(INFORMAÇÕES DO CARTAZ/PROGRAMA)
(Frente)
Pandorga Cia. de Teatro
apresenta
O MENINO QUE BRINCAVA DE SER
Inspirado no livro homônimo de Georgina Martins
Dramaturgia e Direção: Cleiton Echeveste
Elenco
Giuseppe Marin, Leo Campos, Tatiana Henrique
Apoio Cultural
(Logos) SESI Cultural, FIRJAN
Apoio
(Logos) CBTIJ, Lunetterie, Stamppa
Realização
(Logo) Pandorga Companhia de teatro
Produção
(Logo) Pita Produções, Ar Produções
(Verso)
O Menino que Brincava de Ser tem um significado muito especial pra mim. Mas não só pra mim, eu tenho certeza. Em 2007, ano da sua estreia, ele marcou o início da realização de um desejo, através da construção de um coletivo que hoje não envolve apenas o André, o Edu, o Jan e eu. Nestes oito anos, com quatro espetáculos no nosso currículo, já contamos mais de duas dezenas de profissionais que trabalharam ao nosso lado, muitos dos quais continuam tão próximos que a gente já os considera membros da família Pandorga. O trabalho continuado em teatro, especialmente pra crianças e jovens, exige um esforço hercúleo, quase insano. Só mesmo por conta da parceria de pessoas queridas e comprometidas com o teatro é que podemos manter nosso repertório. E, por outro lado, são essas mesmas parcerias e, claro, o contato e o olhar sempre renovado do público que nos dão fôlego pra continuar repensando e refazendo O Menino que Brincava de Ser. Ele é o mesmo, na sua concepção, desde a estreia, mas já mudou bastante ao longo dos anos. E não só ele, nós também mudamos. Esse espetáculo nos faz entender na prática o que significa fazer uma peça pra todos os públicos. Se a princípio parecia uma ousadia falar sobre liberdade e respeito à diversidade pra crianças, em tempos de radicalização fundamentalista e de afronta a direitos civis básicos não é menos angustiante pensar que esses temas precisam, mais do que nunca, estar em pauta, no teatro, na literatura, nas artes em geral. É uma coisa que me faz pensar que esse espetáculo tem razões pra continuar existindo. Porque ele faz sentido pra muitas pessoas. Não é exagero nenhum dizer que, nesses oito anos, não houve uma apresentação sequer em que alguém, adulto ou criança, não viesse até nós pra nos dizer, emocionado, o quanto essa história o tinha envolvido e tocado, e o quanto ela lhe dizia respeito. Como eu me senti quando li o livro primoroso da Georgina Martins pela primeira vez. Que privilégio poder continuar contando essa história, contando com a confiança e a cumplicidade de uma equipe extraordinária! Viva o Teatro! Vida longa às meninas e aos meninos que brincam de ser!
Cleiton Echeveste
A Pandorga Companhia de Teatro já soma mais de oito anos de atividades. O Menino que Brincava de Ser, originalmente montado em parceria com a Realizo Produções, e que estreou em junho de 2007, é nosso espetáculo de estreia, e continua em circulação desde então. Nosso segundo espetáculo é Cabeça de Vento, montado em parceria com a Gam Produções. O projeto foi contemplado com o 1º Prêmio Montagem Cênica/2011, da Secretaria de Estado da Cultura do Rio de Janeiro, e contou com o patrocínio da Petrobras. O espetáculo recebeu um total de treze prêmios em festivais nacionais de teatro, além de três indicações ao Prêmio Zilka Salaberry, nas categorias ator (Jan Macedo), Figurino (Daniele Geammal) e produção. Em 1013, a peça foi lançada em livro, pela Giostri Editora (SP). Depois a Pandorga mergulhou numa pesquisa sobre a água, que resultou no espetáculo Conto d’Água. Ainda inédito em temporadas no Rio, o espetáculo tem feito circulação pelo interior e Grande Rio. Nosso espetáculo mais recente, Juvenal, Pita e o Velocípede, continua em cartaz no Rio, e vem se somar aos outros três, compondo um repertório de espetáculos de qualidade pra todos os públicos, não apenas pras crianças.
Pandorga Companhia de Teatro
Giuseppe Marin
Leo Campos
Tatiana Henrique
Stand In: Jan Macedo
Espetáculo inspirado no livro homônimo de Georgina Martins
Estreou no Teatro Maria Clara Machado, no Rio de Janeiro, no dia 09 de junho de 2007.
Dramaturgia e Direção: Cleiton Echeveste
Figurino: Daniele Geammal
Cenário: Pandorga Companhia de Teatro
Trilha Sonora Original: Gustavo Finkler
Iluminação: Tiago Mantovani
Montagem e Operação de Luz: Ricardo Lyra Jr. E Hebert Said
Visagismo: Francisco Leite
Preparação Corporal: Jan Macedo
Projeto Gráfico: Fernando Nicolau
Assessoria de Imprensa: Bianca Senna e Paula Catunda
Assistência de Produção: Lucimar Ferreira
Produção: André Roman e Eduardo Almeida
Realização: Pandorga Companhia de Teatro, Pita Produções e AR Produções.
Agradecimentos
Cristina Froment, Diogo Villa Maior, Fernanda Sal, Gabriel de Andrade, Junqueira Filho, Georgina Martins, Gustavo Guimarães, Nice Simeão e Walter Nicolau Malisex Pereira
Circuito SESI – Agosto. 2015
Dia 09: Teatro Barão de Nova Friburgo
Dia 12: Teatro D. Pedro, Petrópolis
Dia 14: Teatro SESI Macaé
Dia 15: Teatro SESI Campos
Dia 16: Teatro SESI Itaperuna
Dia 23: Teatro SESI Duque de Caxias
Dia 30: Teatro SESI Jacarepaguá