(INFORMAÇÕES DO PROGRAMA)

(Capa)

Oi, Governo do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e a Lei Estadual de Incentivo a Cultura do Rio de Janeiro apresentam

FORRÓ MIUDINHO

(Verso da Capa – Para Colorir)

(Página 01)

Olha, isso aqui tá muito bom
Isso aqui tá bom demais
Olha, quem tá fora quer entrar
Mas quem tá dentro não sai.

Depois de Sambinha e de Bossa Novinha- A festa do Pijama, chegou a vez de… Forró Miudinho. A mesma trupe, que já colocou crianças e adultos para sambar e para cantarolar as canções do tempo do João Gilberto aporta, de novo, no mesmo Oi Futuro Ipanema. Desta vez, para contar uma história bonita e divertida, embalada por clássicos do ritmo nordestino.

Forró Miudinho promove também uma viagem, do Rio de Janeiro à Paraíba, mostrando um pouco mais das diferenças que fazem deste Brasilzão um país tão rico. Com esta família simpática, separada pelo tempo e pelo espaço, gente de todas as idades vai conhecer, ou relembrar, o talento de artistas incríveis como Alceu Valença, Dominguinhos, Gilberto Gil, Glorinha Gadelha, Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga e Sivuca.

E, se aqui no teatro, não dá para afastar os móveis, arrumando o salão para o forró, vamos, mesmo sentados, rir e se emocionar, guiados pelo som contagiante da zabumba, da sanfona e do triângulo.

Bom espetáculo!

Roberto Guimarães, Oi Futuro, Gestor de Cultura

(Página 02)

Trilogia Brasileirinha

O Brasil é um país muito rico mesmo! Nossa cultura, nosso povo, nossa MÚSICA! Para dividir um pouquinho da minha paixão pela música brasileira com o público infantil, cismei de fazer uma trilogia musical: Samba, Bossa Nova e Forró.

No começo era um sonho, que parecia impossível. Mas como sonhar não custa nada…Fui em frente! E não é que deu certo, mesmo?

Sambinha, 2013, deu início a essa Trilogia Brasileirinha, e logo conquistou o público! Bossa Novinha, 2014, veio na sequência, com enorme sucesso e trazendo mais realização para toda a equipe do projeto.

Agora com Forró Miudinho, 2015, o terceiro musical da série, vejo que cumpri meu objetivo. Tô que não me aguento de tanta felicidade!

Nesse Forró Miudinho, vocês vão conhecer um pouquinho das riquezas culturais do Nordeste brasileiro.

Com os personagens Júnior e Tia Jurema, de Sambinha e Bossa Novinha, vamos embarcar numa viagem rumo à Paraíba e conhecer uma porção de coisas legais que tem por lá! Festas populares, música contagiante, comidas típicas deliciosas, artesanato, literatura, poesia e, sobretudo, um povo muito guerreiro!

Mas antes de cair no Forró, quero agradecer à galera que tornou nossa trilogia possível! Minha equipe querida, que participou dessa empreitada musical deliciosa! Um grupo de artistas, produtores e técnicos apaixonados, talentosos, e muito unidos, que fizeram o sonho virar realidade!

Agradeço também a todos os parceiros que contribuíram com a trajetória dessa trilogia, especialmente à Oi Futuro, Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, que nos deram a chance de viabilizar este lindo projeto, e ao lado do Sesc Rio investiram na sua continuidade.

Chegou a hora Lourival, pegue a sanfona e comece a confusão!

Ana Velloso, Autora

*Forró: 1. Baile popular em que se dança aos pares com música de origem nordestina, arrasta-pé. 2. Música de gêneros variados, coco, baião, xote, etc.

(Página 03)

Do Samba ao Forró

Forró Miudinho encerra uma bem sucedida trilogia de musicais para crianças que celebra o melhor da nossa música brasileira. Antes dele, vieram os espetáculos Sambinha e Bossa Novinha – A Festa do Pijama. Cada um trazendo uma faceta, um ritmo e uma ginga desse nosso imenso Brasil. Conhecer um pouco mais de nossa cultura musical através do teatro é uma aventura prazerosa. Afinal, o palco nos transporta para qualquer lugar e reinventa a vida. É uma brincadeira muito séria que nos ajuda a entender melhor o mundo.

E foi graças a uma equipe de primeira linha, que me acompanha desde o início dessa trilogia, que eu pude “brincar” de fazer teatro. Também, pudera, com uma turma consciente de que o palco é um verdadeiro parque de diversões, sempre me senti livre e saudavelmente irresponsável para criar. A cada espetáculo fomos capazes de trazer para a cena as nossas lembranças de infância repletas de brincadeiras e poesia. Não é à toa que o público se identifica de imediato, pois reconhece nas peças a eterna criança que permanece em nossos corações. Quando voltamos a este “estado de infância” descobrimos que o palco é um lugar livre. Nele, nem sempre dois mais dois são quatro. Pode ser mais, menos ou até infinito.

Como estamos encerrando um ciclo, eu gostaria de dizer que me sinto honrado por ter estabelecido uma parceria duradoura com a Lúdico Produções, produtora das minhas queridas Ana Velloso, Vera Novello e Bia Gondomar. Esse é o quinto espetáculo que fazemos juntos. Além do profissionalismo e competência já notórios, ressalto a amizade que se solidificou nesses anos. Assim também ocorreu com meus amados Édio Nunes, grande parceiro criativo com suas inspiradas coreografias, Milton Filho, Patrícia Costa, Gabriel Manita (bem vindo à trupe!) e Gustavo Wabner. Sinto realmente como se fôssemos uma família. Quero vocês todos para sempre!

Agradeço também aos mais que especiais Ricardo Rente, Ney Madeira, Dani Vidal, Aurélio de Simoni, Alexandre Barros, Bruno Dante, Cycy Kalpakian, Rodrigo Bispo, Firmino Alves, Andre Rente, Adauy Mothé, Felipe Pedro e Pedro Aune, Cacau Gondomar, Mel Lins, Alessandra Costa, Michelli Toledo, Alice Carrocino, Pati Faedo, Vinícius Lugon e Paulo Santos que souberam dar sonoridade, forma, técnica, luz e cor a essa grande brincadeira. Em especial, uma salva de palmas para Ana Velloso, idealizadora dessa deliciosa aventura que nos emociona demais!
Love for all.

Sergio Módena, Diretor

(Páginas 04 e 05)

Texto e Roteiro Musical: Ana Velloso
Direção: Sergio Módena
Direção Musical e Arrranjos: Ricardo Rente
Coreografia: Édio Nunes
Elenco: Ana Velloso: Jacira, Severina;Édio Nunes: Júnior; Gabriel Manita: Firmino; Milton Filho: Jurandir, Josivaldo; Patrícia Costa / Márcia Santos: Jurema; Vera Novello: Sebastiana
Músicos: Adaury Mothé: Acordeon; André Rente: Violão; Firmino: Zabumba e Percussão
Diretor Assistente: Alexandre Barros
Cenário e Figurinos: Espetacular! Produções e Artes (Ney Madeira e Dani Vidal)
Iluminação: Aurélio De Simoni
Preparação Vocal: Débora Garcia
Criação e Confecção dos Bonecos: Bruno Dante
Ilustrações para Colorir no Programa: Bruno Dante
Assistente de Confecção dos Bonecos: Margareth Moura
Cenógrafo Assistente: Vinícius Lugon
Assistente de Figurino: Paulo Santos
Costureiras: Maria Bezerra e Selma Franklin
Pintura de Tecidos: Helida Serimarco e Maria Isabel Monteiro Teixeira
Cenotécnica: André Salles e Equipe
Costura Cênica: Rosângela Lapas
Camareira: Cycy Kalpakian
Diretor de Palco e Operador de Luz: Rodrigo Bispo
Técnico de Som: Pedro Benevides e João Gabriel Mattos
Assessoria de Imprensa: Duetto Comunicação
Fotografia: Débora Garcia
Programação Visual: O Departamento Comunicação & Design (Cacau Gondomar e Mel Lins)
Produção Executiva: Alexandre Barros
Coordenação Administrativo-Financeira: Bia Gondomar
Direção de Produção: Lúdico Produções Artísticas

Agradecimentos

Gustavo Wabner, Mônica Varella, Família Gondomar, Antonia Gonçalves da Fonte, Carlos Miceli D’ávila, Darlam Martins, Fernanda Loureiro, Marino Rocha, Michell Toledo, Rosimar Gomes, Wagner Diniz, Mário Sergio Lima Medeiros, Sergio Santos, Seu Ignácio (Sbat), Celma Úngaro e Bruno Sanches.

Dedicado aos nossos pequenos:

Maria Clara Gondomar, Letícia Gondomar, Cassyane de Souza (Cacá), João Whately, Isabela Whately, Antônia Novello, Cecília Teixeira, Gabriel Teixeira, Valentina Leal de Barros Jardim, Clarice Vidal Leite, Leo Vidal Leite, Kalani Serimarco, Nina, Bina, Brigite, Filó e Vai.

(Páginas 06 e 07 – Fotos do Elenco)

(Página 08)

Roteiro Musical

01. Ai Que Saudade D’ocê: Vital Farias
02. Qui Nem Jiló: Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira
03. O Sanfoneiro Só Tocava Isso: Haroldo Lobo e Geraldo Medeiros
04. O Último Pau De Arara (instrumental): José Guimarães, Corumba e Venâncio
05. Sebastiana: Rosil Cavalcanti
06. Esperando na Janela: Targino Gondim, Manuca Almeida e Raimundinho do Acordeon
07. Asa Branca: Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira
08. ABC do Sertão: Luiz Gonzaga e Zé Dantas
09. Baião (instrumental): Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira
10. De Volta Pro Aconchego: Dominguinhos e Nando Cordel
11. Toque de Fole: Bastinho Calixto e Ana Paula
12. Óia Eu Aqui de Novo: Antonio de Barros
13. Eu Só Quero Um Xodó: Dominguinhos e Anastácia
14. Feira de Mangaio: Sivuca e Glorinha Gadelha
15. Cantiga do Sapo: Buco do Pandeiro e Jackson do Pandeiro
16. Chiclete com Banana: Almira Castilho e Gordurinha
17. Roendo Unha: Luiz Gonzaga e Luiz Ramalho
18. Isso Aqui Tá Bom Demais: Dominguinhos e Nando Cordel

(Página 09)

Ai Que Saudade D’ocê
(Vital Farias)

Não se admire se um dia
Um beija-flor invadir
A porta da tua casa
Te der um beijo e partir
Fui eu que mandei o beijo
Que é pra matar meu desejo
Faz tempo que eu não te vejo
Ai que saudade d’ocê

Se um dia “ocê” se lembrar
Escreva uma carta pra mim
Bote logo no correio
Com frases dizendo assim
Faz tempo que eu não te vejo
Quero matar meu desejo
Te mando um monte de beijo
Ai que saudade sem fim

E se quiser recordar
Aquele nosso namoro
Quando eu ia viajar
Você caía no choro
Eu chorando pela estrada
Mas o que eu posso fazer?
Trabalhar é minha sina
Eu gosto mesmo é d’ocê.

Qui Nem Jiló
(Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira)

Se a gente lembra só por lembrar
O amor que a gente um dia perdeu
Saudade inté que assim é bom
Pro cabra se convencer
Que é feliz sem saber
Pois não sofreu

Porém se a gente vive a sonhar
Com alguém que se deseja rever
Saudade, entonce, aí é ruim
Eu tiro isso por mim
Que vivo doido a sofrer

Ai quem me dera voltar
Pros braços do meu xodó
Saudade assim faz roer
E amarga que nem jiló
Mas ninguém pode dizer
Que me viu triste a chorar
Saudade, o meu remédio é cantar
Saudade, o meu remédio é cantar

(Página 10)

O Sanfoneiro Só Tocava Isso
(Haroldo Lobo e Geraldo Medeiros)

O baile lá na roça
Foi até o sol raiar
A casa tava cheia
Mal se podia andar
Estava tão gostoso
Aquele reboliço
Mas é que o sanfoneiro
Só tocava isso

De vez em quando
Alguém vinha
Pedindo pra mudar
O sanfoneiro ria
Querendo agradar
Diabo que a sanfona
Tinha qualquer enguiço
Mas é que o sanfoneiro
Só tocava isso

Sebastiana
(Rosil Cavalcanti)

Convidei a comadre Sebastiana
Pra cantar e xaxar na Paraíba
Ela veio com uma dança diferente
E pulava que só uma guariba
Ela veio com uma dança diferente
E pulava que só uma guariba

E gritava A,E,I,O,U,Y
E gritava A,E,I,O,U,Y

Já cansada no meio da brincadeira
E dançando fora do compasso
Segurei Sebastiana pelo braço
E gritei: não faça sujeira
O xaxado esquentou na gafieira
Sebastiana não deu mais fracasso.

Esperando na Janela
(Targino Gondim, Manuca Almeida e Raimundinho do Acordeon)

Ainda me lembro do seu caminhar
Seu jeito de olhar eu me lembro bem
Fico querendo sentir o seu cheiro
É daquele jeito que ela tem
O tempo todo eu fico feito tonto
Sempre procurando, mas ela não vem
E esse aperto no fundo do peito
Desses que o sujeito não pode aguentar, ah
E esse aperto aumenta meu desejo
Eu não vejo a hora de poder lhe falar

Por isso eu vou na casa dela, ai, ai
Falar do meu amor por ela, ai, ai
Tá me esperando na janela, ai, ai
Não sei se vou me segurar.

(Página 11)

Asa Branca
(Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira)

Quando olhei a terra ardendo
Qual a fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Que braseiro, que fornalha
Nem um pé de prantação
Por falta d’água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Por falta d’água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Inté mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
Entonce eu disse, adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Entonce eu disse, adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Hoje longe, muitas légua
Numa triste solidão
Espero a chuva caí de novo
Pra mim vortar pro meu sertão
Espero a chuva caí de novo
Pra mim vortar pro meu sertão
Quando o verde dos teus óio
Se espaiar na prantação
Eu te asseguro não chore não, viu
Que eu vortarei, viu
meu coração
Eu te asseguro não chore não, viu
Que eu vortarei, viu
Meu coração

ABC do Sertão
(Luiz Gonzaga e Zé Dantas)

Lá no meu sertão pros caboclo lê
Têm que aprender um outro ABC
O jota é ji, o éle é lê
O ésse é si, mas o erre
Tem nome de rê
O jota é ji, o éle é lê
O ésse é si, mas o erre
Tem nome de rê
Até o ypisilon lá é pissilone
O eme é mê, o ene é nê
O efe é fê, o gê chama-se guê
Na escola é engraçado
Ouvir-se tanto ê
A, bê, cê, dê,
Fê, guê, lê, mê,
Nê, pê, quê, rê,
Tê,vê e zê.

De Volta Pro Aconchego
(Dominguinhos e Nando Cordel)

(INFORMAÇÕES DO RELEASE)

Última peça da trilogia infantil sobre música popular brasileira estreia no Oi Futuro Ipanema

Texto inédito, Forró Miudinho faz parte da trilogia composta também pelos musicais infantis ‘Sambinha’ (2013) e ‘Bossa Novinha – A Festa do Pijama’ (2014), todos de Ana Velloso, direção de Sergio Módena, direção Musical de Ricardo Rente e produção da Lúdico Produções Artísticas.

Forró Miudinho, assim como os dois espetáculos anteriores, traz à cena uma história de amizade e respeito às diferenças, inspirada por músicas de compositores consagrados, que fizeram a história deste gênero.

Com roteiro simples, o espetáculo se dedica a apresentar ao público infantil, através do teatro, um importante gênero da nossa música. São 16 canções que marcam a importância desse ritmo no contexto da MPB. As cores do Nordeste são retratadas nesse contexto, filtradas pelos olhos do personagem Júnior (de Sambinha e Bossa Novinha).

Neste espetáculo estará em evidência a mistura de influências que fazem da Música Brasileira uma das mais ricas do mundo. Assim como o Samba e a Bossa Nova, o Forró é um dos gêneros mais representativos da MPB. A construção do roteiro está diretamente ligada às letras e personagens das músicas que serão “encenadas”.

Forró Miudinho dá continuidade à história do protagonista Júnior (de Sambinha e Bossa Novinha), narrando a viagem do menino morador do subúrbio carioca, em companhia de sua tia Jurema à cidade de Juazeirinho (PB), terra natal da Tia do menino, para visitar Dona Sebastiana (mãe dela, avó dele). Já pelo caminho, na viagem de ônibus, o menino vai conhecendo as riquezas do Nordeste e percebendo que há um universo inteiro a se conhecer além do seu quintal no subúrbio do Rio. O menino traz da Paraíba muitas lembranças e ensinamentos em sua “bagagem”.

Forró Miudinho inspira e costura a história com canções compostas ou imortalizadas por artistas como: Dominguinhos, Luiz Gonzaga, Jackon do Pandeiro, Gilberto Gil, Sivuca, Glorinha Gadelha, Alceu Valença entre outros.

O projeto quer incentivar os pequenos a conhecerem suas raízes culturais e se orgulharem delas. Transmitindo às crianças, através da arte, a importância de valorizar suas próprias raízes, conduzindo para as gerações futuras o enorme valor de nossas tradições culturais.

A trilogia tem como universo inspirador a música popular brasileira, com o propósito de levar ao público infantil uma mensagem de afirmação da nossa identidade cultural.

Ana Velloso: Jacira/Severina
Édio Nunes: Júnior
Gabriel Manita: Firmino
Milton Filho: Jurandir/Josivaldo
Patrícia Costa/Márcia Santos: Jurema
Vera Novello: Sebastiana

Músicos
Adaury Mothé: Acordeon
André Rente: Violão
Firmino: Zabumba e Percussão

Texto e Roteiro Musical: Ana Velloso
Direção: Sergio Módena
Direção Musical e Arranjos: Ricardo Rente
Coreografia: Édio Nunes
Diretor Assistente: Alexandre Barros
Cenário e Figurinos: Espetacular Produções e Artes, Ney Madeira e Dani Vidal
Iluminação: Aurélio de Simoni
Preparação Vocal: Débora Garcia
Criação e Confecção dos Bonecos: Bruno Dante
Ilustrações para colorir no programa: Bruno Dante
Assistente de Confecção dos Bonecos: Margareth Moura
Cenógrafo Assistente: Vinícius Lugon
Assistente de Figurino: Paulo Santos
Costureiras: Helida Serimarco e Maria Isabel Monteiro Teixeira
Cenotécnica: André Salles e Equipe
Costura Cênica: Rosângela Lapas
Camareira: Cycy Kalpakian
Diretor de Palco e Operador de Luz: Rodrigo Bispo
Técnico de Som: Pedro Benevides e João Gabriel Mattos
Assessoria de Imprensa: Duetto Comunicação
Fotografia: Débora Garcia
Programação Visual: O Departamento Comunicação & Design (Cacau Gondomar e Mel Lins)
Produção Executiva: Alexandre Barros
Coordenação Administrativo-Financeira: Bia Gondomar
Direção de Produção: Lúdico Produções Artísticas

Serviço

Forró Miudinho
Classificação etária: Livre
Duração: 60’
Teatro Oi Futuro Ipanema
12 de setembro a 13 de dezembro de 2015
Sábados e Domingos às 16h
Ingressos: R$ 15,00 e R$ 7,50