Programa, 1998

Barra

Fotos: Gustavo Bicalho

 

 

Barra

(INFORMAÇÕES DO PROGRAMA)

(Capa)

AMARALINDA

Um espetáculo da Cia. de Teatro Artesanal

(Página 1)

Amaralinda

Terceiro espetáculo da Cia. de Teatro Artesanal estreou em 1998, obtendo sucesso de crítica e público.

O espetáculo utiliza-se de bonecos de manipulação e músicas cantadas ao vivo pelos autores, para contar uma singela história de amor entre um humilde pescador e uma menina rica.

Recebeu indicação para o Troféu Mambembe de Teatro, na categoria de melhor Iluminação.

Na opinião do Jornal O Globo, Amaralinda é “um espetáculo singelo e poético, marca registrada da Cia. O espetáculo se revela uma boa diversão”.

(Página 2 – fotos)

“Que dificuldade para te contar uma história. Você já conhece todas!”.

“E desde quando oito horas é cedo para uma criança? Vamos, vamos. Está na hora de irmos para a caminha.”

Sinopse

Quinho, um humilde pescador, se apaixona por Amaralinda, filha de seu Jurandir, rico industrial, dono de uma frota de barcos pesqueiros.

Para fazer valer seu amor, Quinho tem que enfrentar Bacharel, rapaz educado no exterior que vê grandes oportunidades em seu casamento com Amaralinda.

O pescador enfrenta, então, uma viagem poética ao fundo do mar, a fim de encontrar um presente para a sua amada. No caminho conversa com um velho índio feiticeiro, uma sereia, e um grupo de peixes que discute com ele, a questão da preservação dos mares.

(Página 3 – foto)

Uma sucessão de imagens bonitas

Lúcia Cerrone – Jornal do Brasil

Amaralinda é uma trama ingênua, cheia de bonitas imagens que contam a história de uma bonita mocinha apaixonada por um pescador, mas que vê seus planos de casamento ameaçados, quando um rico pretendente chega à aldeia para também se casar com ela. Nada na linha de luta de classes. Apenas uma história de amor.

Melhor que o enredo são as imagens criadas em cena. Na tela de fundo, um mar nada realista se abre em recortes para os bonecos manipulados interferirem na trama. O sobe e desce das tapadeiras não obedecem a nenhum truque teatral e tem a intenção de mostrar a técnica em operação. Uma estratégia proposital que permite ao público conhecer um pouco mais dos bastidores e da máquina usada nos teatros.

Amaralinda é uma peça com ares de novela de época, que por todas essas interferências teatrais de vários estilos, se transforma num agradável entretenimento.

(Página 4)

Fôlego multiplicado pelos muitos recursos cênicos

Mànya Millen – Jornal O Globo

O resultado é um espetáculo singelo e poético, marca registrada da Companhia, valorizado por bonitas imagens. A peça se revela uma boa diversão.

Triângulo Infantil

Dois candidatos e uma noiva estrelam Amaralinda

Lívia de Almeida – Revista Veja

Como nos trabalhos anteriores da Companhia, trata-se de uma história de amor com trilha sonora composta pelo grupo Conversa de Cordas, que o elenco canta ao vivo. Desta vez os bonecos ganharam papéis de destaque na montagem.

 

Quem viu os trabalhos anteriores da trupe sabe que pode encontrar no palco bom gosto e delicadeza.

Elenco

Cia. de Teatro Artesanal

Ficha Técnica

Texto, Direção e Programação Visual: Gustavo Bicalho
Bonecos e Adereços: Marcelo Abreu
Cenário: Hélcio Pugliese
Iluminação: Djalma Amaral
Músicas: Conversa de Cordas
Preparação Vocal: Elza Maria
Preparação Corporal: Daniela Cavanellas
Figurino e Dir. de Produção: Henrique Gonçalves
Realização: Cia.de Teatro Artesanal

(Última Capa)

Realização

Cia. de Teatro Artesanal
Av.Prefeito Dulcídio Cardoso 1640, bloco 1 / 607
Barra da Tijuca Cep 22620-311 Rio de Janeiro
Tel. / fax (021) 496-5085 Cel. 9697-7657
ciaartesanal@bol.com.br