cbtij-acervo-luiz-andre-cherubini-o-cabare-dos-quase-vivos-filip-ccsp-2006

Programa, 2006

Filipeta para o CCSP, com temporada de 31.03 a 07.05.2006

Filipeta para apresentação nos CEUs, 2006

Barra

Programa do espetáculo que fez temporada no Teatro Nelson Rodrigues, Rio de 01 a 11.03.2007

Foto: Lenise Pinheiro

Foto: Lenise Pinheiro

Barra

Foto: Simone Rodrigues

Foto: Lenise Pinheiro

Barra


(INFORMAÇÕES DO PROGRAMA – RIO)

(Capa)

Caixa Cultural
apresenta

O CABARÉ DOS QUASE-VIVOS

Um espetáculo do Grupo Sobrevento
(da Cooperativa Paulista de Teatro)

(Página 01)

O Cabaré dos Quase-Vivos

Em um ambiente elegante, simpático, um grupo de artistas apresenta o seu Cabaré dos Quase-Vivos, onde o objetivo é distrair, entreter, divertir, porque “afinal de contas, de triste já basta a vida”. Paralelamente aos quadros de cabaré, que incluem números de mágica, ventriloquia, coreografia, cenas cômicas, desenvolve-se uma história de um homem comum, pobre, que vive os seus dramas e tenta levar a vida com a dignidade que lhe é possível. Esta história, “do mundo real”, é protagonizada por bonecos quase-vivos , que revelam sentimentos muito mais humanos que os dos cínicos atores que os manipulam e que são incapazes de entender ou de se reconhecer no drama das marionetes.

O Sobrevento usa da provocação de uma alternância constante entre o envolvimento e o distanciamento do público, oscilando deliberadamente entre o ilusionismo e a revelação do truque, entre o sentimentalismo e a insensibilidade, com vistas a provocar um incômodo que revele ao espectador crueldade, desumanidade e cinismo onde parecia haver apenas leveza e frivolidade.

Comemorando os seus 20 anos, o Sobrevento, uma das companhias de Teatro de Animação de maior renome nacional e internacional, arrisca-se em mais uma aventura: fugindo do que lhe é cômodo, parte para a pesquisa de técnicas de animação que jamais havia utilizado anteriormente. Neste espetáculo, as marionetes de fio, graças a uma técnica apurada de confecção e manipulação, ganham um realismo extraordinário e, com isto, um potencial dramático insuspeito. O Sobrevento vale-se, ainda, de títeres de varão, um tipo de boneco historicamente importante no Brasil, que foi abandonado e que permanece, praticamente, desconhecido. A estes bonecos – o Grupo usa as variantes portuguesa e siciliana – somam-se, no espetáculo, bonecos de ventríloquo, Teatro de Brinquedo e autômatos, com o objetivo de criar diferentes relações com os espectadores, provocando diferentes efeitos humorísticos, dramáticos e poéticos.

Subvencionado pelo Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo, da Prefeitura, o espetáculo O Cabaré dos Quase-Vivos teve sua estreia na cidade de São Paulo, em 2006, e também apresentou-se nas cidades de Santo André, São Bernardo do Campo e Santos. A temporada carioca do espetáculo tem o patrocínio da Caixa Econômica Federal.

(Página 02: Foto de Cena)

(Página 03)

O Grupo Sobrevento

Formado em 1986, o Sobrevento é um grupo de Teatro que mantém um repertório de espetáculos e que se dedica à pesquisa, teórica e prática, da animação de bonecos, formas e objetos. Desde sua fundação, o Grupo mantém um trabalho estável e ininterrupto e tem se apresentado em mais de uma centena de cidades de 15 estados brasileiros. O Sobrevento esteve também no Peru (1988), Chile (1996 e 2002), Espanha (1997, 1999, 2000, 2001 e 2004), Colômbia (1998 e 2002), Escócia (2000), Irlanda (2000), Argentina (2001) e Angola (2004), representando o Brasil em alguns dos mais importantes Festivais Internacionais de Teatro e de Teatro de Bonecos. O Grupo volta à Espanha no próximo mês de maio, para uma nova turnê.

Os espetáculos do Grupo são muito diferentes entre si, quer seja na temática, quer seja na forma, na técnica de animação empregada, no espaço a que se destina ou no público a que se dirige. Os últimos espetáculos do Sobrevento foram Um Conto de Hoffman (1989), Mozart Moments (1991), Beckett (1992), O Theatro de Brinquedo (1993), Ubu! (1996), Cadê o Meu Herói? (1998), O Anjo e a Princesa (1999), Brasil para Brasileiro Ver (1999), Submundo (2003) e Bonecos Aqui! (2005).

Além das apresentações de seus espetáculos, o Sobrevento desenvolve diversas atividades no campo do Teatro de Bonecos e de Animação, como a realização de Cursos, Oficinas, Palestras, Mesas-Redondas e Mostras Internacionais. O sobrevento, também, fora dos Festivais que realizou e dirigiu, foi responsável pela vinda e circulação pelo país de diversas companhias estrangeiras de Teatro de Bonecos.

O Sobrevento é subvencionado pela Prefeitura de São Paulo, através do Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo, que estimula a pesquisa cênica realizada por destacadas companhias estáveis de Teatro.

(Páginas 04 e 05 – Fotos de cena)

Cenas

Cena 1: Cabaré: Abertura
Bem-vindos ao Cabaré dos Quase-Vivos, onde a vida corre por um fio…

Cena II: Teatro de Bonecos: Realejo
Por 50 centavos você pode conhecer o seu destino…

Cena III: Cabaré: Mágicas
Escolha uma carta…qualquer uma…

Cena IV:  Teatro de Bonecos: Namoro
Eu vou me casar com você! Como? Fique sabendo que eu tenho uma caixinha (som de realejo em off)… Se vou esvaziar? Vou vender!

Cena V: Cabaré: O Chato
Rapaz, você não sabe o que me aconteceu…

Cena VI: Teatro de Bonecos: Casamento
Há coisas que só acontecem uma vez na vida e a gente tem que comemorar pra valer!

Cena VII: Cabaré: Ventríloquo
Por que será que mulher nenhuma sabe escolher o homem certo?

Cena VIII: Teatro de Bonecos: Trapaças
Este é o jogo das tampinhas! Não requer prática nem tampouco habilidade!

Cena IX: Cabaré: Batedores de Carteiras
A dança do dinheiro.

Cena X: Teatro de Bonecos: Briga em Família
Cadê o resto da comida? O dinheiro só deu pra isto?

Cena XI: Cabaré: Instrumentistas
Orquestra de pentes e pets.

Cena XII: Teatro de Bonecos: Polícia
E agora, vagabundo: o que você tem a dizer?

Cena XIII: Cabaré: Canção do Azar
Tem dias em que nada vai dar certo…

Cena XIV: Teatro de Bonecos: Na Prisão
Preso eu não fico!

Cena XV: Cabaré: Segunda Chance
A Arte pode fazer aquilo que a própria vida não é capaz de fazer: por exemplo, dar uma segunda chance.

Cena XVI: Teatro de Bonecos: Encontro
E meu pai? Como ele era? Ele era um homem bom?

Cena XVII: Cabaré: Saber Viver
Se a vida lhe incomoda, feche o vidro, ponha um CD e siga em frente!

Cena XVIII: Teatro de Bonecos: Mãe e Filha
Me empurrou, me jogou no chão e eu ainda acho que ele era um homem bom…não é estranho, mãe?

Cena XIX: Cabaré: Coda
E de repente a gente olha…e acabou!

 (Página 06 – Fotos de cena)

(Página 07)

Elenco

Atores-manipuladores: Grupo Sobrevento
Sandra Vargas
Anderson Gangla
Maurício Santana
Luiz André Cherubini

Músicos
Pedro Paulo Bogossian (piano)
Rodrigo Gonzales (bateria)
Micaela Marcendes (violino)

Ficha Técnica

Criação: Grupo Sobrevento
Texto: Luiz André Cherubini e Sandra Vargas
(histórias das marionetes livremente inspirada no Conto de Ninar de Ferenc Molnár)
Direção: Luiz André Cherubini
Contrarregra: Agnaldo Souza
Iluminação: Renato Machado
Composição, Arranjos e Direção Musical: Pedro Paulo Bogossian
Cenário e Figurino: Márcio Medina
Construção do Cenário: Fernando Brêtas
Coreografia: Paulo Branco
Preparação Vocal: William Guedes
Assessoria de Mágica: Volkcane
Concepção dos bonecos: Grupo Sobrevento
Confecção dos bonecos: Grupo Sobrevento e Agnaldo Souza
Pintura dos Bonecos: Léia Izumi
Confecção das Roupas dos Bonecos: José Batista e Neli Kosak
Programação visual: Ato Gráfico – Marcos Corrêa
Design do título: Luciano Pessoa
Fotos: Lenise Pinheiro
Produção: Grupo Sobrevento
Produção Rio: Sérgio Saboya e Sílvio Batistela
Equipe de Produção: Alex Nunes, Lorena Baesso e Marcelo Veloso
Produção executiva: Emanuel Coutinho
Assessoria de Imprensa: Mônica Riani e Luiz Pedrosa
Estagiários: Elis Garcia, Fabiana da Silva, Giuliana Pellegrini, José Elias Gomes de Souza “Tico”, Léia Izumi, Marcelo Lima de Oliveira, Leonardo Vinicius F. Melo, Paulo Franco, Sirley Alves de Lima, Rayanne Cacciollare, Edson dos Santos, Viviane Cavalcanti, Sheila Alencastro e Valmir Ferreira Santos.

Agradecimentos

Alício Amaral, Juliana Pardo, Maria do Carmo Bauer, Emílio Fontana, Paulinho de Jesus, Giramundo, Rosi Campos, Marcelo Zurawski, Nora Prado e Gabriel Guimard, Cia. Circonavegador – Lucciano Draetta, Victor de Seixas e Natasha, Simone Ciraque, Família Vargas, Rita e Maria do Socorro, Clélia Cherubini, Ludmila e Carlos Eduardo, Carlos Mauro Cherubini, Laura Brasil e Eliane Viola.
(Páginas 08)

Apoio Cultural

O Plebeu, Da Graça, Honjin, Rajmahal, Juca , Restaurante Beterraba, Restaurante Espírito Santa, Caroline Café, Adega do Pimenta, Fontes, Siri Mole Cia., Expresso Carioca, Rio Vegetariano, Caçarola de Barro, Vegan Vegan, Vegetariano Social Clube, Restaurante Sobrenatural, Piola, Lilia Fortuna, Paradiso, Águas Claras, Studio Alfa.

Promoção

Antena 1, Clube do Assinante O Globo, SBT

Patrocínio

(Logos) Caixa, Brasil Governo Federal

(Verso Última Capa)

Um espetáculo do Grupo Sobrevento
(da Cooperativa Paulista de Teatro)

1º a 11 de março de 2007
Quinta a Domingo  19:30

Caixa Cultural Teatro Nelson Rodrigues
Av. Chile, 230, Centro, Rio de Janeiro
(21) 2262-8152

Entrada de pedestre pela Av. Paraguai s/n

(Última Capa)

Grupo Sobrevento – Brasil
R. Tenente Azevedo, 104/201 – A
01528.020 – São Paulo – SP
(11) 3272-9684
(11) 3399-3589

R. Maria Amália, 81/3
20510.130 – Rio de Janeiro – RJ
(21) 2238-7549
(21) 2238-6595

grupo@sobrevento.com.br
http://www.sobrevento.com.br

Núcleo Artístico

Luiz André Cherubini
Sandra Vargas
Maurício Santana
Anderson Gangla
Agnaldo Souza

Produção Rio

Sérgio Saboya e Silvio Batistela
producao@nexton.com
(21) 2547.3315
(21) 2547.3221