(INFORMAÇÕES DO PROGRAMA)
(Capa)
Oi, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de estado de Cultura e Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro
apresentam
Cia. Os Bondrés
em
OIKOS – Uma História de Vida e de Amor à Terra
Um projeto da Cia. Os Bondrés
Direção: Fabianna de Mello e Souza
(Verso da Capa – Foto)
Sobre Os Bondrés
Fundada em 29-008, a companhia teatral Os Bondrés marca sua trajetória através da sua pesquisa sobre o jogo do ator e a dramaturgia das máscaras balinesas. Com seu trabalho permanente, vários de seus integrantes foram buscar aprofundamento no aprendizado em cursos e workshops em Bali, Londres, e estudos em Paris, Índia, entre outros.
Além de montagens, onde a trupe aposta no processo de colaboração coletiva, a companhia Os Bondrés mantém uma metodologia de treinamento e realiza oficinas de intercâmbio por todo Brasil.
Organiza ainda encontros com mestres internacionais, tais como: Made Djmat (Bali), Eve Doc Bruce e Juliana Carneiro da Cunha (Théatre du Sóleil), além de criar parcerias com grupos de outros estados.
Contemplados pelo Prêmio Myriam Muniz de montagem (2008), a trupe montou seu primeiro espetáculo: Instantâneos, super bem recebido pela crítica e calorosamente acolhido pelo público. É o primeiro espetáculo no país feito integralmente com máscaras balinesas. Instantâneos cumpriu temporada no Rio de Janeiro e foi convidado a participar de inúmeros festivais. Em 2011, recebeu o Prêmio Myriam Muniz de Circulação e também foi convidado a participar do Palco Giratório, em 2012. Participou ainda do Circuito das Artes, promovido pela Secretaria Estadual de Cultura do Rio de Janeiro.
(Página 01 – Fotos Elenco)
Sobre Oikos
Os Bondrés se debruçam agora sobre a montagem de Oikos, palavra grega que significa casa e, em âmbito maior, nosso planeta.
Não importa o quão longe possamos habitar um do outro, estamos todos interligados. Pertencemos a uma só rede! É preciso que todos estejam empenhados em cuidar dessa casa tão grande, tão bonita e tão pouco conservada!
Os Bondrés querem contar para as crianças e para todo mundo a bravíssima história de Oikos: uma cidadezinha pequeninha, que fica longe demais, mais longe que um lugar bem longe (e quem sabe ela até exista…) e de que forma o vilarejo conseguiu se livrar da contaminação, provocada pelo descarte indevido de lixo tóxico. Para isso, seis atores se revezam em doze máscaras, com música executada ao vivo, resgatando o princípio mais artesanal do teatro para contar a história.
É com muita alegria que nós, os Bondrés, convidamos todos vocês a viajar a Oikos e descobrir essa história de vida e de amor à Terra.
(Página 02 e 03 – Fotos Elenco)
Oikos
por Fabianna de Mello e Souza
A vontade de criar um espetáculo de máscaras dedicado ao público infantil vem de longe. O desejo de abordar em cena temas tão complexos como os problemas ambientais e a maneira como habitamos o planeta abriu diante de nós um mundo novo, profundo e cheio de interrogações. Há solução? Assumiremos as responsabilidades pelos nossos atos? Seremos coniventes com a destruição ou nos tornaremos cidadãos responsáveis? É preciso sentir como todos nós estamos ligados e que juntos devemos agir. Sermos vigilantes!
Foi um longo tempo de pesquisa, muitas e muitas horas dentro da sala de ensaio, criando a dramaturgia, investindo no jogo das máscaras e em um processo colaborativo que marca o trabalho permanente de nossa trupe. Fomos aos poucos descobrindo nossa história, nossos personagens, nosso vilarejo.
E como nosso vilarejo Oikos, a criação deste espetáculo precisou de muita resistência, entusiasmo e parceria. Agradeço imensamente à Oi Futuro, pelo cuidado, atenção e pela disponibilidade com que nos recebeu, aos amigos daqui e de longe que tanto contribuíram, aos atores talentosos e incansáveis, a Pagu Produções e o engajamento amoroso de toda equipe.
Por Paulo Petersen
Oikos é um pacato vilarejo onde uma pequena comunidade leva sua vida em harmonia com os ciclos da natureza. Dela extrai, transforma e consome os bens de que necessita para viver. A ela devolve resíduos que serão assimilados em novos ciclos de produção de bens naturais.
Por meio dessa íntima troca entre a comunidade e a natureza, a vida em Oikos se reproduzia de forma sustentável. Mas esse equilíbrio foi sendo interrompido com o passar do tempo. O aumento do ritmo de extração dos bens naturais por parte da comunidade, assim como o crescente desperdício dos bens extraídos criaram problemas nunca antes presenciados em Oikos. Bens comuns antes disponíveis para atender necessidades do vilarejo, tornaram-se recursos escassos.
Resíduos que realimentavam ciclos ecológicos passaram a se acumular na natureza, gerando poluição e propagando doenças. O que antes era um bem natural passou a ser encarado como um problema social: o lixo.
Os desafios ambientais testemunhados em Oikos são uma singela ilustração de críticos dilemas hoje vividos em escala global. Alterar nossos padrões de produção e de consumo para que a economia volte a se harmonizar com a ecologia é uma urgente necessidade.
Essa é uma responsabilidade que cabe a cada um de nós como indivíduos, mas também a todos nós, como comunidade humana planetária, Oikos é a casa em que vivemos, é a nossa cidade, é o nosso país, é o planeta.
(Página 04 – Foto)
Flávia Lopes
Lucas Oradovschi
Matheus Lima
Patrícia Ubeda
Tomaz Nogueira
Camila Nhary
Dramaturgia: Eduardo Vaccari, Fabianna de Mello e Souza e Keli Freitas, em colaboração com Os Bondrés
Direção: Fabianna de Mello e Souza
Assistente de Direção: Eduardo Vaccari
Direção Musical: Karina Neves
Músicos: Karina Neves e Luis Barrueto
Consultoria Ambiental: Paulo Petersen
Iluminação: Aurélio di Simoni
Concepção de Cenário e Figurino: Gabi Windmüller
Colaboração de Cenário e Figurino: Alberta Barros
Assistentes de Cenário e Figurino: Alberta Barros e Juliana Martins
Assessoria de Adereços: Nilton Katayama
Aderecistas: Carmem Perez, Cristiana Andrade, Margareth Maura e Regina Martins
Costureiros de Cenotecnia: Ione Ribeiro e Leandro Melquiades
Costureiras Figurino: Maria de Jesus, Zezé Gomes e Sílvia
Cenotécnicos: Zé Maranhão, Jessé Natan, Regivaldo de Moraes
Fotos: Fernanda Tomaz
Assessoria de Imprensa: Factoria Comunicação
Programação Visual e Mídia: Habla Comunicação/Viviane Visentin
Direção de Produção: Pagu Produções Culturais
Coordenação Geral: Fabianna de Mello e Souza
(Verso da Ultima Capa – Foto do Elenco por Gustavo Gelimini)
(Última Capa)
Agradecimentos
Eve Doe Bruce, Adélia, Gílson de Barros, Heloíza Lazzari, Juliana Carneiro da Cunha, Juliana Brisson, Luana Carvalho, Marcelo Bazza, Miguel Nogueira, Nádia Medella, Nena Balthar, Ruy Carvalho, Samantha Rennó e Sol Gamboa.
Agradecimento Especial a Paulo Petersen e Factoria Comunicação
Este espetáculo é dedicado à Catarina, Lia, Maia, nIna, Ravi e Joana, pequenos seres que iluminam as nossas vidas e que nos dão a coragem e a inspiração para continuar…
Papel Reciclado
Cidade Limpa: não jogue impressos no chão.
De 25/10 a 21/12
Sábados e Domingos
16h, Ingressos: R$ 15,00 (inteira) R$ 7,00 (meia)
Oi Futuro Flamengo
Rua Dois de Dezembro, 63, Flamengo
Patrocínio
(Logos) Oi, Governo de Estado, Secretaria de Cultura
Apoio
(Logos) Oi, Werner, Três Corações, Donna, Rolé
Realização
(Logos) Bondrés, Pagu