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(INFORMAÇÕES DO CATÁLOGO)

(Capa)

CIA. TRUKS – TEATRO DE BONECOS

(Interior)

Cia. Truks – Teatro de Bonecos

A Cia. foi criada em 1990 e, desde então, apresenta seus espetáculos de repertório em todo o Brasil, participa de mostras e festivais de Teatro e Teatro de Animação em vários países, e ministra oficinas de técnicas de animação de bonecos, objetos e figuras, e cursos sobre procedimentos dramatúrgicos para o Teatro de Animação. Eventualmente atua na área publicitária, criando roteiros, bonecos e animações diversas para filmes e eventos. O grupo coordena o Centro de Estudos e Práticas do Teatro de Animação que, através de ações formativas e artísticas, e espaço de referencias para o teatro feito com bonecos, objetos e formas animadas, em São Paulo. Recebeu importantes prêmios, como o Mambembe, do Ministério da Cultura, APCA (Associação de Críticos de Arte), Coca Cola de Teatro Jovem, Prêmio Panamco no Teatro e Estímulo da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, entre outros.

Truks notabilizou-se, ao longo dos anos, por seu extremo profissionalismo, marcado por cada uma de suas mais e 5.000 apresentações já realizadas, além de uma constante e obsessiva busca pela perfeição técnica, pela vida e máxima expressividade de seus bonecos. Dotou o seu trabalho e pesquisa cênica de uma característica singular, ao desenvolver uma técnica particular de animação de bonecos, inspirada na centenária arte japonesa do Bunraku, em que três atores, simultaneamente, animam o mesmo boneco, conferindo-lhe movimentos humanos precisos, que encantam e surpreendem plateias de todas as idades. Não somente, a Cia. combina, e essa estética refinada de manipulação de figuras e bonecos, uma dramaturgia rica que, com delicadeza, usa o caráter mágico de seus bonecos para envolver e encantar crianças, escolha primeira do grupo. Sua capacidade de comunicação direta e precisa com este público é patente, concretizada através de histórias bonitas, que consideram e respeitam o seu rico universo criativo, ao tempo em que lhes oferecem visões de mundo instigantes, inovadoras, e repletas de fantasia, criatividade e poesia. Truks almeja fazer de sua atividade artística um forte instrumento de enriquecimento do imaginário infantil, atuando diretamente na formação de cidadãos críticos, criativos e, sobretudo, sensíveis, prontos a responder, com afeto e respeito ao próximo, aos desafios da vida futura.

Cursos e Oficinas

Têm como objetivo oferecer aos participantes o entendimento conceitual e a prática do Teatro de Animação. São estudadas e experimentadas a dramaturgia específica desta arte singular, e as possibilidades expressivas dos bonecos, formas e objetos, que “ganham vida” a partir da ação de seus “atores manipuladores”. As aulas podem ser ministradas em todo o país, para instituições, escolas ou grupos de interessados.

Contação de Histórias – Divertistórias

Uma sessão de “contação de histórias” diferente, extremamente lúdica e, é claro, divertida! De maneira criativa, e inusitada, objetos do cotidiano tomam o lugar dos personagens: o bule de café se converte em elefante, o grampeador em jacaré, algodões em espevitados pintinhos, e assim por diante. Os objetos são animados pelo contador e ganham vida na imaginação das crianças. É um rico exercício que faz com que a criança reforce o gosto pela leitura, e se aproprie do livro e dos contos como brinquedos de precioso valor.

Informações Técnicas

As apresentações da Cia. Truks podem ser agendadas durante todo o ano, em dia e horário mais convenientes ao contratante.

Para a montagem é necessário haver área livre com mínimo de 5 m de largura por 3 m de profundidade.

A duração média dos espetáculos é de 50 minutos. O tempo de montagem dos cenários é de 1h30, e a desmontagem é feita em 40 minutos, aproximadamente.

A Cia. dispõe de toda a infraestrutura para a realização dos espetáculos em espaços alternativos: cenários, equipamentos de som e luz, necessitando, nos locais de apresentação, apenas de duas entradas de energia, uma de 110v, e outra de 220v.

(Verso da Última Capa)

A Técnica – Bunraku

Uma das técnicas de trabalho predominantes nos espetáculos da Cia. Truks e inspirada no Bunraku, tradicional gênero teatral do Japão, documentado desde o século XVIII. Uma de suas características é a utilização de bonecos animados ao mesmo tempo por três atores que não usam varas ou fios para dar vida às suas figuras, e o fazem absolutamente à vista da plateia. O manipulador mais experiente segundo operador movimenta a mão direita e o terceiro, os pés. Enquanto o narrador pelo som de instrumentos típicos, como o Shamisen (instrumento de cordas), e dos bonecos, que representam e ilustram acena.

A Cia. Truks inspirou-se neste gênero teatral, e, em lugar do músico e do narrador  do Bunraku tradicional, cria trilhas sonoras que pontuam e alicerçam a narrativa de cada cena dos espetáculos. Utiliza bonecos manipulados por três atores, e os pesquisa de forma insistente. Os bonecos inspirados no Bunraku adquirem tamanha riqueza de gestos e jeitos que parecem ter vida própria em palco, encantando públicos de todas as idades.

(Última Capa – Logo)

Cia. Truks

Rua Cayowaá, 2046 – Bloco 1/32
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(ANEXOS – INFORMAÇÕES DOS ESPETÁCULOS)

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BIG BANG – 2006

Espetáculos para Jovens e Adultos

(Interior)

Big Bang, destinado ao público jovem e adulto, faz uma releitura, ou então reinvenção, ou até mesmo um comentário por algumas vezes crítico, em outras poético, ou até mesmo jocoso, da história da humanidade, bem como um retrato de “realidades humanas”, satirizadas, dramatizadas ou transfiguradas.

A peça recria a história desde o seu provável momento inicial, o Big Bang, para terminar em nosso constante questionamento, e espanto, acerca dos desconhecidos destinos que nos são, talvez, reservados. Partimos da gênese do universo, e posteriormente da vida na Terra, para retratar alguns fatos marcantes da trajetória da humanidade: Um divertido casal pré-histórico e a missão de povoar o planeta, as primeiras civilizações, as grandes navegações, os apuros de um mundo contemporâneo violento, uma divertida sátira sobre a conquista do espaço, para, por fim, chegarmos a uma cena surpreendente, e bastante questionadora, sobre a atual revolução tecnológica.

Assim percorremos momentos cruciais de nossa história seguindo, muito mais do que um estudo cartesiano dos fatos, curiosas interpretações – que vão desde imagens caricatas e muito engraçadas até momentos em que o relato histórico propriamente pequenos reflexos ou a possibilidade de releituras poéticas ou críticas de nossas vidas. É assim que retratamos a aventura humana sobre a terá, em um espetáculo rico técnicas, imagens inusitadas, humor e poesia.

(Última Capa)

Imprensa

“… Durante anos a Cia. Truks aprimorou a linguagem do teatro de bonecos e de animação. Acumulou prêmios, todos voltados para o público infantil. Agora, para comemorar os 15 anos do grupo, cria Big Bang, uma lúdica e crítica versão da gênese da humanidade. O aniversário é da trupe, mas o presente certamente é do público… ”
                                                                                                          Beth Néspoli –  O Estado de São Paulo, 11/05/2006

“… A nova peça da Cia. Truks é um programa divertido e conveniente para toda a família, atrai adultos e jovens com uma singela releitura da história da humanidade, a partir da explosão que teria originado o universo… Situações como a vida na pré-história, a chegada do homem à Lua e o excesso de trabalho no mundo contemporâneo estão entre as poéticas e apuradas cenas do espetáculo…”
                                                                                                                Ana Paula Buchalla –  Revista Veja SP, 31/05/2006

“… O espetáculo, muito bem humorado, brinca com ideologias, conceitos e sátiras como a do impagável astronauta que conquista o espaço saltando de uma gangorra. A Cia. tem encantado as crianças com a maneira lúdica e inteligente de contar suas histórias. Agora chegou a vez de jovens e adultos. Deixe-se levar pela imaginação e… divirta-se”
                                                                                                            Apoenan Rodrigues – Revista da Indústria, Junho/2006

“… A Cia. Truks brinda o publico paulistano, não é de hoje, com verdadeiras pérolas de encantamento cênico, à base de manipulação de bonecos. Agora apresenta Big Bang, uma espécie de história da evolução do mundo, sob a ótica muito particular e sensível da trupe. Os bonecos são cativantes, a iluminação cuidadosa, o casamento com a trilha sonora é harmonioso. Mais uma boa montagem para emocionar e fazer rir. ”
                                                                                                             Dib Carneiro Neto – O Estado de São Paulo, 23/06/2006

Prêmios

Prêmio Coca Cola FEMSA 2006
Indicação Melhor Espetáculo Jovem
Indicação Categoria Especial

Apoio

SESI – Serviço Social da Indústria
Diretoria de Desenvolvimento Sócio-Cultural
Centro de Atividades Vila Leopoldina

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Cia. Truks

cbtij-acervo-h-sitchin-truks-cidade-azul-2011CIDADE AZUL – 1997

(Interior)

Cidade Azul  é um lugar que, por muito pouco, quase não existe. Mas existe, sim! Existe dentro da cabecinha de um menino teimoso, que insiste não apenas em sonhar, mas em transformar, nem que seja como um sonho, o seu em um lugar melhor para se viver. Sua rua cinzenta, na rua azul da sua Cidade Azul.

Ele é um menino que acorda, a cada nova manhã, sobre os papelões ou sob os jornais da rua, para mais um dia solitário e de verdadeira aventura: Tão somente, viver. Mas eis que no amanhecer de um dia especial cai-lhe sobre a cabeça uma enorme bola de brinquedo, azul, é claro, trazendo atrás sua aflita dona. Uma menina…

O espetáculo, assim, trata de contar como nasce, cresce e se fortalece uma comovente amizade entre as duas crianças de realidades tão diferentes: um menino das ruas, e uma menina perdida pelas ruas.

Eles nos revelam a sábia capacidade que as crianças têm de se aproximarem umas das outras, vencendo os preconceitos através de seus jogos e brincadeiras.

Descobrimos, então, que Cidade Azul é ainda um distante sonho de menino, solitário, assim como outras milhares de crianças em nosso país.

Constatamos que em nossas cidades nada azuis, estamos deixando crianças jogadas no meio fio.

Apenas crianças. Como os nossos filhos…

(Última Capa)

Imprensa

“… Sucesso de púbico e crítica, a premiada peça Cidade Azul entra mais uma vez em cartaz, para encantar adultos e crianças. O enredo é de uma simplicidade que emociona! …. A manipulação dos bonecos pontua com delicadeza, graça e sofisticação, toda a apresentação…”
                                                                                                     Edilamar Galvão – Guia Folha, 20/03/1998

“… Cidade Azul é um espetáculo imperdível. Conquista de imediato a criança menor, com seus truques e técnicas, revelando a surpreendente versatilidade da Cia. Truks”.
                                                                                                      Mônica Rodrigues da Costa – Folha de São Paulo,  18/07/1997

“… É a chance para as crianças levarem destas férias impressões de uma bela peça que prima, principalmente, pelo conteúdo do contexto e pelo resultado plástico da animação dos bonecos… O espetáculo é tão delicado quanto alegre e surpreendente. E faz jus à conquista de diversos prêmios…”
                                                                                                            Ana Weiss – Jornal da Tarde, 02/01/1998

“… A amizade, por enquanto, está vencendo. E ao que parece, vai vencer sempre, independentemente de condição econômica, raça ou coisas do gênero. É disso que fala o enredo de Cidade Azul, da Cia Truks… A platéia se une em uma só torcida. Nada de gente grande ou pequena. Só gente feliz…”
                                                                                                               Pedro Autran Ribeiro – Jornal da Tarde, 12/09/1997

“… Foi o ano da Cia. Truks. O impecável grupo de teatro de bonecos mostrou para as crianças espetáculos nota dez. Cidade Azul, uma singela visão da criança na grande cidade, fez chorar pais e filhos na platéia do Centro Cultural São Paulo…”
                                                                                                              Dib Carneiro Neto – O Estado de São Paulo, 28/12/1997

Prêmios

Prêmio APCA 1997:
Melhor Espetáculo Infantil / Melhor Autor para Teatro Infantil

Prêmio Mambembe 1997:
Melhor Texto
Melhor Direção para Teatro Infantil / Grupo Destaque do Ano no Teatro Infantil

Prêmio Coca Cola de Teatro Jovem 1997:
Melhor Direção
Melhor Espetáculo
Indicação Melhor Texto

Prêmio Estímulo da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo

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E SE AS HISTÓRIAS FOSSEM DIFERENTES? – 2008

(Interior)

Como seria se as histórias dos príncipes, das princesas, dos reis e das rainhas, das bruxas más e dos dragões que soltam fogo pelo nariz, começassem pelo final, depois do “viveram felizes para sempre?”

É exatamente o que mostramos na primeira história deste espetáculo! Henrique Sitchin, versátil contador de histórias, aqui, conta a história a partir do momento em que rei e rainha se casam para serem felizes para sempre! De forma bem leve e divertida, fala às crianças que os problemas existem e devem ser encarados como parte da vida, e que a imposição de que é preciso ser feliz o tempo todo é muito cruel para os pequenos.

Na segunda parte da peça, é contada a bonita história do Planeta dos Aljenfios, onde os habitantes são exatamente como se imagina que sejam. Como assim? Ora, simples: se os imaginarmos muito altos, eles automaticamente ganham altura, se os imaginamos gordos, imediatamente engordam, se os imaginamos com pintas roxas no rosto, elas na hora pipocarão em suas faces. O problema ocorre quando a fama do planeta rapidamente atravessa as galáxias e, a cada instante, em alguma parte do universo, imagina-se que seus moradores sejam diferentes. Os pobres habitantes do lugar mudam de forma e de jeito a cada instante. Perdendo a paz, e já quase enlouquecidos com tantas transformações, eles descobrirão uma forma surpreendente de resolverem os seus terríveis problemas. Descobrem, sobretudo, a alegria de ser como são, e não como se espera que sejam…

E se as Histórias Fossem Diferentes? É um espetáculo dinâmico e inovador. Aqui é utilizado um recurso técnico que mistura bonecos com desenhos que são produzidos ao vivo, em cena. O ator tem, à sua frente, uma versátil mesa de trabalho, equipada com lápis de cor, tintas e papéis de cores e texturas variadas. Conforme a história se desenrola, Henrique Sitchin monta cenários, desenha situações e climas que, através de uma câmara de vídeo, colocada sobre a mesa, são registradas e lançadas, por um projetor, em um telão onde, por sua vez, surgem figuras – bonecos de sombras animados por Valter Valverde, a interagir com as imagens projetadas.

(Última Capa)

Imprensa

“Impressiona a velocidade com que Sitchin muda de charges sem deixar a plateia confusa. Ainda mais criativa, a segunda parte da peça explora as possibilidades do vídeo. Munido de lápis coloridos e papéis, o hábil narrador desenha seus companheiros de cena. Uma câmera capta as imagens e transmite a irresistível brincadeira em um telão.
                                                                                              Helena Galante – Revista Veja SP, 14/06/2008

“ …Referência no teatro de animação, e com uma diversidade de vozes impressionantes, Sitchin faz crianças e adultos rirem… … Ambas as histórias ironizam valores com os quais os seres humanos estão permanentemente preocupados: o de corresponder aos padrões sociais que lhes são exigidos.” Avaliação: Ótimo.
                                                                                                 Mônica Rodrigues da Costa – Jornal Folha de SP, 20/06/2008

“Depois de muitos e muitos anos à frente da Cia. Truks, ganhando prêmios com lindos espetáculos de animação de bonecos, Henrique Sitchin nos surpreende com um contador de histórias de extrema versatilidade”.
                                                                                                  Jornal O Estado de São Paulo – 24/08/2008

Prêmios

Prêmio Coca Cola FEMSA 2008
Indicação Melhor Espetáculo, Melhor Texto e Melhor Ator

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(Logos) Instituto Alfa de Cultura

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GIGANTE – 2006

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Gigante conta a “saga” de um pequeno vilarejo onde estranhos fatos acontecem: Um artista pinta sempre a mesma tela, o músico não sabe a nota seguinte de sua canção, os semáforos não representam mais regra alguma ao caótico trânsito de carros desgovernados. Seus habitantes, no entanto, nada se apercebem. Nada estranham. Nada sentem. Porque já não podem mais sentir. É uma gente esquecida da vida e das coisas da vida. É uma gente a viver sem saber exatamente porque e para que.

Ali perto vive o grande gigante, a quem ninguém vê. Astuto, ele se esconde durante o dia, e invade a noite do lugar. É então que deposita em sua enorme sacola as notas musicais que rouba das canções, as palavras que tira dos poemas, os sonhos que rouba das pessoas adormecidas. Tudo para… ALIMENTAR-SE! Sim, o gigante de nossa história literalmente alimenta-se das ideias, dos anseios, dos desejos, das memórias, da música, da poesia e dos sonhos da gente da pequena vila.

Uma esperta garotinha, no entanto, parece sentir que algo não vai bem com suas noites de sono. Percebe que seus sonhos são estranhamente cortados ao meio. E, por um incrível sexto sentido, percebe a presença do gigante a lhe roubar os sonhos, É então que, desperta, criará sonhos falsos, feitos de fumaça e ilusão, que o gigante não pode pegar. É assim que, consciente, ela se depara com o enorme ser, que lhe revela uma triste sina. A esperta garota, então encontrará uma maneira simples de resolver aqueles terríveis problemas. A notícia se espalha. É possível, agora, que cada gigante produza o seu próprio alimento. É possível, agora, permitir ao outro uma existência plena. É possível respeitarmos, cada um, a identidade do nosso semelhante. É possível agora sonhar, encher nossos pratos, e, assim, repartir o pão.

(Última Capa)

Imprensa

“… O narrador desfia uma história cheia de sentimentos e sonhos. No palco, bonecos contracenam com gigantes, narrador interage com atores-manipuladores que, por sua vez, falam à plateia, num divertido jogo teatral… A luz clareia os bonecos com gestual delicado, que destaca também a boa interpretação dos manipuladores. E, se o texto abstrai na temática de abordar a busca da identidade, a encenação do grupo prima pelas brincadeiras…”
                                                                                                     Gabriela Romeu – Folha de São Paulo, 24/11/2006                                                                                      

“… Referência no teatro de animação, a Cia. Truks vai além das suas conhecidas habilidades, na nova peça Gigante. O grupo utiliza seus bonecos tradicionais, recursos da luz negra e se arrisca no palco sem os bonecos, atrás de máscaras…”
                                                                                                       Marcelo Ventura – Revista Veja, SP 08/11/2006

“… Em 2006, o ano foi bom para grupos que sempre acreditaram em criança e souberam investir para colher bons frutos… Encaixaram-se bem nessa vertente da continuidade vários grupos. A Truks veio com Gigante, dando um passo à frente: além de dominar técnicas de animação, se sai bem na linha dos manipuladores – atores… ”
                                                                                                       Dib Carneiro Neto – O Estado de São Paulo, 30/12/2006

Prêmios

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ISTO NÃO É UM CACHIMBO – 2006

Espetáculo para Adultos

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Isto Não é Um Cachimbo é livremente inspirada na obra do pintor belga René Magritte. A peça dá vida às imagens deste grande mestre surrealista, e leva o nome de sua mais célebre pintura: “Isto não é um Cachimbo”, inscrição que acompanha a imagem de um cachimbo, e que é a própria essência do que entendemos do Teatro de Animação – Retiramos do centro da cena o ator de carne e osso, e colocamos em seu lugar a matéria, a coisa, que pode ser, ou não ser, ou ser sendo outra coisa…

Através do sempre rigoroso apuro técnico da Cia. Truks, figuras intrigantes saem das telas de Magritte para ganhar o palco, em cenas de forte impacto visual e conceitual: Um velho homem, cujo peito é uma gaiola, despede-se da vida; uma camisola reflete as dores da alma de sua dona, uma família de mortos vivos a esperar na sacada, um homem as voltas com a ideia de tirar a própria vida, resolve trocar de cabeça, entre outras passagens deste espetáculo repleto de belas imagens e muita poesia.

Isto Não é Um Cachimbo, assim como as imagens de René Magritte, não deve ser traduzido em palavras, nem compreendido de forma racional, com início, meio e fim. É um espetáculo feito apenas de imagens. Procuramos tocar os sentidos. Um suave mergulho do oceano do inconsciente.

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Depoimentos

“Alguns momentos do espetáculo me comoveram muito. É inteligente. Não é à toa que a Truks escolheu Magritte, nesse tempo em que a imagem forma conceitos. As imagens de Magritte dizem “eu sou, mas não sou”. Isto é forte, provocador, e a Truks explorou isso muito bem no palco. Não me surpreende, pela trajetória da Cia. Truks. É um grupo inquieto, que não se repete. O espetáculo tem sucesso e felicidade de expressão. Vi com enorme prazer. A arte nos inova ao mostrar o irrevelado. Eu vi isso nesse trabalho. É um espetáculo de maturidade da Cia. Truks”.
                                                                                                                         Gabriela Rabelo – Atriz, Dramaturga e Professora

“Bastante envolvente e dramático. Questiona, com prioridade, as relações, os vínculos, a agressividade e a sensibilidade dos indivíduos.”
                                                                                                          Claudia Rosa dos Santos – Professora

“Este espetáculo foi tocante em vários momentos. Os bonecos e objetos tiveram vida, passaram sentimentos e comunicaram suas emoções. Realmente consegui ver neste trabalho muita riqueza de expressão dos bonecos, possibilitada pelo belo desempenho dos atores.”
                                                                                                             Denise Silva Fonoaudióloga

“Dramático e emocionante. Sensibiliza o espectador.”
                                                                                                             Marcelo Martins – Músico

“A proposta do fomento deve também contemplar a experimentação. E, graças a ele, a Cia Truks nos presenteou com ousadia e sensibilidade.”
                                                                                                               Aguinaldo Gabarrão Consultor

“Simplesmente único, inovador! Está surgindo uma época em que as artes se fundem e finalmente se encontram. Num mundo cheio de obscuridade, a Cia. Truks faz surgir a esperança de uma vida mais humana.”
                                                                                                                 Carlos Alberto Costa de Andrade – Ator

“Um espetáculo sensível e tocante aos amantes do surrealismo. Verdadeiro!”
                                                                                                                 Kátia Ranieri Luciano Atriz e Diretora Teatral

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(Logo) Fomento Teatro, Prefeitura de São Paulo, FUNARTE

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O SENHOR DOS SONHOS – 1999

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O espetáculo conta a história de Lucas, um velho e bem sucedido escritos, que relembra os tempos de sua infância, quando fora um menino criativo, engraçado, simpático e, principalmente, sonhador! Se não navegava pelos sete mares, certamente estava a pilotar alguma nave espacial em planetas longínquos. E, como sempre, atrasado para ir à escola ou esquecido de suas lições e obrigações.

O Senhor dos Sonhos, ao confrontar as mirabolantes aventuras de Lucas, um boneco com alma de menino, com necessidade de “ajudar-se” às regras sociais, é um espetáculo que discute, mesclando momentos lúdicos e divertidos com outros de delicada e leve poesia, o conflito em que se veem as crianças, ao terem que se equilibrar, como que sobre uma corda bamba, entre a fantasia e a realidade.

A peça, assim explora a riqueza e sabedoria do universo infantil, fazendo de Lucas um verdadeiro ícone de todas as crianças, ao materializar o anseio destas pela liberdade de viverem os seus sonhos.

Mas salienta, principalmente, a importância da participação de pais e educadores, que a cada passo, e com redobrada atenção, quiçá saberão orientar e conduzir os caminhos dos pequenos, com compreensão, carinho e, principalmente, muita cumplicidade.

Pois é desta cumplicidade e do carinho de sua mãe, que o velho Lucas relembra com maior emoção.

Pois sabe que deste afeto nasceu a segurança para exercer sua arte de contar e escrever as histórias que o consagrariam, como escritor de sucesso, pelo resto de sua vida.

(Última Capa)

Imprensa

“…O grupo demonstrou uma técnica impecável, e uma assombrosa variedade de modos de manipulação, que encantaram o público de Pamplona…”
                                                                                                    Alberto Garayoa – O Diário de Navarra, Espanha, 13/12/1999

“…A Cia. Truks repete a dose de talento e competência que faz valer a pena prestigiar seus espetáculos… Os manipuladores estão cada vez mais preparados e afinados na difícil arte de anular-se em cena em favor da missão de dar vida a objetos inanimados… A peça se encerra com uma cena de muita emoção e grande impacto…”
                                                                                                       Dib Carneiro Neto – O Estado de São Paulo, 18/06/1999

“… Lucas é um garoto tão bacana, que você vai querer virar amigo dele. Alguns pais vão querer leva-lo para casa. Ele tem o poder de criar sonhos, e dar forma a eles pelo simples pensamento! Apesar de ser boneco, ele parece gente, de tão bem feito que é…”
                                                                                                         Manoel Ochoa – Revista ZÁ – Número 31, 1999

Prêmios

Prêmio Coca Cola de Teatro Jovem 1999:
Indicação Melhor Autor
Indicação Melhor Atriz

Festival Internacional de Teatro de Bonecos de Canela 2005:
Melhor Espetáculo

Cia. Truks

Rua Cayowaá, 2046 – Bloco 1/32
CEP 01258-010 – São Paulo  / SP
Tel / Fax: (11) 3865-8019 . Cel. (11) 9952-8553
truks@uol.com.br
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(Capa)

Cia. Truks

VOVÔ – 2002

(Interior)

“Era um país frio e coberto pela neve. E as botas pesadas dos soldados marchavam fazendo tremer o chão e os nossos corações. E então fugimos por um mar que parecia não ter mais fim. E chegamos a um país quente… Um país amigo…”

As histórias dos nossos vovôs, aqueles de verdade, que vêm das suas lembranças da vida, não têm cavaleiros, príncipes nem dragões. São de um tempo não muito distante, mas, ainda assim, são histórias fantásticas.

Com uma linguagem lúdica, cheia de poesia, e acessível ás crianças, o espetáculo Vovô faz uma singela homenagem aos imigrantes que chegaram ao nosso país em meados do século passado.

Retratando um dos períodos mais contundentes de nossa história recente, que marcou as vidas das novas gerações, a peça conta a história de nosso personagem Vovô, desde a sua infância em um país distante, sua adolescência, o início da vida adulta, as guerras de que foi palco o continente europeu, a dura viagem e adaptação ao Brasil, até chegar à sua velhice, quando se transformar no contador de histórias capaz de emocionar com sua saga, e com os relatos de sua vida.

Vovô conta as histórias, na verdade, as grandes aventuras, de quem lutou pela vida, enfrentando por vezes até mais do que dragões, apenas para poder estar aqui… para chegar aos nossos dias… Para que nós, seus filhos e netos, pudéssemos também chegar. Para que todos os outros venham também…

(Última Capa)

Imprensa

“… Vovô acerta no humor, na precisão técnica dos recursos de animação e na inteligência do texto sobre uma família que vem da Europa e ajuda a fazer a história do Brasil… A peça privilegia temas fundamentais para formação psicológica das crianças, como a força inevitável da passagem do tempo e a necessidade de se transmitir histórias de geração a geração… Há no final um resumo das cenas, que acontece em outra linguagem, complementar à que foi apresentada – isso significa mostrar ao público mirim as variações possíveis dentro das linguagens artísticas. Isso é de uma riqueza sem valor estimado para a formação do público… O final, bem, o final é muito bem arquitetado. É ver para crer. A Truks mais uma vez não quis ser fácil. Emociona profundamente, só que de forma diferente da esperada. A morte está ali, naquele final surpreendente, mas em forma de vida, porque afinal, não existe uma sem a outra, e as crianças precisam lidar com isso para tornarem-se seres humanos completos. Vá aprender sobre vida e morte com Vovô, da Cia. Truks…”
                                                                                                    Dib Carneiro Neto – O Estado de São Paulo, 30/08/2002

“…No Festival de Teatro de Bonecos de Canela, os grupos internacionais surpreendem quando mostram técnicas e produções inovadoras. Mas os espetáculos brasileiros os superam, de longe, em emoção. Prova disso foi a peça Vovô, da Cia. Truks, de São Paulo. Os brasileiros fizeram bonito, ao nos fazer chorar de emoção…”
                                                                                                                  Jornal Zero Hora, RS, 09/06/2003

“…Com simplicidade, delicadeza e a devida dose de poesia, capaz de envolver o público adulto ou infantil, a Cia. Truks mostra que, para se contar uma boa história, basta deixar correr solta a fantasia. Além de bonecos e atores, efeitos como desenhos fosforescentes que servem para reunir a história valorizam a capacidade de síntese de um espetáculo já sintético e muito bem amarrado… ”
                                                                                                                  Clara Arreguy – O Estado de Minas, 03/06/2003

“… Desde 1990, a Cia. Truks tem encantado gente de todas as idades com sua arte bonequeira. A diversos e cativantes espetáculos, junta-se agora mais um, Vovô. A peça reverencia imigrantes europeus estabelecidos no Brasil… Os movimentos dos bonecos são tão precisos, realistas e humanos, que o público quase se esquece da existência de pessoas atrás deles… ”
                                                                                                                    Ana Paula Buchalla – Revista Veja SP, 03/09/2002

“… O espetáculo Vovô nos encantou com um enredo que resgata a oralidade, a memória, os laços de afetividade e a continuidade da vida em outras vidas, a história do próprio tempo. Tecnicamente, o grupo está de parabéns mas, felizmente, a técnica apenas se escondeu atrás da fantasia, do sonho e do encantamento. Esses paulistas são manipuladores diretos de nossa fantasia, e como é bom se deixar manipular por eles… ”
                                                                                                                      Jória Lima – Site “Senhora K”, MG, 13/06/2003

Prêmios

Prêmio Panamco no Teatro 2002: Melhor Cenografia

Espetáculo selecionado pelo Projeto SESI Bonecos do Brasil

Cia. Truks

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ZÔO-ILÓGICO – 2004

(Interior)

Zôo Ilógico é um projeto que voltou a reunir três dos mais conceituados profissionais do Teatro de Animação do país: Cláudio Saltini, da Cia Circo de Bonecos e Henrique Sitchin e Verônica Gerchman, da Cia Truks e do Centro de Estudos e Práticas do Teatro de Animação de São Paulo. Isso aconteceu 14 anos após a primeira e bem sucedida experiência dessa união de esforços, que deu origem ao marcante espetáculo Truks: A Bruxinha, que certamente foi um divisor de águas do Teatro para Crianças na cidade de São Paulo. Em cartaz desde 2004, Zôo-Ilógico já foi apresentada mais de 800 vezes, por todo o país e exterior, com grande aceitação de crítica e público.

O espetáculo traz para os palcos uma ideia aparentemente simples, mas de fundamental importância para as crianças: o estimulo ao processo criativo, à invenção e à criação de novos referenciais imaginários. A partir de simples objetos do cotidiano, desfilaram pela cena mais de uma dezena de divertidas e inusitadas criaturas animadas.

Tudo começa quando dois amigos resolvem fazer um piquenique no zoológico. Ao encontrarem as portas do parque fechadas, não se intimidarão em criar, com muita criatividade e um certo non-sense, o seu zoológico particular, em que bichos serão feitos de pratos, panos, garrafas, talheres e tudo o mais que estiver ao alcance de suas mãos. As nada comuns criaturas viverão situações cômicas ou poéticas. Estará criado o Zôo-Ilógico, possível na imaginação de todos. E aberto, sempre!

(Última Capa)

Imprensa

“Zôo-Ilógico é um primor. Um programa para toda a família, aliando fantasia e técnica de forma atraente e prazerosa. O uso do chamado “teatro de objetos”, em que coisas inanimadas ganham vida pelas mãos dos atores manipuladores é harmonioso com a história, ingênuo sem ser antigo, hilário sem ser grosseiro e, de quebra, com momentos de pura poesia e romantismo. As transformações que se dão à frente da plateia são de uma criatividade incrível. O non sense de algumas criaturas-objetos intriga e estimula a imaginação. Adultos se empolgam de uma forma pouco vista nas plateias de teatro infantil e crianças vivem 50 minutos de puro encantamento.”
Dib Carneiro Neto – O Estado de São Paulo, 09/04/2004

“Bulo, espanador e saco de lixo viram galinha, elefante e foca no teatro de bonecos Zôo-Ilógico. O público vê os personagens-bichos sendo feitos e pode aproveitar as ideias em casa. Os amigos não falam quase nada, mas fazem caras muito engraçadas e se comunicam por gestos. Até um bebê de nove meses batia palmas no colo da mãe.”
Jornal Folhinha de SP,  20/03/2004

“A montagem é um dos melhores espetáculos infantis da cidade. Na trama, a intenção dos personagens era fazer um piquenique no zoológico. Ao encontrar o local fechado, resta-lhes soltar a imaginação. Sem palavras, e com um sincronismo espantoso, os atores enfeitiçam a plateia ao transformar pratos, bacias, talheres e panelas em animais encantadores.”
Revista Veja SP,  Março 2004

“ O grupo manipula objetos com mestria. Não são apenas os objetos que ganham vida nas cenas, pois os manipuladores são muito expressivos. À vontade com a arte de interpretar, eles brincam com a plateia e iludem a todos, sem afetação ou estardalhaços. ”
Mônica Rodrigues da Costa – Jornal Folha de SP, Março 2004

Prêmios

Prêmio APCA 2004
Melhor Ator

Prêmio Coca Cola FEMSA 2004
Vencedor Categoria Especial – Inovação de Linguagem Cênica
Indicações Melhor Direção, Melhor Ator, Melhor Espetáculo, Melhor Produção

Apoio

(Logo) Instituto Alfa de Cultura

Cia. Truks

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