Programa do espetáculo que reestreou em são Paulo, no Teatro SESC Vila Mariana, em 2013      

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Gustavo Arthidoro, Austo Madeira, Isio Ghelman e Márcio Malvarez. Fotos Silvana Marques

Isio Ghelman, Augusto Madeira e Gustavo Arthidoro

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(INFORMAÇÕES DO PROGRAMA)

(Capa)

Ministério da Cultura e BR Petrobras
apresentam

ALGUMAS AVENTURAS DAS 20.000 LÉGUAS SUBMARINAS

(Verso da Capa e Página 1)

Essa produção percorreu mais de 100 mil léguas terrestres para ver no palco suas aventuras. Certamente precisaríamos de muitas páginas para contar todos os tubarões, polvos gigantes e monstros marinhos que encontramos pelo caminho nesta grande produção, que tem desde a dificuldade de convencer de que é para crianças, mas que precisa de patrocínio de gente grande, até a de obter pauta em um teatro com tamanho adequado. Ainda bem que temos aqueles que nos permitem sonhar ao vivo, custeando nossos projetos: nosso muito obrigado ao Ministério da Cultura, as Secretarias de Cultura do Estado e do Município do Rio de Janeiro, a Petrobras e ao SESC!

Enfim, veremos nossas aventuras no palco, que começaram a ser elaboradas em 2008, com um encontro de um sonhador, o diretor Antonio Carlos Bernardes, com uma produtora que enlouqueceu com essa ideia. A partir daí, trouxemos nossos queridos amigos que embarcaram nessa viagem subaquática. Em agosto de 2012 estreamos no Teatro Oi Casa Grande, onde ficamos em cartaz até setembro do mesmo ano. Muita madeira, cola, tinta, espuma, tecido e muita paciência de nossos criadores, elenco, produção e técnicos foram consumidos. Principalmente a de nosso cenógrafo, que merecidamente recebeu o Prêmio Zilka Salaberry pelo lindo trabalho em nosso espetáculo, Carlos Alberto Nunes, a quem, aqui, faço um agradecimento especial, pois convivo com esse grande artista há vinte anos produzindo suas criações e sabemos que essa foi um desafio e tanto. É uma honra e um privilégio trabalhar com esse time de craques do teatro.

Atenção, respeitável público, o Nautilus vai partir.

Andréa Alves – Diretora de Produção

(Páginas 2 e 3)

Um grande Espetáculo

Toda vez que penso em montar um novo espetáculo, a dúvida chega. O que fazer? O que o público quer ver? O que eu quero mostrar?

Como conseguir inspiração para se trabalhar em uma nova ideia? São tantos os espetáculos que entram e saem de cartaz, sem nenhuma contribuição artística ou reflexiva.

Também não podemos esquecer que teatro é arte e que devemos antes de mais nada surpreender, divertir e emocionar. E qual a melhor tradução disso tudo, do que senão uma surpreendente aventura.

Há anos penso em Júlio Verne e suas espetaculares histórias. Mas como traduzir para o palco, tanta aventura e emoção. Dentre seus livros, um em particular, há tempos, me dá uma enorme vontade de traduzi-lo em espetáculo: Vinte Mil Léguas Submarinas.

E quando digo espetáculo, refiro-me a essência da palavra: tudo que atrai a vista; que prende a atenção; que dá perspectiva; contemplação; que se traduz numa representação teatral. Vinte Mil Léguas Submarinas é tudo isso e muito mais.

Vamos começar pelo óbvio: suas histórias agradam a todos. Não é a toa que por muito tempo foi um dos autores mais lidos. Suas obras são conhecidas e apreciadas no mundo todo e tão variado são os temas de seus livros, que uma grande maioria foi adaptada para o cinema.

Para acreditar que Vinte Mil Léguas Submarinas pudesse se transformar em um espetáculo teatral foi necessário um longo período de maturação. Muitas ideias vieram e se foram até que eu chegasse à melhor maneira de traduzir essa história em uma dramaturgia e uma encenação apropriada, que refletisse o que já disse acima.

Mas retratar todas as histórias ocorridas com o Nautilus era uma questão impossível de se conseguir em uma hora. Assim, escolhi algumas das melhores aventuras, e incluímos um elemento que não existe no romance, o humor. Para levar essa história à cena, foram precisos muitos meses de trabalho e uma equipe competente e de profissionais de talento inigualável. Dois foram essenciais: Fátima Valença, minha querida Fafá, que se desenvolveu um lindo texto a partir de minhas ideias e Carlos Alberto Nunes, o Carlinhos, que deu uma contribuição incrível e criou um cenário impressionante. Pouco a pouco, outros amigos se juntaram ao projeto: Kika Lopes, Paulo César Medeiros, Nilton Kataima, Duda Maia, Rico e Renato Vilarouca (parceiros há de dez anos – desde Mamãe, como eu nasci?). Pronto a equipe de criação estava formada e para dar alma ao espetáculo, chegaram Mouhamed Harfouch, Augusto Madeira, Isio Ghelman e Gustavo Arthiddoro. Mas nada disso seria possível, não fosse a parceria essencial com a queridona Alves, que acreditou desde o primeiro encontro, que seria possível concretizar e levar adiante essa aventura.

E para arrematar um forte obrigado aos amigos Dio, Marcio, Felipe, dio Cavalcanti, Cadu, Clayton, Luan, Daniell, Mariana, Janaína, e Eliana que muito contribuíram para o espetáculo acontecer.

Pronto – Algumas Aventuras das Vinte Mil Léguas Submarinas se tornou realidade e um agradecimento muito especial aos patrocinadores, que sem eles não seria possível que o Nautilus começasse sua viagem.

É um espetáculo que envolverá toda família, pois possui os melhores ingredientes do que o público quer ver e de que eu como artista quero mostrar. É um espetáculo que cativará pela forma, pelo suspense e pela emoção.

Este espetáculo dedico a minha mãe Maria Dolores Bernardes

Antonio Carlos Bernardes – Adaptação, Concepção e Direção

(Páginas 4 e 5)

Quem foi Júlio Verne?

Júlio Verne nasceu em Nantes, França, em 8 de fevereiro de 1828, e veio a falecer em 24 de março de 1905, em Amiens, França, aos 77 anos. Foi um visionário de grande parte das maravilhas tecnológicas que o mundo só viria a conhecer tempos mais tarde, anos após suas previsões. Foi um dos primeiros escritores a praticar uma literatura de antecipação, na linha da moderna ficção científica. Suas obras influenciam gerações.

Júlio Verne consegue captar o que agrada à pessoas de todas as idades, conseguindo manter-nos sempre atentos e curiosos quanto ao desfecho sempre imprevisível de suas histórias. Sua atualidade é incontestável, bem como sua popularidade.

Com exceção de uma viagem de navio aos Estados Unidos e outra a Inglaterra e Escócia, Verne nunca mais viajou realmente. Contudo percorreu o mundo inteiro em seus livros, indo da África ao centro da Terra, do Polo Norte ao Brasil, e até ao espaço sideral.

Júlio Gabriel Verne Allotte (seu nome completo) começou a carreira literária depois que seu pai desiludiu-se com a trajetória de advogado do pai. Inicialmente, tentou ingressar no teatro e escrever poemas e peças e libretos para operetas, mas teve pouco êxito. Só descobriu seu verdadeiro gênero literário, ao escrever algumas narrativas de viagens. Seu primeiro grande sucesso, Cinco Semanas em Balão (1863) foi recusado em quinze editores, que não viam no livro de Verne mais que uma tentativa frustrada de predizer o futuro.

Escreveu obras imortais, tais como Viagem ao Centro da Terra (1864), A Volta ao Mundo em 80 Dias (1872), Da Terra à Lua (1865), À Roda da Lua (1870) e Vinte Mil Léguas Submarinas (1869) entre outras. Antes de morrer, viu suas obras premiadas pela Academia Francesa.

Verne já foi o escritor mais lido no mundo. Escreveu 47 livros. O sucesso de seus livros ajuda a entender por que obra do escritor é uma das mais traduzidas da história da literatura: nnos cinco continentes, lançados em 148 países. Ele é o segundo autor mais traduzido do mundo, atrás apenas de Agatha Christie.

Fez previsões muito audaciosas, das quais muitas se tornaram reais, apesar de nunca ter inventado coisa alguma. Vários livros foram adaptados para o cinema. Só 20 Mil Léguas já teve mais de dez adaptações, sendo a primeira, nos Estados Unidos, em 1905 e a segunda, em 1907 por Georges Méliès.

Júlio Verne previu em seus livros inúmeros inventos, a televisão (‘foto-telefoto’); o helicóptero; o dirigível; o cinema falado; o gravador; a iluminação a néon; as calçadas rolantes; os diamantes sintéticos; o ar condicionado; os arranha-céus; os mísseis teleguiados; os tanques de guerra; os submarinos (com propulsão elétrica); os telescópios gigantescos; os veículos anfíbios; os grandes transatlânticos; o avião; a caça submarina; o aproveitamento da luz e da água do mar para gerar energia; o uso de gases como armas de guerra; o fuzil elétrico, silencioso e o explosivo definitivo, capaz de fazer voar o mundo.

Em 1994 foi lançado o inédito Paris no Século XX, livro que os editores afirmam ter descoberto somente em 1989. Nesse livro escrito em 1860, Verne tenta prever como seria o mundo cem anos depois, em 1960. Ele prevê trens metropolitanos suspensos, automóveis, iluminação elétrica, o FAX, porém não prevê o computador.

Frases de Júlio Verne

“A ciência é composta de erros, que, por sua vez, são o caminho até a verdade”

“A única maneira de enfrentar os obstáculos maiores é ultrapassando os obstáculos menores”

“O que uma pessoa pode imaginar, outras podem tornar real”

(Páginas 6 e 7 – Fotos do Elenco)

Os Personagens

Nemo: Mouhamed Harfouch

É o Capitão do submarino Náutilos e seu nome em latim significa Ninguém. É um personagem de ficção e aparece em dois livros escritos por Verne – Vinte Mil Léguas Submarinas, de1870 e A Ilha Misteriosa, de1874.

No primeiro romance, sua origem é misteriosa. Sabe-se apenas que é rico, que perdeu mulher e filhos e construiu o Náutilos numa ilha deserta do Pácifico. Em A Ilha Misteriosa, descobre-se que Nemo é o príncipe Dakkar, um marajá da India e que teve sua família morta pelos colonizadores (Inglaterra).

Descontente com a destruição que a sociedade do final do século XIX provoca no mundo com suas guerras e opressão, ele utiliza seu vasto conhecimento científico para construir um submarino elétrico e passa a viver no fundo do mar com alguns homens de sua confiança.

Apesar de sua alegação, de que os problemas do mundo não lhe interessam, ele às vezes interfere nestes assuntos, sempre a favor dos oprimidos. O mundo toma conhecimento de sua existência quando ele destrói alguns navios de guerra e o Náutilus é confundido com um monstro.

Prof. Pierre Aronnax: Isio Ghelman

Francês, cientista e professor de biologia marinha. Publicou na França um livro chamado Os Mistérios dos Grandes Fundos Submarinos. Ele e seu assistente Conselho estavam em Nova York, vindos de Nebraska, onde estavam pesquisando. Devido as notícias do mostro marítimo, todos os transportes por mar foram suspensos e eles não conseguiram prosseguir viagem. Assim, ele é convidado pelo governo dos EUA para participar de uma expedição de caça ao mostro.

Conselho: Augusto Madeira

Francês, como o professor, é seu assistente e fiel companheiro. É especialista na catalogação de animais marinhos.

Ned Land: Erom Cordeiro

Arpoador da marinha americana. Exímio caçador de baleias e outros animais marítimos. Também é convidado a participar da expedição da Fragata Abraham Lincoln, em busca do monstro.

Capitão Farragut: Márcio Malvarez

Comandante da Fragata Abraham Lincoln, a mais rápida e moderna embarcação de guerra americana. O navio leva dois meses, saindo do porto de Nova York, até os mares do Japão, para encontrar o que todos acreditam ser um monstro marítimo.

Soldados: Dio Jaime, Dio Cavalcanti e Felipe Silcler

(Páginas  8 a 13 – Fotos dos Inventores e suas Invenções)

Linha do Tempo

Conheça aqui um pouco mais da história das grandes invenções e da evolução do mundo até o século XX.

1623: construção da calculadora mecânica pelo alemão Wilhelm Schickard, capaz de calcular as quatro operações básicas.

1624: primeira viagem do submarino criado pelo holandês Cornelius Jacobson Drebbel, no Rio Tamisa.

1765: desenvolvimento da máquina a vapor pelo escocês James Watt

1769: um fardier a três rodas foi usado com um motor a vapor, pela primeira vez pelo francês Nicolas-Joseph Cugnot

1800: desenvolvimento da primeira bateria pelo italiano Alessandro Volta.

1837: invenção do telégrafo pelo anericano Samuel Morse.

1876: invenção do telefone pelo escocês Alexander Graham Bell

1885: o automóvel com motor de combustão interna foi inventado pelos alemães Karl Benz e Gottlieb Daimler.

1895: invenção do cinematógrafo, pelos irmãos franceses Lumière.

1901: invenção do rádio pelo italiano Guglielmo Marconi.

1906: primeiro voo do avião 14 Bis pelo brasileiro Santos Dumont.

1930: invenção do computador analógico pelo americano Vannevar Bush

Linha do tempo – História

1789/1799
França – Revolução. Substituição da Monarquia pela República democrática. Napoleão lidera um golpe e vira Cônsul

1803
Inglaterra – declaração de guerra contra a França de Napoleão.

1804
França – Napoleão é proclamado Imperador da França

1808
Brasil – Corte portuguesa chega ao país, fugindo de Napoleão; abertura dos portos brasileiros.

1814
França – Fim do reinado de Napoleão.

1822
Brasil – Independência.

1828
França – Nasce Júlio Verne.

1831
Brasil – D. Pedro 1° abdica do trono.

1850
Brasil – Lei Eusébio de Queiroz extingue o tráfico de escravos.

1852
França – Restabelecimento do 2º Império, por um golpe de estado por Napoleão III (sobrinho de Napoleão)

1856
Índia – A maior parte do país estava sob o controle da Companhia Britânica das Índias Orientais.

1861
EUA – Começa a Guerra da Secessão.

1870
França – Publicação do livro 20.000 Léguas Submarinas, de Júlio Verne

1876
Inglaterra – Rainha Victória recebe o título de Imperatriz da Índia.

1888
Brasil – Leia Áurea abole a escravidão.

1889
Brasil – Proclamação da República.

1896
Atenas – Primeiros Jogos Olímpicos.

1901
Inglaterra – Morre a Rainha Vitória.

1905
França – Morre Júlio Verne.

1947
Índia – Consegue sua independência do domínio britânico.

(Página 14)

Glossário

Ampulheta
Também conhecido como Relógio do Areia. A troca de areia entre âmbulas (recipiente de vidros) por seu peso através de um orifício determina uma quantidade de tempo que varia conforme seu tamanho.

Astrolábio
Antigo instrumento de navegação usado para determinar a posição do navio a partir das estrelas no céu.

Balestilha
Instrumento de navegação que media a altura do astro em relação ao horizonte do mar.

Barômetro
Instrumento usado para medir a pressão atmosférica através de uma vareta com mercúrio.

Bússola
Seu ponteiro magnetizado aponta sempre para o norte, servindo assim de referência para que se achem os outros três pontos cardeais: Sul, Leste e Oeste.

Légua marítima
Na época das navegações  a légua marítima era diferente de navegador para navegador pois o cálculo era feito com base em duas medidas: a do diâmetro da terra e pela quantidade de léguas que cada navegador considerava que cada grau do meridiano terrestre tinha. Atualmente a medida oficial da légua marítima é equivalente a 5.555,56 metros (vigésima parte do grau, contada num círculo máximo da Terra e vale 3 milhas).

Narval
O narval é um cetáceo de grande porte, com 4 a 5 metros de comprimento e cerca de 1,5 toneladas de peso. Tem uma coloração branca e cinza marmórea e é desprovido de barbatana dorsal. Os machos possuem um dente incisivo superior esquerdo dos machos, que se encontra enrolado em espiral e que se projeta como um chifre. Este dente é feito de marfim pode atingir até 3 metros de comprimento, quase de metade do comprimento do animal. A presa do macho do narval é fonte de marfim de valor comercial e constitui um atractivo à caça da espécie. Cerca de um macho em 500 tem duas presas em vez de uma.

Quadrante
Permitia determinar a latitude (distância em relação aos polos) da embarcação. Era formado por um quarto de círculo e um prumo (um pedaço de chumbo preso a uma corda). Evoluiu para o Sextante.

Sextante
Instrumento de navegação usado há mais de duzentos anos. Determina, como o quadrante –  mas com mais precisão, a posição da embarcação em relação aos polos, sua latitude.

Submarino / Nautilus
O princípio do sino de mergulho era conhecido há mais de dois mil anos e, no século XV, Leonardo da Vinci desenhou o projeto de uma nave submarina. No entanto, apenas em 1580, William Bourne estudou os aspectos práticos da utilização de lastro para a submersão.

Cornelius Drebbel construiu o primeiro submarino, em 1624, em Londres como presente para seu patrão, o Rei James I. Em um barco a remo, Drebbel envolveu firmemente com couro à prova d’água, com tubos de ar ligados a flutuadores para captar oxigênio. Como não havia motores na época, remos foram conectados ao casco e envolvidos com couro para vedação. A primeira viagem foi feita no Rio Tamisa, com 12 remadores e o submarino ficou imerso durante três horas.

O primeiro Nautilus foi projetado por Robert Fulton e financiado por Napoleão, por volta de 1800. Tinha 6,5 m de comprimento, estrutura de ferro,coberta com placas de cobre. Permitia que até 04 passageiros ficassem submersos até seis horas.

Por mais que no século XIX as embarcações submersas já estivessem começando a se tornar realidade, a versão de Júlio era movida pela eletricidade obtida com baterias de sódio e mercúrio extraídos da água do mar. O modelo de submarino pensado pelo autor é muito mais próximo do funcionamento do Alvin, submarino da Marinha norte-americana construído em 1964, quase um século depois.

(Página 14 – Jogo: Labirinto)

(Página 15 – Jogo: Caça-palavras)

Elenco

Nemo: Mouhamed Harfouch
Prof. Pierre Aronnax: Isio Ghelman
Conselho: Augusto Madeira
Ned Land: Gustavo Arthidoro
Capitão Farragut: Márcio Malvarez
Soldados: Dio Jaime, Dio Cavalcanti e Felipe Silcler

Família Capitão Nemo (Foto Projeção): Andréia Horta, Carolina Horta, João Madeira e Mouhamed Harfouch

Ficha Técnica

da obra de Júlio Verne
Texto: Fátima Valença
Concepção, Adaptação e Direção: Antonio Carlos Bernardes
Direção de Produção: Andréa Alves
Cenografia e Adereços: Carlos Alberto Nunes
Iluminação: Paulo Cesar Medeiros
Figurinos: Kika Lopes e Masta Ariane
Bonecos e Maquete Nautilus: Nilton Katayama
Videografismo: Rico Vilarouca e Renato Vilarouca
Música Original: Marcelo Alonso Neves
Música Adicional: Carnaval do Animais (Aquário), de Saint Saënz
Direção de Movimento: Duda Maia

Equipe de Cenário
Cenotécnico: Marco Souza e equipe
Confecção de Tela: Jayro Botelho
Adereços: Alberta Barros, Gabi Windmüller e Margareth Moura

Equipe de Confecção de Bonecos
Confecção de Bonecos: Thieny Martins
Escultura: Marcos Victório e Christiano Andrade
Pintura: Sonia Katayama
Adereços: Regina Martins e Sonia Katayama

Equipe de Figurino
Costura: Fátima Felix
Alfaiate: Macedo Leal
Escafandros e Adereços: Lolô Stockler

Comunicação
Assessoria de Imprensa: Daniella Cavalcanti
Assistente de Assessoria de Imprensa: Bruna Amorim
Concepção Logotipo: Raimundo Favacho e Patrícia Ebner
Programação  Visual: Gabi Rocha
Pesquisa e Textos do Programa: Antonio Carlos Bernardes
Ilustrações: Bruno Big
Foto: Silvana Marques

Equipe de Produção
Coordenação de Produção: Janaína Santos
Produção Executiva: Eliana Oikawa
Marketing Cultural: Gheu Tibério
Assistente de Marketing Cultural: Adriana Albuquerque
Coordenação de Planejamento: Mariana Sacramento
Assistente de Planejamento: Clarissa Verdial
Financeiro e Administrativo: Luciana Verde
Prestação de Contas: Ana Carolina Araújo
Apoio de Produção e Administração: Leandro Barbalho

Equipe Técnica

Desenho de Som: Rossini Maltoni
Diretor de Palco: Clayton Marques
Contrarregra: Kadu
Estagiários de Contrarregragem: Daniell Ferrari e Luan Alves
Operador de Som e Víd  eo: Plínio Pedro

Equipe Técnica – Circulação São Paulo
Microfonista: Lilla Stipp
Maquinistas: André ferreira e Flaviano da Fonseca
Operador e Técnico de Luz: Maraquinhos e Fábio Cabral

Agradecimentos

Aderbal Freire-Filho, Álvaro Souza, Arlete Ruas, CBTIJ – Centro Brasileiro de Teatro para a Infância e Juventude, Cia Up Leon, Cirillo Luna, Claudia Ventura, Irany Oliveira, João Salles, Marcos Urutay Oliveira, Maria Amélia da Silva, Patrícia Ebner, Rafael Baronesi, Raimundo Favacho e Solange Acimo.

Um agradecimento especial a Alexandre Dantas, Bruno Garcia, Eduardo Moscovis, Erom Cordeiro, Fernando Sant’Anna, Henry Pagnoncelli, Paulo Giardini, Thelmo Fernandes, Zécarlos Machado que quiseram embarcar no Nautilus, mas não puderam prosseguir em nossa viagem.

Projeto Artístico: ACB Produções Artísticas
Produção e Realização: Sarau Agência de Cultura Brasileira

(Última Capa)

(Logos) Lei de Incentivo a Cultura

Patrocinio

(Logos) BR Petrobras

Apoio

(Logo) Folha

Projeto Artístico

(Logo) ACB Produções Artísticas

Produção

(Logo) Sarau

Realização

(Logos) SESC, Ministério da Cultura