Filipeta do espetáculo que estreou no Teatro Antonio Fagundes em 02 de junho de 2007

Programa da 8ª Mostra SESC CBTIJ, 2008

Barra

Barra

(INFORMAÇÕES DO RELEASE)

O PESCADOR E A TARTARUGA

Sinopse

Um pescador salva de sua rede uma pequena tartaruga que se afogou. Tempos depois, o pescador se afoga em uma terrível tempestade e quem o salva é a mesma tartaruga, já crescida. Só que ela não o leva para a praia, mas para o Reino do Dragão no fundo do mar. O instinto de sobrevivência e a preservação das espécies é o tema central do espetáculo.

Elenco

Rogério Freitas/Maurício Maia: Sr Cheiro
Marcia Frederico: Mãe do Pescador, Rainha
Bruno Macedo: o Pescador
Stela Brajterman/Letícia Chahaira: Pescadora, Princesa
Diego Braga: Pescador, Guarda, Predador
Marnei Kaufmann: Pescador, Guarda, Cabeça do Dragão, Predador

Ficha Técnica

Texto: Marcia Frederico
Roteiro: Marcos Edom
Direção: Marcia Frederico e Marcos Edom
Cenário e Figurino: Heloisa Frederico
Iluminação: Fábio Schuenk
Trilha Sonora Original: Roberto “Alemão” Marques
Preparação Corporal (Técnicas Orientais): Carla Rocha
Coreografia e Movimentação Cênica: Janice Botelho
Direção de Produção: Ronaldo Cerrone
Realização: Companhia de Teatro Medieval

O trabalho da Companhia baseia-se em pesquisa de textos de diversas culturas e épocas que possam resultar na criação de peças de teatro. Desta vez, a pesquisa levou à fusão de duas lendas: uma de origem oriental,

Urashima e a tartaruga – lenda medieval japonesa registrada pela primeira vez em 720 dC, nas Crônicas do Japão – e uma lenda amazônica, a lenda do Eldorado, que fala de uma lagoa encantada onde existia um Reino do

Dragão. Registre-se que Urashima existiu de fato: foi no sudoeste do Japão, em 477 dC, que aconteceu a história inspiradora da lenda. O instinto de sobrevivência e a preservação das espécies é o tema central do espetáculo: temos a família dos Dragões que já foi extinta, a das tartarugas que está ameaçada e a do pescador, que não existe mais quando ele retorna à terra firme. Para a criação do espetáculo, a Companhia buscou inspiração no que é realizado pelo Projeto TAMAR com sucesso há tantos anos. Em tempos de aceleração do aquecimento global, a peça ajuda, à sua maneira, a despertar a criança para a urgência da preservação do meio ambiente. O texto ressalta, ainda, a cultura popular brasileira nas festas e no artesanato típicos do litoral brasileiro. É o antigo e o fabuloso convivendo com o atual e o real.

Em 2006 o espetáculo recebeu o Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz.

Barra

Apresentações

1999
Tamar no Rio na Lagoa, Parque dos Patins, Rio, 01 a 12.10 – 18 sessões

2007
Teatro Antônio Fagundes, Temporada Rio, 02.06 a 01.07

2008
8ª Mostra SESC CBTIJ de Teatro para Crianças:
SESC Petrópolis, 06.07; SESC Nova Iguaçu, 13.07; SESC São Gonçalo, 20.07; SESC Barra Mansa, 27.07; SESC Madureira, 10.08; SESC São João de Meriti, 17.08; SESC Campos, 24.08; SESC Três Rios, 31.08; SESC Niterói, 06.09; SESC Ramos, 07.09;
SESC Engenho de Dentro, 13.09
Festival de Inverno SESC Rio; Nova Friburgo, 29.07; SESC Teresópolis, 03.08
CBTIJ em Ação – Criança Feliz, Teatro Meninos de Luz, 14.09