(INFORMAÇÕES DO PROGRAMA)

(Capa)

O FLAUTISTA DE HAMELIM

(Interior)

A Lenda

Diz a lenda alemã que, em 1284, chegou à cidade de Hamelim, na Prússia, um flautista vestido de maneira extravagante, oferecendo-se para livrar a cidade dos ratos por uma soma em dinheiro. Encantou os ratos com a flauta, conduzindo-os ao rio Veser, onde se afogaram. Não recebendo a recompensa, vingou-se encantando as 130 crianças de Hamelim com sua flauta e levando-as até uma caverna que se fechou para sempre.
Em 1845, escreveu o poema The Pied Piper of Hamelin, a Child’s Story, uma das fontes desta adaptação.

Flautista: Ricardo Venâncio
Rainha: Marcia Frederico
Alfred: Gilberto Miranda

Adaptação: Marcia Frederico
Direção: Ricardo Venâncio
Figurinos: Ricardo Venâncio, Heloisa Frederico
Adereços: Heloisa Frederico
Ratos: André Maia
Costura: Marilena Venâncio, Alzira Ribeiro

Adaptação

Uma autoritária e esperta Rainha se vê ameaçada quando sua cidade, sempre tão limpa, é invadida pelos ratos. Alfred, seu conselheiro que se vira em dois empregos para sustentar a família, não sabe que conselho dar.

Surge, então, o Flautista que, magicamente, encanta os ratos para fora da cidade. Ao cobrar a recompensa prometida pela Rainha, percebe que esta não tem palavra de honra. Resolve dar-lhe uma lição, transformando todas as crianças em estátuas, inclusive Greice, a filha da Rainha. A Rainha, que antes de tudo é mãe, rapidamente revê sua posição e recompensa o Flautista.

(Última Capa)

Montagem

Clássico da literatura infantil que deve fazer parte do universo da criança, O Flautista discute verdades eternas – Poder, Verdade/Mentira, Ética, Moral e o Compromisso da Palavra  conceitos importantes na formação do caráter e na educação.

Através do humor, a crítica assume forma agradável e entretenedora.

O público participa ativamente da trama: artisticamente, como personagem, e ideologicamente, expressando sua opinião no debate ao final.

Com origem no Circo Chinês, os elementos de Ginástica Rítmica Desportiva – fita, corda, arco, bola e massa – são usados como elementos de cena manipulados pelos atores. Isto desperta o simbólico de crianças do material ao 2º grau conforme comprovado em Projeto Escola.

A Arte transforma materiais do cotidiano em adereços – colher de pau, escorredor, Bombril – utensílios de cozinha implícitos no texto.

Produção e Realização

(Logo) Marcia Frederico Projetos Teatrais
Tel.: 259.4972
259.4697