recursos, um ambiente mágico e instaurado entre artistas e plateia, pontuado por humor e suspense, de tal forma que bebês e adultos deixam uma sala com uma incrível sensação de serenidade.

Dia 28/09, 11h, Sáb
SESC Santo Amaro

Dia 29/09, 14h e 16h, Dom.
Paidéia

Fundida

Josué Beaucage
Guy Daniel Tremblay

Detalhes de desempenho

Duração / Duração: 35 a 45 minutos
Gênero / Gênero: Teatro Sensorial para Bebês
Público Máximo por Sessão / Máximo espectadores pro Performance: 65 pessoas / pessoas
Faixa Etária Sugerida / Idade sugerida do espectador: 18 meses a 4 anos / 18 meses a 4 anos
Realização / Realização: Théâtre dês Confettis
Concepção e Direção / Concepção e Direção: Véronique Côté
Cenografia, Figurinos e Iluminação / Set, Figurino e Light Design: Erica Schmitz
Música Música Original / Original: Josué Beaucage
Subtítulo do Espetáculo: Tout ce qui brille voit ( Todos que brilha vê) – Tradução livre: Tudo o que brilha vê – frase do filósofo Gaston Bachelard, retirada de seu livro La Poétique de l’Espace (A Poética do Espaço), PUF

Apoio
(Logos) Québec, Conseil des Arts Du Canada, Canada Council for the Arts

O Théàtre dês Confettis tem financiamento do Conseil des Arts et des Lettres du Quebec, do Canada Council for the Arts e do Service de la Culture da cidade de Québec.

(Página 24 e 25)

A Falecida

Teatro do Kaos,
Cubatão (SP), Brasil

O grupo Teatro do Kaos, de Cubatão (SP), ‘reinventa’ Nelson Rodrigues em um espetáculo concebido para espaços abertos, com forte potencial para fisgar o interesse do público jovem, por seu viço, sua inventividade, seu vigor, sua concepção contemporânea muito corajosa. A peça é ‘regada’ literalmente por muita água (chove o tempo todo nos atores) e por muita música (o funk do personagem Timbira, por exemplo). A história gira em torno de Zulmira, que acha que vai morrer logo e começa a planejar o próprio velório, sonhando com um serviço funerário de primeiro nível. Impossibilitada de ser feliz em vida, por uma série de questões sociais e pessoais, ela considera que só obterá a felicidade na morte, com um enterro rico, que faça as pessoas prestarem atenção nela ao menos na hora de sua despedida.

Dia 28/09, 21h, Sáb.
Paidéia

Fundida

Aliana Santos
Camila Sandes
Douglas Lima
Diego Saraiva
Fabiano di Melo
Hugo Henrique
Levi Tavares
Lourimar Vieira
Lucas Gabriel Wickhaus
Marcus Vinícius
Miry Lima
Myller Oliveira
Paulo de Tarso
Sander Newton
Sandy Andrade
Tamirys O’Hanna

Detalhes de desempenho

Duração / Duração: 75 Minutos / 75 Minutos
Gênero / Gênero: Tragédia Carioca / Tragédia Carioca
Faixa Etária Sugerida / Visualizador sugerido Idade: 16 Anos / 16 Anos
Relização / Produção: Teatro do Kaos – Projeto Superação
Autor / Autor: Nelson Rodrigues
Direção Geral / Direção Geral: Nelson Baskerville
Direção / Direção: Marcos Felipe e Sandra Modesto
Direção de Produção / Direção de Produção: Lourimar Vieira
Assistentes de Produção / Assistência de Produção: Naiane Vieira, Douglas Lima, Levi Tavares, Fabiano di Melo
Cenário / Cenário: Paulo de Tarso e Teatro do Kaos
Figurino / Figurino: Paulo de Tarso e Teatro do Kaos
Trilha Sonora / Trilha sonora: Sander Newton
Patrocínio / Patrocinador: Programa Petrobras Desenvolvimento & Cidadania

(Página 26 e 27)

vento

(Vento)
Théàtre Madam Bach,
Odder, Dinamarca

Espetáculo sensorial e acentuadamente visual para crianças de, no máximo, 6 anos. A plateia é levada a uma viagem na companhia de ninguém menos do que o vento (Wind, título da peça). Um simples sopro leva a questões, mas, basicamente, a peça procura valorizar os momentos poéticos e explorar nossos sentidos com o uso de filhos percussivos, trechos de canções, muito movimento corporal e palavras. Objetos, panos, papel e instrumentos musicais podem transformar uma simples brisa em forte tempestade. Todo o trabalho teatral da premiada companhia dinamarquesa Madam Bach é inspirado por Michael Chekhov. Para ele, o processo criativo de um ator passa obrigatoriamente por esses exercícios de fantasia e de imaginação.

Fundida

Pernille Bach
Christian Schroder

Detalhes de desempenho

Gênero / Gênero: Teatro Sensorial para Primeira Infância
Pública Máximo por Sessão / Máximo de espectadores por apresentação: 80 Crianças / 80 Crianças
Faixa Etária Sugerida / Sugestão de espectador Idade: 2 a 6 anos / De 2 a 6 anos
Realização / Realização: Théàtre Madam Bach
Direção / Direção: Lisa Becker
Patrocínio / Patrocinador: DanishArtsCouncil, Bikubenfonden, AarhusMunicípio e Instituto Cultural da Dinamarca no Brasil

Dia 28/09, 11h e 14h, Sáb.
Paidéia

Dia 29/09, 14h, Dom.
SESC Santo Amaro

Apoio (Logos) Ministério das Relações Exteriores da Dinamarca, EUNIC Brasil, Rede Amazonas, Canal Curumim, Instituto Cultural da Dinamarca, Statens Kunstrad, Styrelsen, Kultur Ministeriet

(Página 28 e 29)

Álbum das Figurinhas

Balangandança Cia,
São Paulo, Brasil

Brincar é palavra-chave deste espetáculo de dança para crianças. “De que tamanho você é? O que bate dentro de você? De que cor é seu coração? E seu amor, tem cor? Crescer dói? O mundo acabou ou começou? ” Da procura por algo perdido surge um jogo de esconde-esconde, latinhas de refrigerante se transforma em uma corrida de carros, um pega-pega vira ciranda. O universo das brincadeiras e descobertas da infância abre o espaço ao imaginário do público, em uma atração que é uma coleção de movimentos corporais reunidos durante os últimos três anos pela Balangandança Cia.Essa premiada companhia paulistana desenvolvendo há 16 anos um trabalho continuado de pesquisa em dança moderna, especificamente voltado para o público, infantil, respeitando-o como espectador criativo e participativo.

Fundida

Dafne Michellepis
Coré Valente
Alexandre Medeiros
Maristela Estrela
Alan Sherk
Clara Gouvêa
(Criadores-Intérpretes / Criadores-Intérpretes)

Detalhes de desempenho

Duração / Duração: 60 Minutos / 60 Minutos
Gênero / Gênero: Dança / Dança
Faixa Etária Sugerida / Visualizador sugerido Idade: A partir de 4 anos / A partir de 4 anos
Coreografia / Coreografia: Balangandança Cia
Direção / Direção: Georgia Lengos
Cenário / Cenário : Balangandança Cia. Cristina Souto e Luciano Bussab
Figurino / Figurino: Maíra Mesquita
Iluminação / Iluminação: Joyce Drummond
Operação de Luz / Operação de luz: Melissa Guimarães
Edição de Trilha Sonora / Trilha sonora Edição: Kito Siqueira – Áudio
Compostas / Música Original: Coré Valente, Kito Siqueira e Balangandança Cia.
Produção / Produção: Anderson do Lago Leite
Apoio / Apoio: Curso de Dança da Universidade Anhembi Morumbi / Curso de Dança da Universidade Anhembi Morumbi

Dia 28/09, 16h, Sáb.
Paidéia
Dia 29/09, 16h, Dom.
SESC Santo Amaro

(Página 30 e 31)

Sua Licença Ricardo III

Palhaços de Shakespeare
Natan (RN), Brasil

Este espetáculo de rua – com forte apelo para o público jovem – parte da tragédia Ricardo III, de William Shakespeare. O universo lúdico do picadeiro do circo, dos palhaços mambembes e das carroças ciganas cria um diálogo entre o sertão brasileiro e a Inglaterra elisabetana. A pesquisa parte musical das ‘incelenças’ (excelências), gênero musical nordestino, usualmente atrelado aos trajes fúnebres da região, condição muito adequada à história de Ricardo, Duque de Gloucester, e sua trajetória de assassatos e traições rumo à coroa da Inglaterra. Agregando valor ao universo da música nordestina, o rock clássico inglês traz um tempero especial à trilha, com citações de bandas como Queen e Supetramp.A marca o encontro entre o grupo Clowns de Shakespeare, de Natal, e o encenador mineiro Gabriel Villela,

Fundida

Camille Carvalho
Dudu Galvão
César Ferrario
Joel Monteiro
Marco França
Paula Queiroz
Renata Kaiser
Titina Medeiros

Detalhes de desempenho

Duração / Duração: 75 Minutos / 75 Minutos
Gênero / Gênero: Teatro de rua / Teatro de Rua
Faixa Etária Sugerida / Visualizador sugerido Idade: Maiores de 14 anos / A partir de 14 anos
Realização / Realização: Grupo de Teatro Palhaços de Shakespeare
Direção Geral / Direção Geral: Gabriel Villela
Assistência de Direção / Assessoria de Direção: Ivan Andrade e Fernando Yamamoto
Texto Original / Texto Original: William Shakespeare
Adaptação / Adaptação: Fernando Yamamoto
Figurino / Figurino: Gabriel Villela
Cenário / Cenário: Ronaldo Costa
Direção Musical; Direção Musical: Marco França, Ernani Maletta e Babaya
Direção de Movimento / Direção do Movimento: Kika Freire
Iluminação / Iluminação: Ronaldo Costa
Produção / Produção Executiva: Rafael Telles

Dia 29/09, 19h, Dom.
Mercado Municipal de Santo Amaro

R. Padre José de Anchieta, 953
Retirada de Ingressos com 1 hora
de antecedência no local

(Página 32 e 33)

 Mesa 1 – Armadilhas do Teatro com Intenções Didáticas

O teatro feito para crianças e jovens sempre esteve atrelado ao ensino, à educação, à formação de novos públicos. Como conseguir o equilíbrio adequado entre estética e conteúdo? Como tornar os temas atraentes, de forma a entreter e usar ao mesmo tempo? Como ser didático sem perder o compromisso com a arte?

Mediador

Bebê de Soares / Brasil

Participantes

Marcelo Romagnoli / Brasil
Stefan Fischer-Fels / Alemanha
Lisa Gertun Becker / Brasil / Dinamarca

Dia 26/09, às 18h, Qui.
Paidéia

Bebê de Soares: Atriz brasileira, coreógrafa, diretora e tradutora. É criadora da Rede Amazonas, rede que incentiva o intercâmbio internacional na área do teatro para o público infanto-juvenil e dança e presta assessoria para vários festivais internacionais, como o da Paidéia.

Marcelo Romagnoli: Dramaturgo e diretor, atuando nos teatros adulto e infanto-juvenil na cidade de São Paulo. Desde 1998 regularmente para crianças e jovens. Entre os prêmios recebidos, destacam-se o APCA 2012 e FEMSA 2012 de melhor texto, por Terremota.

Stefan Fischer-Fels: Formado em Artes Cênicas, Psicologia, Sociologia e Educação, é autor e treinador de futebol. Desde 2011 é diretor artístico do GRIPS Theatre de Berlim, um dos mais antigos e inovadores teatros da Alemanha, voltado para crianças e jovens, já foi diretor artístico do Junge Schauspielhaus Düsseldorf (Teatro Jovem). Desde 2003, é membro da ASSITEJ na Alemanha e, desde 2010, é vice presidente dessa organização na Europa.

Lisa Gertum Becker: Atriz com formação na Inglaterra, essa brasileira de Porto Alegre reside desde 2006 na Dinamarca, onde também atua como diretora. No Brasil, foi preparadora de elenco em diversos longos e curtas. Também já atuou como tradutora e narradora dos filmes do Divercine – Festival Internacional de Cinema para Crianças e Jovens, em Porto Alegre.

(Página 34 e 35)

Mesa 2 – Os Desafios de Criar e Produzir Teatro para Jovens

Os espetáculos voltados para jovens têm suas especificidades de linguagem, de estética e de temática. Quais são essas particularidades, na visão de cada palestrante? Existem temas tabus? A música é obrigatória? O ritmo tem de ser necessariamente vertiginoso? Como contar uma boa história sem que os adolescentes se dispersem na plateia ou se sintam infantilizados?

Mediador

Amauri Falseti / Brasil

Participantes

Eric Nowinski / Brasil
Gabriel Macció Pastorini / Uruguai
Christine Specht / Colômbia

Amauri Falseti: Fundador da Paidéia Associação Cultural que há 15 anos promove uma intensa e diversificada produção artística para crianças e jovens. Amauri também é diretor e dramaturgo da Cia. Paidéia de Teatro. Há 15 anos trabalha com jovens no Brasil e no exterior. Recebeu os prêmios APCA e FEMSA de melhor autor para teatro infantil com o espetáculo Com o Rei na Barriga .

Eric Nowinski: Diretor, ator, professor e iluminador. Seus espetáculos mais recentes são Bruxos, Bruxas … e Mais Bruxas , que dirigiu com Simone Grande para o grupo As Meninas do Conto, e A Linha Mágica, da Fabulosa Companhia, pelo qualificador dos prêmios APCA e FEMSA 2012 de direção em Teatro para crianças.

Gabriel Macció Pastorini: Dramaturgo, diretor, ator e professor de teatro. Direção do Centro Uruguaio de Teatro e Dança para a Infância e a Juventude e coordena a área de palhaços do Hospital Pediátrico Pereyra Rossel, em Montevidéu. Membro da ASSITEJ Internacional, é um dos nomes mais ativos a reflexão sobre o fim de ‘temas tabus’ no teatro infantil.

Christine Specht: Atriz, diretora e criadora de obras nas quais como fronteiras entre teatro, artes plásticas e outros gêneros se desvanecem. Se formou em Paris na “Théatre Ecole Mouvement et Pensée”, “Ecole de Mime” de Etienne Decroux, no Instituto Aktora (Polônia) entre outros. Esteve em diversos workshops, entre eles com o performer Andrew Morrish.

É co-fundadora de lós funâmbulos que tem como centro de experimentação artística o equilibrismo e o teatro la Macarena, espaços abertos à exploração e projeção de novas ideias.

Dia 27/09, às 16h, Sex
Paidéia

(Página 36 e 37)

Workshops

Sede
com GRIPS Theater Berlin (Alemanha).

O grupo relata o processo de criação da peça, esclarece seu pano de fundo temático e ludicamente o tema “Água num Contexto Global”, como estabelecer um uso global consciente e justo da água? Os participantes falam de seus processos de conscientização para o tema da sustentabilidade do planeta. Coordenação do workshop e cargo de Stefan Fischer-Fels (diretor artístico do Grips desde 2011, membro da ASSITEJ na Alemanha e vice-presidente dessa instituição na mesma Europa) e Stefanie Kaluza (graduada em Filosofia, Indologia, Teatrologia Aplicada e Pedagogia, com mestrado em Nova Literatura Alemã, trabalha desde 2007 como pedagoga de teatro no Grips Theatre). A partir de 10 anos

Dia 26/09, Qui e 27/09, Sexo
das 9h às 10h45.
Paidéia

Água
com a companhia Madam Bach (Dinamarca)

A ideia é trabalhar com crianças entre 3 e 6 anos, explorando a água e seus movimentos e formas em constante mudança. Tendo frascos de vidro e esculturas de gelo como suporte de criação, todos são ensinados a cantar e desenhar, inspirados também pelo tema “As Quatro Estações”. Coordenação do workshop: Pernille Bach (atriz e fundadora da companhia Théàtre Madam Bach, em 1997) e Christian Schroder (ator, músico, cantor e compositor do Théàtre Madam Bach, vice-presidente da Assitej / Dinamarca e coordenador do grupo de animação Refleksion, sediado na cidade de Aarhus-Dinamarca). De 03 a 06 anos.

Dia 27/09, Sexo das 14h às 15h.
Paidéia

O Corpo do Brincar
com Balangandança Cia (São Paulo).

Abordará os processos criativos da Balangandança Cia., Por meio da vivência prática-teórica de alguns dos temas que norteiam o trabalho do grupo: brincadeira que vira dança, o corpo sensível / perceptivo e a improvisação no ato de brincar Coordenação do Workshop: Georgia Lengos, bailarina e diretora da Balagandança desde 1997. A partir de 14 anos.

Dia 28/09, Sab, das 9h30 às 11h.
Paidéia

(Página 38)

Oficinas

Crítica de Teatro Infantil
com Mônica Rodrigues da Costa

Locais Paidéia Associação Cultural e SESC Santo Amaro, com duração total de 15 horas / aulas.

Proposta Visa capacitar jovens jornalistas e estudantes de jornalismo, artes cênicas, a refletir criticamente sobre as produções teatrais voltadas contemporâneas para o público infantil e juvenil. Está dividida em um momento teórico, com um panorama do teatro e da crítica para crianças em São Paulo, hoje e ao longo da história, e uma parte prática, em que os participantes devem uma chance de assistir aos espetáculos nacionais e internacionais do Festival, participar das mesas de debate com os diretores e atores e refletir sobre as peças assistidas. A proposta é que os integrantes da oficina produzam críticas das peças vistas e debatidas e que essa produção seja veiculada no site da Cia. Paidéia.

Coordenação com Mônica Rodrigues da Costa, poeta, jornalista, Especializada na cobertura jornalística de assuntos culturais ligados à infância, além de atuar como crítica para crianças no “Guia Folha” e na seção “Os Eleitos” e “Criança”, da revista “São Paulo ”, também encartada no jornal ‘Folha de S. Paulo’. É jurada de teatro infantil dos prêmios FEMSA e APCA.

Dia 24/09, das 14h às 18h.
Dias 25, 26 e 27/09, das 14h30 às 18h.
Dias 28 e 29/09, das 11h às 15h.

(Página 39)

Ponto de Encontro

Virou estilo no calendário do Festival da Paidéia proporcionar uma noite em que artistas e grupos participantes quando trocar experiências entre si e com o público presente, de forma descontraída e acolhedora. Acreditamos que participar de um festival deva significar bem mais do que apenas apresentar um espetáculo. A troca de informações, de energias, de experiências é fundamental para que, por exemplo, novas parcerias surgirem no futuro. E como são muitos os recursos internacionais, esse intercâmbio entre países torna-se também fundamental e muito rico. Para ajudar nesse clima de encontros em torno do teatro, nada melhor do que a música.Neste ano, teremos como atração especial “Lucas Vargas e Banda”, com um repertório próprio, variado, atual, bem brasileiro e muito dançante.

Dia 27/09, Sexo, a partir das 21h
Paidéia

Exposição

Luz Líquida
por Guilherme Mallmann
Loca: Paidéia

Imagens de águas coloridas, transparentes, com formas e texturas diversas, retratadas no livro “Luz Líquida”, do fotógrafo brasileiro Guilherme Mallmann, estará em exposição na sede da Paidéia durante toda a duração do festival deste ano. Para captar e produzir essas imagens, Mallmann visitou Nova Zelândia, Chile, Argentina e Canadá, além de viajar pelo Brasil, durante um total de 20 anos de pesquisas. As imagens foram reveladas pelas técnicas analógicas e digitais. Em 80% delas, Mallmann usa um polarizador, filtro que permite uma passagem de luz em uma direção específica para obter maior qualidade no resultado. “Luz Líquida” conscientiza o público para o bem mais precioso da humanidade, e nos faz enxergar a água por outro prisma, como uma obra de arte.

Sobre Guilherme Mallmann: Aos 13 anos, esse carioca já tinha na fotografia uma de suas maiores paixões. Em 1987, aos 26 anos, mudou-se para o Canadá, onde estudou e adotar a natureza como seu único tema. Montanhas, lagos, rios, cachoeiras – tudo intocado pelo homem – viraram seu cenário principal.

(Páginas 40 a 44)

Uma chama que mantém uma alma acordada

Manter viva a labareda de sonhos impossíveis é uma atitude de resistência. A vida adulta no mundo contemporâneo parece obstinada em impor um olhar de inutilidade e alienação a todas as coisas que não são produtivas. Isso significa liberdade de imaginação e poder criativo nos obrigados. De forma concreta, ela se processa com a padronização do conhecimento e o esvaziamento de sentidos e ações do cotidiano.O Festival Internacional de Teatro Infantil e Juvenil da Paidéia, iniciativa da Paidéia Associação Cultural, reafirma sua natureza de lugar de encontro, debate e vivência: além da fruição de espetáculos do Brasil e do exterior, como reflexões e práticas sobre o fazer teatral como objetivo de compartilhar mais possibilidades de percepção, oferecendo oportunidades de ampliação de horizontes e, portanto, inspirando novas maneiras de ver e interagir com o mundo. Parceiro na realização, o SESC acredita no papel educativo e emancipador das artes para o desenvolvimento das pessoas. Assim surge o vínculo para esta celebração coletiva, fogueira em torno da qualificação adultos, jovens e crianças podem aquecer seus instintos criativos em um campo fértil para o exercício da imaginação.Enfrentar a interdição de sonhar é importante ressaltar a importância de semear alternativas, inspirando desde cedo o despertar da curiosidade, da convivência e do interesse em se expressar nas mais variadas linguagens e formas artísticas. Uma utopia que une esforços pela transformação social começa com a apropriação da cidadania. O SESC acredita no papel educativo e emancipador das artes para o desenvolvimento das pessoas. Assim surge o vínculo para esta celebração coletiva, fogueira em torno da qualificação adultos, jovens e crianças podem aquecer seus instintos criativos em um campo fértil para o exercício da imaginação.Enfrentar a interdição de sonhar é importante ressaltar a importância de semear alternativas, inspirando desde cedo o despertar da curiosidade, da convivência e do interesse em se expressar nas mais variadas linguagens e formas artísticas. Uma utopia que une esforços pela transformação social começa com a apropriação da cidadania. O SESC acredita no papel educativo e emancipador das artes para o desenvolvimento das pessoas. Assim surge o vínculo para esta celebração coletiva, fogueira em torno da qualificação adultos, jovens e crianças podem aquecer seus instintos criativos em um campo fértil para o exercício da imaginação.Enfrentar a interdição de sonhar é importante ressaltar a importância de semear alternativas, inspirando desde cedo o despertar da curiosidade, da convivência e do interesse em se expressar nas mais variadas linguagens e formas artísticas. Uma utopia que une esforços pela transformação social começa com a apropriação da cidadania. Enfrentar a interdição de sonhar é importante ressaltar a importância de semear alternativas, inspirando desde cedo o despertar da curiosidade, da convivência e do interesse em se expressar nas mais variadas linguagens e formas artísticas. Uma utopia que une esforços pela transformação social começa com a apropriação da cidadania.Enfrentar a interdição de sonhar é importante ressaltar a importância de semear alternativas, inspirando desde cedo o despertar da curiosidade, da convivência e do interesse em se expressar nas mais variadas linguagens e formas artísticas. Uma utopia que une esforços pela transformação social começa com a apropriação da cidadania.
SESC São Paulo

Sobre a Paidéia Associação Cultural

A Paidéia Associação Cultural é uma instituição dirigida por uma companhia de teatro voltada para crianças e jovens: a Cia. Paidéia de Teatro. Depois de ter estado em vários pontos do sul de São Paulo, desde 2006 a Paidéia ocupa um pátio antigo de coleta de lixo em Santo Amaro. O município de São Paulo cedeu o espaço para a Paidéia Associação Cultural, que com a ajuda de empresas, artistas, amigos, alunos e seus pais, transformou profundamente o galpão antes abandonado. Hoje, o local é um importante centro cultural da região de Santo Amaro, receber crianças e jovens com o ambicioso desafio de dar formação aos cidadãos. Nesse sentido, é oferecida uma ampla programação cultural, além de um centro de estudos gratuitos.Mais de cem jovens e sessões de crianças têm oficinas semanais na Paidéia, professores, educadores e artistas também têm cursos. Em 2010, a Paidéia elevada o Prêmio Femsa na Categoria Especial, por sua intensa e diversificada programação, e desde 2009 é reconhecida como Ponto de Cultura, programa federal que apóia iniciativas importantes relevantes. Fundada em 1997 por Amauri Falseti e Aglaia Pusch. A Paidéia vem recebendo recebimento crescente ao longo dos anos e já é considerada em sua área pelos pesquisadores do teatro. Há três anos a Paidéia desenvolver uma parceria com o Teatro GRIPS de Berlim, um dos planejadores do teatro infantil e juvenil.Esta colaboração resultou na encenação, por ambos os grupos, do Herói Baltus de Lutz Hübner e das peças nesta edição do Festival: Sede e Ycatu – Água Boa. O financiamento destes projetos seria inimaginável sem o apoio de leis de incentivo à cultura e de uma série de parcerias fundamentais. Ao longo da história dos festivais, contamos com instituições como o Instituto Sacs Goethe, consulados, artistas, amigos e nossos jovens, todos aqueles que contribuíram para a grandeza artística e o intercâmbio cultural que este festival possibilita. Saiba mais em www.paideiabrasil.com.br.

Álbum de Adesivos

Balangandança Cia., São Paulo (SP), Brasil – Brincar é a palavra-chave nesse espetáculo de dança infantil. “Quão grande você é? O que bate dentro de você? Qual a cor do seu coração? E o seu amor tem cor? Crescer dói? O mundo acabou ou começou?” Da busca por algo perdido surge uma brincadeira de esconde-esconde, a lata de refrigerante vira uma corrida de carros, um jogo de pega-pega vira uma ciranda de dança.O universo da brincadeira e da descoberta da infância abre espaço para o imaginário do público, numa performance que é uma coleção de gestos do movimento corporal, coletados durante os últimos três anos da Cia Balangandaça, uma pesquisa contínua sobre dança contemporânea, específica para o público infantil, respeitando-os como espectadores criativos e participativos.

Uma mulher morta

Teatro do Kaos, Cubatão (SP), Brasil – O Teatro do Kaos de Cubatão (SP) reimagina Nelson Rodrigues em peça concebida para espaços abertos, com forte potencial para despertar o interesse do público jovem com seus versos. Sua criatividade, seu vigor, sua ousada concepção contemporânea. A água é literalmente despejada sobre a peça (chove o tempo todo sobre os atores) e a música também (sendo o funk do personagem Timbira um exemplo). A história se resolve em torno de Zulmira, que acredita que vai morrer em breve e passa a planejar seu próprio velório, sonhando muito com um funeral de alta qualidade.Incapaz de ser feliz em vida, diante de uma série de questões pessoais e sociais, Zulmira agradece que só encontrará alegria na morte, com um funeral rico, que faz com que as pessoas lhe prestem atenção, no momento da despedida.

Hamlet – Um Relatório Dramático Medieval

Palhaços de Shakespeare, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil – Com ambiente noir e cenário clean, composto por porta de metal, cadeiras de ferro e microfones em estantes, esta versão da clássica tragédia de Shakespeare é dirigida pelo aclamado e premiado diretor Márcio Aurélio , com conteúdo suficiente para agradar a todos os públicos. A encenação não está preocupada em contar a história linearmente; visa, em vez disso, escolher os elementos que apresentam a maior força do texto. Na trama, para quem não conhece, o atormentado príncipe Hamlet descobre – tendo uma visão – que seu pai, rei da Dinamarca, foi assassinado por seu tio, sendo sua mãe cúmplice do feito. Ele então finge que ficou louco para se vingar.

A Linha Mágica – A Fabulosa Companhia, São Paulo, Brasil – Um conto de “O Sangue das Virtudes”, de William J. Bennett, torna-se uma divertida performance em que a música e a animação projetada assumem um papel significativo. Pedro, um menino inquieto, recebe uma bobina mágica que permite avançar na hora certa. Ele usa o truque em excesso e acaba sofrendo efeitos adversos. Viajar no tempo sempre foi um assunto fascinante para o público. Por que temos a impressão de que o tempo passa mais rápido ou mais devagar, dependendo do momento que estamos vivendo? E por que temos a sensação de que nossa imaginação nos leva, às vezes ou para trás? Quem não desejou controlar o tempo?Apesar do tom filosófico dessas questões de fundo, a peça é alegre e fluente, com muita boa música ao vivo.

A menina Lia

Cia. Do Fubá, São Paulo, Brasil – Uma atuação exemplar na hora de pais e filhos cativar sem o uso de truques e moralismo. A peça é baseada no livro conhecido Matilda, de Roald Dahl (também escritor de A Fantástica Fábrica de Chocolate), no qual uma garota possui superpoderes para superar as adversidades de sua infância. Aqui, a menina se chama Lia e descobre, ao ler o livro de Dahl no palco, que sua vida é bastante parecida com a de Matilda – exceto, é claro, que ela não tem poderes mágicos e terá que se locomover usando inteligência e imaginação . Os pais de Lia, como os de Matilda, não entendem por que ela lê tanto.Eles adorariam se ela fosse uma criança que assistia televisão o tempo todo, assim como eles, nessa chocante inversão de valores, em que os pais de Lia se recusam a comprar seus livros,

Acena tudo que brilha vê

Théàtre des Confettis, Quebec, Canadá – Idealizada e dirigida por Verónique Côté, uma das fundadoras do Théàtre des Confettis em Quebec em 1977, esta peça é principalmente destinada a crianças entre 18 meses e 4 anos. “Fazer teatro para bebês é esperança em sua forma mais pura”, conta o diretor. Para ela, “os bebês têm direito à beleza e nem sempre estão expostos a ela”. Em Waves, uma concepção serena, contemplativa, suave e poética leva o público a experimentar sensações relacionadas com o fundo do mar, começando com uma leve brisa ou uma melodia sugestiva. Com recursos, surge um ambiente mágico entre artistas e público, enriquecido de humor e suspense, de forma que adultos e bebês saem do teatro com uma incrível sensação de serenidade.* Tradução de uma citação de La poétique de l’espace, PUF de Gaston Bachelard.

Paola Musatti

Intervenção Artística – Na noite de abertura do Festival, esta carismática artista realiza uma de suas marcantes intervenções cênicas, tendo como tema a sustentabilidade relacionada à água – tema que se enreda em lançamentos no festival este ano. O trabalho dinâmico de Paola Musatti permite ao espectador identificar-se com figuras e situações do cotidiano. Sem o apoio de recursos técnicos, Musatti utiliza muito o improviso e a linguagem do palhaço. A atriz trabalha com o grupo Doutores da Alegria desde 1997, como palhaço-atleta na Cia. Faz Quintal desde 2001 e como idealizador, ao lado de Vera Abud, das peças “Pelo Cano”, “Que História é Essa?” e um solo “Show Dela”.

Sede – uma jornada de aventura

Teatro GRIPS, Berlim, Alemanha O pai de Pauline é engenheiro e especialista em águas e está pesquisando novos pontos de água subterrânea na Índia para uma empresa multinacional. Em uma dessas viagens de trabalho, ele traz uma filha. Em Nova Delhi ela enfrenta uma dura realidade, envolvendo uma falta de água no planeta, e acaba entrando em conflito com o pai nesta peça do Grips Theatre, a água é apresentada como um símbolo da frágil em relação ao homem-natureza. Teatro O Grips, criado em Berlim em 1969 por Volker Ludwig, é uma referência mundial no teatro infanto-juvenil, tendo substituído as velhas histórias moralizantes e sentimentais por histórias realistas do cotidiano, mas nunca com o objetivo de usar ou educar.Em entrevista de 2011, Stefan Fischer-Fels, que já trabalhava como dramaturgia no grupo,

As sete raves

Figurentheater Margrit Gysin, Liestal, Suíça – Teatro de animação concebida e dirigida pela suíça Margrit Gysin, fundadora do Figurentheater em 1976. Conta a história de uma menina que teve seus irmãos transformados em corvos por uma ação impulsiva de seu pai, que disse em um momento de raiva: “Eu gostaria que todos eles fossem transformados em corvos!” Determinada a seus irmãos, a garota inicia uma jornada pelo mundo. Com simplicidade, uma peça envolve o corpo da atriz, seu figurino e seus adereços. Um bolso torna-se um poço: uma dobra em uma camisa, uma cabana: e assim Margrit Gysin encanta a todos com seu dom para contar histórias. Ela diz: “Todos os meus personagens são parte de mim. Eu os achei, curiosamente, também como arquétipos nos contos de fadas.Escrevo sobre assuntos que me interessam: alteridade, solidariedade, dignidade humana, sentido da vida.

Alteza, Ricardo III

Palhaços de Shakespeare, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil – Esta apresentação de teatro de rua – de grande apelo para o público jovem – é baseada na tragédia de Shakespeare Ricardo III. No universo lúdico dos Big Tops de circo, caravanas ciganas palhaço criam um diálogo entre o sertão do nordeste brasileiro e a Inglaterra elisabetana. Uma pesquisa musical baseada-se nos incelenças, gênero musical do nordeste brasileiro, geralmente relacionado aos rituais fúnebres da região. Um gênero mais apropriado para a história de Ricardo, duque de Gloucester, e sua trajetória de assassatos e traição em seu caminho em direção à coroa britânica. Adicionando um sabor especial à mistura, o rock clássico britânico se mistura à música nordestina, com citações de bandas como Queen e Supertramp.Esta peça também é um marco do encontro entre o grupo Palhaços de Shakespeare, de Natal,

Sustentabilidade?

Cia Jovem Paidéia de Teatro, São Paulo, Brasil – Duas dezenas de jovens atores atuam por 30 minutos – todos vestidos de branco e usando cadeiras de plástico como objetos cênicos decisivos para sua atuação rítmica – esta vigorosa peça da Cia. Jovem Paidéia de Teatro. O trabalho foi impulsionado pela pesquisa permanente do grupo na área de Expressão Corporal (coordenada por Manoela Pamplona) e Excperiência Teatral (liderada por Rogério Modesto). O texto é baseado nas reflexões do intelectual Leonardo Boff e do poeta Gonçalves Dias, combinando perfeitamente com uma pesquisa da empresa neste momento de sua trajetória: criar e produzir performances artísticas relacionadas às questões da ecologia e proteção do meio ambiente.

Terremota

Guto Togniazzolo, Jackie Obrigon e Marcelo Romagnoli, São Paulo, Brasil – Brincadeira lúdica que visa desvendar, com humor e humor, a psicologia das relações de poder entre adultos e crianças. A menina Marisa mora com o tio Bigode (e um gato peludo chamado Platão) e adora fazer perguntas sem respostas fáceis. O tio deve fazer um grande esforço para não se enredar no sobrinho hiperativo. “Quem aprende com quem?”. Verso de uma das belas canções da peça, retomar a intenção do dramaturgo Marcelo Romagnoli, que dá certo ao fazer a criança “retribuir” ao tio uma série de frases do bom senso que ele derrama sobre ela no início da peça. “Assim são as coisas” é uma delas.Terremota foi premiado pela Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA) e pelo Prêmio Femsa de Teatro Infantil e Jovem.

Tres cabelos

Cia. Paidéia de Teatro, São Paulo, Brasil – Dando continuidade à abordagem bem-sucedida da Paidéia de recriar contos populares universais, foi criada esta grande adaptação de O Diabo com os Três Cabelos de Ouro de Grimm. Desde o início da peça, o público é apanhado por todo o elenco vestidas de lavadeiras à beira de um rio. A companhia escolhe, como sempre faz, canções folclóricas tradicionais para a trilha sonora. O enredo gira em torno de um rei malvado que tenta fugir de um presságio: ele não quer sua filha para muitos meninos pobres que nasceram com o caul. A narrativa flui com graça, ritmo, medo, suspense, aventura e romance. Não por acaso os contos de Grimm sobreviveram prósperos através dos séculos. A peça foi indicada ao Prêmio FEMSA de Teatro Infantil e Jovem nas categorias Texto Adaptado e Figurino.

Wind

Théâtre Madam Bach, Odder, Dinamarca – Performance sensorial e altamente visual para crianças até seis anos de idade. O público é levado em uma jornada tendo nada menos do que o vento como companhia. Uma simples brisa traz muitos questionamentos, mas, basicamente, a peça visa valorizar momentos poéticos e explorar nossos sentidos com o uso de sons percussivos, trechos de músicas, muitas expressões corporais e poucas palavras. Objetos, tecidos, papel e instrumentos musicais, podem transformar uma simples brisa em uma tempestade, Michael Chekhov, ator e educador russo, sobrinho do aclamado escritor Anton Chekhov, inspira todo o trabalho da premiada empresa dinamarquesa Madame Bach. Para ele, o processo criativo de um ator deve necessariamente passar por exercícios de fantasia e imaginação.

Ycatu – Água Boa

Cia. Paidéia de Teatro, São Paulo, Brasil – A peça levanta o debate sobre como os humanos se relacionam com a natureza e colocam a própria vida em risco por não proteger os recursos hídricos. Na trama, uma companhia de teatro ensaia sua nova peça infantil sobre a importância da água. Os atores realizam cenas divertidas, repletas de música e movimento, na tentativa de chegar ao coração das crianças e de seus pais. No entanto, as coisas estranhas estão acontecendo e figuras do folclore brasileiro decidem participar, dando sugestões e atrapalhando uma peça. “A água é um bem comum natural insubstituível, sem o qual a vida não resiste”, diz Cobra Norato.A sereia Iara propõe: “Revivamos o sagrado em todas as coisas da natureza, especialmente na água, fonte de toda existência”. Músicas do repertório tradicional, relacionadas à natureza, conduzir esta retomada das lendas brasileiras. Ycatu é tupi-guarani para “água boa”.

Ponto de encontro

Talvez um encontro já seja tradição no calendário de Festivais da Paidéia, em que os grupos participantes podem trocar experiências entre si e com o público, de forma descontraída e descontraída. Acreditamos que participar de um festival deve significar muito mais do que apenas apresentar um show. A troca de informações, energia e experiências é fundamental para, por exemplo, que novas parcerias surjam no futuro. Sendo muitos os hóspedes estrangeiros, este intercâmbio internacional torna-se necessário e enriquecedor. E nada melhor do que a música para ajudar um pouco esse clima de encontro em torno do tema teatro. Este ano temos o show muito especial “Lucas Vargas e Banda”, com um repertório autoral, variado, contemporâneo, brasileiro e dança.

Exposição “Liquid Light” de Guilherme Mallmann – Local: Paidéia

Imagens de água colorida, transparentes, com diferentes formas e texturas, no livro “Liquid Light”, do fotógrafo Gukherme Mallmann, está em exposição na Paidéia durante o festival Mallmann visitou Nova Zelândia, Chile, Argentina, Canadá, para capturar todas essas imagens e viajou durante 20 anos. As imagens foram criadas em técnicas analógicas e digitais. Em 80% dos casos, Mallmann utiliza um filtro polarizador, permitindo o fluxo de luz em uma direção específica para obter resultados de maior qualidade. “Liquid Light” traz a consciência sobre o tesouro mais precioso da humanidade e retrata a água sob outro ponto de vista, como uma obra de arte. Sobre Guilherme Mallmann: Aos 13 anos, tinha a fotografia como sua grande paixão.Em 1987, aos 26 anos, mudou-se para o Canadá, onde estudou a natureza como sua disciplina especial. Montanhas,

(Páginas 45 e 46)

Mesa Redonda 1 – Assunto: As Armadilhas do Teatro com Intenções Didáticas

O teatro infantil e juvenil sempre esteve ligado ao ensino, à educação e à formação de novos públicos. Como pode o equilíbrio adequado entre estética e conteúdo ser alcançado? Como as disciplinas podem ser atraentes, um fim de entreter e usar ao mesmo tempo? Como o teatro pode ser didático sem perder seu compromisso com a arte?

Moderador: Bebê de Soares (Brasil) – Apresentadores: Marcelo Romagnoli (Brasil). Lisa Gertum Becker (Brasil / Dinamarca) e Stefan Fischer-Fels (Alemanha)

Bebê de Soares: atriz, coreográfica, diretora e tradutora brasileira. Soares é criador da Rede Amazonas, instituto de fomento ao intercâmbio internacional na área de teatro infanto-juvenil e dança, e assessora diversos fest internacionais internacionais, como o da Paidéia.

Marcelo Romagnoli: Dramaturgo e diretor, atua em teatro para adultos e crianças e jovens em São Paulo. Para este último público, Romagnoli recebeu as peças desde 1998. Entre os prêmios que o escritor completo estão APCA 2012 e o Prêmio FEMSA 2012 de melhor texto com Terremota.

Lisa Gertum Becker: Atriz brasileira, formada na Inglaterra, trabalha desde 2006 na Dinamarca, onde também atua como diretora. No Brasil, Becker trabalha na preparação de elenco de diversos curtas e longas-metragens. Também estudou como tradutora e narradora em filmes produzidos no Divercine – Festival Internacional de Cinema Infantil e Juvenil, em Porto Alegre.

Stefan Fischer-Fels: Graduado em Artes Cênicas. Psicologia, Sociologia e Educação, é ator e treinador de futebol. Desde 2011 é diretor artístico do GRIPS Teatro de Berlim, um dos mais antigos e inovadores teatros infantis e juvenis da Alemanha. Fischer-Fels também foi diretor artístico da Junge Schaüspielhaus Düsseldorf (jovens). Desde 2003 é membro da Assitej Alemanha e, desde 2010, vice-presidente da entidade na Europa.

Mesa Redonda 2 – Tema: Os Desafios da Criação e da Produção Teatral Juvenil O

espetáculo dirigido ao público jovem tem suas particularidades de linguagem, estética e temática. Quais são essas especificidades, no sentido de cada apresentador? Esses tários são tabu? A música é uma necessidade? O ritmo deve ser necessariamente acelerado de forma vertiginosa? Como pode uma boa história ser contada sem que os adolescentes na platéia percam o interesse ou se sintam infantilizados?

Moderador: Amauri Falseti (Brasil) Apresentadores: Eric Nowinski (Brasil), Gabriel Macció Pastorini (Uruguai) e Christine Specht (Colômbia)

Amauri Falseti também é diretor e dramaturgo da Cia. Paidéia de Teatro. Falseti trabalha há 35 anos com jovens no Brasil e no exterior. O escritor personalizado os prêmios APCA e FEMSA de escritor de teatro infantil com a peça Com o Rei na Barriga .

Eric Nowinski: Diretor, ator, professor e designer de luz. Suas peças mais recentes são Bruxas, Bruxas… e Mais Bruxas, que Nowinski dirigiu, ao lado de Simone Grande, para o grupo As Meninas do Conto, e A Linha Mágica, da Fabulosa Companhia, pelos quais foram incluídos os prêmios APCA e FEMSA 2012 de direção de teatro para crianças.

Gabriel Macció Pastorini: Dramaturgo, diretor, ator e professor de teatro. Direção do Centro Uruguaio de Teatro Infantil e Juvenil e coordena a área de palhaços do Hospital Pediátrico Pereyra Rossel, em Montevidéu. Membro da International Assitej. Pastorini é um dos nomes mais ativos na reflexão de “temas tabu” no teatro infantil.

Christine Specht: Atriz, diretora e criadora de obras nas quais como fronteiras entre o teatro, as artes plásticas e outros gêneros se dissolvem. Specht formou-se em Paris em “Théatre Ecole Mounvement et Pensée”. “Ecole de Mime” de Etienne Decroux, Instituto Aktora () entre outros, ela participou de várias oficinas, com o performer Polônia Andrew Morrish entre outros. É cofundador da los funámbulos, que tem como cerne de experimentação artística o teatro equilibristic e a Macarena, espaços abertos à exploração e projeção de novas ideias.

Workshop – “Pensamento crítico do teatro infantil” com Monica Rodrigues da Costa

Local: Paidéia e SESC Santo Amaro. Duração total de 15 horas. Proposta: Esta oficina, inédita na história do nosso festival, visa formar jovens jornalistas e estudantes para uma reflexão e pensamento sobre a produção teatral infantil e juvenil. This oficina está dividida em duas partes: uma primeira abordagem teórica – falando sobre o contexto do teatro e do pensamento crítico para as crianças paulistas, na atualidade e ao longo da história. E uma abordagem prática, onde os participantes terão oportunidade de assistir a atuações nacionais e internacionais no festival, participando em diversos debates com diretores, atores e engendrando reflexões.A proposta é ter um espaço dentro do site da Paidéia, onde os participantes podem fazer reportagens críticas sobre o que viram. Este workshop é coordenado pela poetisa, jornalista e professora Monica Rodrigues da Costa, especializada na cobertura de questões culturais relacionadas com a infância. Costa atua também como jornalista de teatro infantil no “Gui da Folha” e nas últimas “Os Eleitos” e “Criança”, da revista “São Paulo”, do importante jornal Folha de S. Paulo. Costa faz parte do júri dos prêmios mais relevantes de Teatro Infantil e Juvenil de São Paulo: FEMSA e APCA.

Workshops

Workshop “Thirst”, com o Grips Theatre Berlin (Alemanha). O grupo fala de seu processo criativo, explica sua temática: paisagem e elabora ludicamente o tema “Água em um Contexto Global”: como estabelecer um uso global consciente e justo da água. Os participantes falam de seus próprios processos de conscientização sobre o tema da sustentabilidade do planeta. Coordenado por Stefan Fischer-Fels (diretor artístico do Grips Theatre desde 2011, membro da Assitej Alemanha e vice-presidente da instituição na Europa) e Stefanie Kaluza (graduada em Filosofia, Indologia, Teatrologia Aplicada e Pedaggogia, comestrado em Literatura Alemã, tem estagiário desde 2007 como astro pedagogo no Grips Theatre). – Workshops “Água” com “Água”, com a empresa Madam Bach (Dinamarca).A ideia é trabalhar com crianças de 3 a 6 anos, explorando a água e seus movimentos e formas, em constante mudança. Tendo como suporte criativo garrafas de vidro e esculturas de gelo, todos são ensinados a cantar e desenhar, inspirados também no tema “As Quatro Estações”. Coordenação do Workshop: Pernille Bach (atriz e fundadora do Théàtre Madam Bach, em 1997) e Christian Schroder (ator, músico, cantor e compositor do Théàtre Madam Bach, vice-presidente da Assitej / Dinamarca e coordenador do grupo de animação Refleksion, de Aarhus, Dinamarca). – Workshop com Balangandança Cia (São Paulo).A oficina “corpo da brincadeira” abordará os processos criativos da Balagandança Cia., Através da experimentação teórico-prática de alguns dos principais temas da investigação do grupo: o brincar que se transforma em dança, o corpo / perceptivo e a improvisação na dança. Coordenação do workshop: Georgia Lengos,

Juventude da Paidéia em festa

Ao longo do festival, os jovens da Cia. A Jovem Paidéia de Teatro atua como voluntária em todas as áreas de produção: técnica, bilheteria, catering, comunicação, manutenção de espaços, e também no Café Paidéia, que é administrado durante todo o ano por eles. O festival é um evento ainda mais especial, com a colaboração destes jovens parceiros.

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Serviço Social do Comércio – SESC
Serviço Social do Comércio

Administração Regional no Estado de São Paulo / Administração Regional no Estado de São Paulo
Presidente do Conselho Regional / Presidente do Conselho Regional: Abram Szajman
Diretor do Departamento Regional / Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de Miranda
Superintendentes / Superintendentes
Técnico Social / Técnico Social: Joel Naimayer Padula
Comunicação Social / Comunicação Social: Ivan Paulo Giannini
Administração / Administração: Luiz Deoclécio Massaro Galina
Assessoria Técnica e de Planejamento / Assistência Técnica e Planejamento: Sergio Battistelli
Gerentes / Gestores Ação Cultural / Ação Cultural: Rosana Paulo da Cunha
Adjunta / Subgerente: Flávia Carvalho
Assistentes / Assistências: Gisela Ribeiro Rodrigues e Sergio Luis V. Oliveira
Artes Gráficas / Artes Gráficas: Hélcio Magalhães
Adjunta / Subgerente: Karina CL Musumeci
Estudos e Desenvolvimento / Pesquisa e Desenvolvimento: Marta Colabone
Adjunta / Subdiretora: Andréia de Araújo Nogueira
S Santo Amaro : Claudia Prado
Adjunta / Subgerente: Maracélia Ramos Teixeira

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VII Festival Internacional Paidéia de Teatro para a Infância e Juventude:
Uma Janela para a Utopia

VII Festival Internacional de Teatro da Paidéia para Crianças e Jovens:
Uma Janela para a Utopia

Curadoria / Curadoria: Aglaia Pusch, Camila Amorin
(Paidéia Associação Cultural), Dib Carneiro Neto (Jornalista e Crítico Teatral / Jornalista e Crítico Teatral), Gisela Ribeiro Rodrigues, Rafael Spaca (SESC SP)
Direção Artística / Direção
Geral Artística: Amauri Falseti Produção / Produção Geral: Aglaia Pusch e Camila Amorin
Produção dos Grupos Madam Bach e Le Théàtre dês Confettis / Produção para os grupos Madam Bach e Le Théàtre dês Confettis: Cena Cultural Produções Ltda.
Comunicação / Comunicação: Ana Luiza Junqueira
Assessoria de Imprensa / Assessoria de Imprensa: Paula Corrêa Comunicação
Tradução / Tradução: Bebê de Soares, Christine Röhrig e Marcos Iki
Coordenação Administrativa e Financeira / Coordenação Financeira e Administrativa: Marina Kenanação
Coordenação Técnica / Coordenação Técnica: Rogério Modesto
Administrativo e Financeiro / Administrativo e Financeiro Equipe: Laís Sue Wu, Viviane Andrade
Equipe de Apoio / Equipe de Apoio: Carolina Chmielewski, Fabiano Roldão, Flávio Porto, Hans Marin Florez, Juarez Pereira, Maíra Falseti, Maria Olinda de Azevedo, Suzana de Azevedo, Valdênio José, Zan Martins
Voluntários Freunde der Erziehungskunst RS | Voluntários da Freunde der Erziehungskunst RS: Jan Thiago Martins Walter, Michael Viefhues, Tobias Halm
Voluntários / Voluntários: 100 Jovens da Paidéia / 100 Jovens da Paidéia
Design e Ilustração / Design e Ilustração: Estúdio Kiwi

Equipe SESC Santo Amaro – Equipe SESC Santo Amaro

Programação / Programa: Alexandre Caversan Simonelli
Alimentação / Catering: Ana Luiza Souza Correia
Infraestrutura / Infraestrutura: Fabiano Mendes
Serviços / Serviços: Marcelo Alberini
Comunicação / Comunicação: Ricardo Martins
Administrativo / Administração: Vanessa Zago

Agradecimentos – Agradecimentos

Adriana Calazans, Adriana Silva Lima, Aichi Kurata, Antônia Andréa de Sousa, Aretuza Biagioni, Célia Gambini, Cláudia Lins, Giovanna Foditsch, Guilherme Mallmann, Henrique Oblonezyk, Isabel Maria Hölzl, Jana Binder, Karen Acioly, Laura Hartz, Letícia Munizeses, Fernandes, Lucas Pusch, Maibrit Thomsen, Manoela Pamplona, ​​Margareth Iki, Maria Dilma de Lima Martins, Miriam Wu, Nilton Rosa, Olívia Costa, Philip Francisco, Pipo Gialluisi, Roberta H. Lara, Ricardo Muniz Fernandes, Wagner Freire, Wolfgang Baader.

APEMSA – Associação dos Permissionários do Mercado Municipal de Santo Amaro, Associação Beneficente Mahle, Associação Beneficente Tobias, EMEF Carlos de Andrade Rizzini, Pizzaria A Esperança.

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Programação

Paidéia

25 qua

9h30 e 11h – Figurenteatro Os Sete Corvos
Margrit
Gysin / Suíça

20h – Sede – Uma Viagem de Aventura
Teatro GRIPS Berlim / Alemanha

21h – Espetáculo
Paola Musatti / SP

26 Qui

9h – Workshop “Sede”
com GRIPS

10h – Figurenteatro Os Sete Corvos
Margirt Gysin

16h – Três Fios
Cia Paidéia de Teatro

18h – Mesa de Reflexão Armadilhas do Teatro com Intenções Didáticas
Com participação de Bebê de Soares / Brasil, Marcelo Romagnoli / Brasil, Lisa Becker / Dinamarca, Stefan Fischer-Fels / Alemanha

27 sexo

9h – Workshop “Sede”
Com Teatro GRIPS Berlim / Alemanha

11h – Sede – Uma Viagem de Aventura
Teatro GRIPS Berlim / Alemanha

14h – Workshop “Água”
Com Theatervaerkstedet
Madam Bach / Dinamarca

16h – Mesa de Reflexão – Os Desafios de Criar e Produzir Teatro para Jovens
Com participação de Amauri Falseti / Brasil, Eric Nowinski / Brasil, Gabriel Macció Pastorini / Uruguai, Christine Specht / Colômbia

20h – Ycatu – Água Boa
Cia Paidéia de Teatro

21h – Ponto de Encontro
com Lucas Vargas e Banda

28 sáb

9h30 – Workshop “O Corpo do Brincar”
Com Balangandança Cia / SP

11h e 14h – Vento
Teatervaerkstedet Madame Bach / Dinamarca

11h – Oficina Crítica de Teatro Infantil
Mônica Rodrigues da Costa

16h – Álbum das Figurinhas
Balangandança Cia / SP

20h – Sustentabilidade?
Performance da Cia Jovem Paidéia de Teatro / SP

21h – A Falecida
Teatro do Kaos / Cubatão

29 dom

11h – Figurentheater Os Sete Corvos
Margrit Gysin / Suíça

11h – Oficina Crítica de Teatro Infantil
Mônica Rodrigues da Costa

14h e 16h – Ondas, Tudo que Brilha Vê
Le Théàtre dês Confettis / Canadá
SESC Santo Amaro

24 Ter

14h – Oficina Crítica de Teatro Infantil
Com Mônica Rodrigues da Costa / SP

25 qua

10h30 e 14h30 – Terremota
Guto Togniazzolo, Jackie Obrigon e Marcelo Romagnoli / SP

14h30
Oficina Crítica de Teatro Infantil
Com Mônica Rodrigues da Costa / SP

26 Qui

10h30 e 14h30 – A Linha Mágica
A Fabulosa Cia / SP

14h30 – Oficina Crítica de Teatro Infantil
Com Mônica Rodrigues da Costa / SP
27 Sexo

10h30 e 14h30 – A Menina Lia
Cia do Fubá

14h30 – Oficina Crítica de Teatro Infantil
com Mônica Rodrigues da Costa / SP

28 sab

11h – Ondas, Tudo que Brilha Vê
Le Théâtre dês Confettis / Canadá

17h – Figurenteatro Os Sete Corvos
Margrit Gysin / Suíça

18h – Hamlet – Um Relato Dramático
Palhaços Medievais de Shakespeare / RN

29 dom

14h – Vento
Theatrevaerkstedet Madam Bach / Dinamarca

16h – Álbum das Figurinhas
Balangandança Cia / SP

19h – Especial – Sua Incelença, Ricardo III
Palhaços de Shakespeare / RN, No Mercado Municipal de Santo Amaro

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Os Jovens da Paidéia no Festival

Durante todo o Festival, os jovens da Cia. Jovem Paidéia de Teatro trabalha voluntariamente em todos os departamentos: técnica, bilheteria, alimentação, comunicação, manutenção do espaço e também no Café Paidéia, cuja administração, inclusive, é toda feita por eles o ano todo.

A colaboração destes jovens parceiros torna o festival ainda mais especial.

(Última Capa)

Realização

(Logos) SESC, Paidéia

Apoio

(Logos) Cultura, Coordenação das Subprefeituras, Prefeitura de São Paulo, PROAC, Governo de São Paulo,

Projeto realizado com o apoio do Governo do Estado de São Paulo. Secretaria de Estado da Cultura – Programa de Ação Cultural – 2012

Parceria

(Logo) Goethe Institut

SESC Santo Amaro

Rua Amador Bueno, 505
CEP: 04752-005 São Paulo, SP
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Paidéia Associação Cultural

Rua Darwin, 153 – Alto da Boa Vista
CEP: 04741-010 São Paulo, SP
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