Programa para o Teatro Jardel Filho, 1988

Ana Luísa Lacombe

Barra 

(INFORMAÇÕES DO PROGRAMA)

(Capa)

OS TRÊS MOSQUETEIROS

De Alexandre Dumas
Em adaptação de Ney Carrasco

Numa apresentação de:

Tadeu Menezes Produções Artísticas, Brilho Editorial Promoções e Publicidade e Produtores Associados: Antonio Alvaro Lara Campos, João Francisco Garcia e Júlio Correia Mateus.

(Folha 01)

Tadeu Menezes Produções Artísticas
Brilho Editorial Promoções e Publicidade
e Produtores Associados: Antonio Alvaro Lara Campos, João Francisco Garcia e Júlio Correia Mateus.
apresentam

Os Três Mosqueteiros

(Página 02)

Quem é Quem

Os Três Mosqueteiros

de Alexandre Dumas
Adaptação livre de Ney Carrasco

Elenco

Tadeu Menezes: D’Artagnan
João Francisco Garcia: Aramis
José Parisi Jr.: Porthos
Nivaldo Todaro: Athos
Luiz Siqueira: Cardeal Richelieu
Ana Luísa Lacombe: Milady de Winter
Leonardo Camilo: Capitão Treville
Cristiane Fisher: Madame Bonacieux
Bia Pamplona: Rainha
Walter Seben: Rei
Bruno Arneiro: Duque de Buckinghan
Luciene Andreotti: Mãe de D’Artagnan

Ficha Técnica

Direção: José Ferro
Assistente de Direção: Ana Luísa Lacombe
Direção de Esgrima: Roberto Lazzarini
Figurinista: Cissa Carvalho
Cenógrafo: Chiquinho de Andrade
Luz e Som: Toninho
Cenotécnico: Paulo Bambolina
Costureira: Nilza Ramos
Costureira/Cenário/Capas: Rosa V. Lima
Direção de Cena: Tibúrcio
Chapeleira: Conceição de Alencar
Fotos: Maurício Augusto
Arte Visual: Eduardo Augusto
Divulgação: Amaury Pontieri / Silvana Curan
Adereços: Ana Luísa Lacombe
Pesquisa Musical: Maria Lourdes
Trilha Sonora: G.F.Imaginason
Música composta: Ney Carrasco
Produção Executiva: Tadeu Menezes /João F. Garcia
Administração: Nelson Vieira/A.A. Lara Campos /Julio Mateus

(Página 03)

Alexandre Dumas, o autor consagrado de Os Três Mosqueteiros, nasceu em 1802 e deixou uma grande quantidade de romances e peças teatrais, editados em nada menos do que 177 volumes. Sempre trabalhou com grande habilidade os diálogos, a narrativa e as intrigas de suas obras, projetando-se internacionalmente como grande romancista. A encenação e os golpes teatrais de suas histórias, porém, revelaram o seu gosto pelo teatro. Seu primeiro sucesso foi a peça Henrique III e Sua Corte, estreada pela Comédie Française em 1829 e considerada o primeiro drama romântico da literatura francesa.

Publicado em 1844, Os Três Mosqueteiros vêm influenciando as histórias de capa-e-espada de todo o mundo desde então. Sua teatralidade se faz presente tanto na força das personagens como no dinamismo da trama. A transposição do romance para o teatro, portanto, encontra fluência e naturalidade.

Os Mosqueteiros de Dumas tornam-se arquétipos, empolgando várias gerações com seus ideais de lealdade e amizade (além de suas espadas, é claro!).

Dentre suas principais obras destacam-se ainda: A Tulipa Negra, A Rainha Margot, O Conde de Monte Cristo, A Condessa de Charny e Os Irmãos Corsos.

(Página 04)

Era Uma Vez…

O poderoso Ministro Richelieu pretende destruir a bela rainha da França. Para isso, sugere ao Rei, Luís XIII, que promova um baile onde a rainha deverá usar uma joia de diamantes que o rei lhe dera de presente.

Acontece que a rainha havia dado essa joia para o Duque de Buckingnam como prova de amor. Agora ela precisa recuperar a joia antes da data do baile. Nesse momento, entram em cena os mosqueteiros com a quase impossível missão de irem até Londres à procura do duque. Richelieu usa todos os recursos para evitar que eles cheguem à Inglaterra. Lutas, mortes, traições são apenas alguns dos obstáculos que se colocarão no caminho dos bravos heróis. Eles não se importam em trocar suas vidas pela de sua soberana. Mas um deles, pelo menos, tem que correr contra o tempo e voltar à França antes que o baile comece.

(Página 05)

O Autor

Porque adaptei Os Três Mosqueteiros

Desde pequena as aventuras de capa e espada exerceram um verdadeiro fascínio sobre mim. Heróis destemidos sobre belos cavalos saiam dos livros e filmes e ganhavam espaço na minha imaginação. Dentre eles sempre tive especial carinho pela história dos Três Mosqueteiros, que não são três e sim quatro. Que coisa estranha. Eu não conseguia entender porque o livro se chamava Os Três Mosqueteiros, mas é justamente aí que reside o grande segredo desta história: D’Artagnan não é um mosqueteiro, ele é apenas um aprendiz de mosqueteiro que sonha, um dia, tornar-se um deles.

É por isso que a figura de D’Artagnan encanta a todas as crianças. Ele é uma criança ao lado dos mosqueteiros e nele estas veem-se a si mesmas, seu desejo de aventura realizado. Assim, quando me foi sugerido por um amigo a adaptação de Os Três Mosqueteiros para o teatro, fui logo tomado por uma vontade irresistível de realizar o trabalho. Atirei-me à máquina de escrever e praticamente não saí dela para nada até que o texto estivesse concluído. Emagreci três quilos, mas valeu a pena. É uma delícia ver as personagens saírem das páginas de um livro e ganharem vida no palco. Eu tentei, antes de tudo, criar o espetáculo que eu gostaria de ter visto nos meus 10 anos, ou que eu veria, ainda hoje, caso não me fosse dado o privilégio de escrevê-lo.

Ney Carrasco

(Página 06 e 07)

O Diretor

José Ferro iniciou seu trabalho junto ao teatro em 1975, tendo participado das peças: Os Fuzis da Senhora Carrar de Brecht, Revolução na América do Sul de Augusto Boal, Dois Homens na Mina de Henrique Boaventura, Quadro das Maravilhas de Miguel de Cervantes, Nelson Rodrigues-O Eterno Retorno – reunindo quatro peças de Nelson Rodrigues, Macunaíma de Mário de Andrade, sendo que com as duas últimas, entre 1981 e 1982, sob a direção de Antunes Filho, apresentou-se em vários festivais internacionais como: Festival Internacional de Teatro de Madri, Espanha; London International Festival of Theatre, Inglaterra; Festival Internacional de Teatro de Caracas, Venezuela; Holland Festival, Holanda, Festival Fiestas Grandes, Itália; Festival Horizonte 82, em diversos países da Europa.

Como diretor estreou em O Rinoceronte Careca de Marcos Guillardi, em 1986, recebendo o Prêmio Mambembe Revelação; no ano passado dirigiu dois grandes espetáculos: Rede de Cetim de Inês Moura e Aladim e a Lâmpada Mágica de Ney Carrasco.

Não é raro dispensar ao Teatro Infantil um tratamento superficial e, porque não dizer, até preconceituoso. Subestimando, muitas vezes, a capacidade e a espontaneidade da criança, levando-a a aceitar fórmulas de procedimento pré-concebidos, ou a uma participação quase histérica do tipo “programa de auditório”.

Participar nem sempre é sinônimo de interferir gritando ou deslocando-se de seu espaço. Às vezes, uma atenção silenciosa é tão ou mais ativa quanto uma participação ruidosa.

Montar um espetáculo de teatro, especialmente para crianças, esbarra normalmente em dificuldades que, se não superadas, podem comprometer o resultado final da montagem.

Os Três Mosqueteiros vinha de encontro a esses desafios: era tentar fazer teatro a sério sem ser carrancudo.

De início tivemos o cuidado de pesquisar algumas traduções do original de Alexandre Dumas, discutindo-as e tentando, dentro das nossas limitações, ser o mais fiel possível ao romance. Afinal tínhamos que contar uma história de seiscentas páginas em apenas uma hora. Esse trabalho ficou a cargo do adaptador Ney Carrasco.

Despertou-nos particular interesse o fato de os heróis do romance serem pessoas de carne e osso que, embora hábeis, continham as limitações e a vulnerabilidade de qualquer ser humano.

Os personagens, na sua maioria, existiram realmente alguns ficaram para sempre na História, como o cardeal Richelieu, considerado um dos vultos mais importantes da história da França. Com sua genialidade (por vezes pérfida), governava sem ser rei.

Enfim, histórias de amor (nem sempre com final feliz) permeadas por intrigas políticas e, sobretudo, muita aventura resumem, de certa forma, nossa adaptação. Com uma diferença: nossos heróis lutam com suas próprias espadas. E elas não possuem nenhum poder que não seja a habilidade de seus espadachins.

E D’Artagnan, embora de origem quase humilde, consegue, através de seus próprios feitos, não só livrar a Rainha (e a França) de uma trama sórdida, como ser nomeado tenente dos mosqueteiros, seu maior objetivo. Objetivo que era um sonho. Afinal revivemos uma época romântica – num romance de capa e espada.

José Ferro, Fev 88

(Páginas 08)

Os Mosqueteiros

Tadeu Menezes atua há alguns anos no teatro infantil, tendo participado, entre outros, de montagens como: O Gigante, A Verdadeira História de Pinócchio, Pluft O Fantasminha, A Bela Adormecida, A Cozinha Maluca, Aladim e a Lâmpada Mágica. Além de teatro, Tadeu também tem passagem pelo cinema: O Homem que Virou Suco, Amor de Perversão, O Disco Voador, Shock, e pela televisão, onde atuou em Os Imigrantes (TV Bandeirantes), O Quarto da Frente e O Coronel e O Lobisomen (TV Cultura). Atualmente, além de representar D’Artagnan em Os Três Mosqueteiros, Tadeu Menezes tem se dedicado a campanhas publicitárias em diversas mídias.

(Página 09)

Os Mosqueteiros

João Francisco Garcia estudou na Escola de Arte Dramática – USP, em 1970, fundou o Teatro Universitário de Arte (T.U.A), onde dirigiu várias peças. Como ator trabalhou em diversas peças, sendo seus últimos trabalhos O Grande Líder, dir. de Fernando Jorge, no teatro Márcia de Windsor; Se Nureyev Pode, Por que Eu Não Posso?, dir. João Albano, no teatro Markanti; A Revolução e O Rei Devasso, no TBC, com dir. Antônio Abujamra. No cinema estrelou em Brisas de Amor, do dir. AlfredoSternheim; 5ª Dimensão, direção de José Mojica; A Noite…, dir. Juan Bajon; Os Imorais de Geraldo Vietri. Em televisão, podemos destacar vários programas feitos para a TV Tupi, entre eles, as novelas: João Brasileiro-O Bom Baiano com direção de Geraldo Vietri; Aritana de Walter Negrão, não esquecendo do tele romance levado ao ar pela TV Cultura O Coronel e O Lobisomem, com direção de Arlindo Pereira. Na peça Os Três Mosqueteiros, ele interpreta Aramis.

(Páginas 10)

Os Mosqueteiros

Nivaldo Todaro iniciou-se em teatro no ano de 1971, com a montagem da peça Somos Todos do Jardim da Infância, de Domingos de Oliveira, com direção de Aldo Leite. Após isso sucederam-se dezenas de outros trabalhos com grupos diversos, entre eles: Vereda da Salvação, 1972; O Beijo no Asfalto, 1973; A Farsa do Juiz, 1975; A Balada do Flautista, 1976/77; O Arquiteto e O Imperador da Assíria, 1981 e Papeis de Brincadeira,1983.

Seus trabalhos mais recentes são: Auto do Grade, direção Carlos Meceni; Cyrano de Bergerac, direção Flávio Rangel e Nostradamus, direção Antonio Abujamra. Em Os Três Mosqueteiros ele interpreta Athos.

(Páginas 11)

Os Mosqueteiros

José Parisi Jr., no teatro, participou de grandes peças como: Fhedra, Divórcio, As Hienas, Os Rapazes da Banda, Suave Absinto, Ferocidade e Cama Sutra. (Kama Sutra?)Na TV, executou trabalhos nas seguintes novelas: As Divinas e Maravilhosas, A Viagem, Mulheres de Areia, Ídolo de Pano e Dom Camilo e Os Cabeludos, TV Tupi; Os Imigrantes, Os Adolescentes, Um Homem Muito Especial, TV Bandeirantes; O Fiel e A Pedra e Lampião, TV Cultura. Na montagem de Os Três Mosqueteiros, seu papel é Porthos.

(Página 12 – Anúncio: Painel Anhangabaú

(Páginas 13, 14, 15 e 16 – Desenhos para Colorir)

(Página17 – Anúncio: O Estadinho)

(Página 18)

Bia Pamplona, a rainha da França desta peça, além de atriz, é bailarina e cantora. Entre seus trabalhos mais recentes no teatro encontram-se Aladim e a Lâmpada Mágica, Roda Viva e As Bacantes.

No cinema, Bia trabalhou em Besame Mucho e também atuou em vários comerciais de TV. No ano passado, foi assistente de produção do programa Teatro Comunitário promovido pela Secretaria de Estado da Cultura.

Bruno Arneiro iniciou-se no teatro em 1977, quando participou da montagem Aí Vem o Trem. Entre seus trabalhos destacam-se: Busco Sombra em Um Mundo de Agonia, 1980; O Quadro é Negro, 1981; Hoje à Noite, 1984; O Corte da Navalha, 1984 e Cristal, 1985.

Seus trabalhos mais recentes foram: Do Mundo Nada se Leva, 1986 e Soldadinho de Chumbo, 1987. Em Os Três Mosqueteiros Bruno interpreta o Duque de Buckingham.

(Página 19)

Walter Seben, o Rei Luís XIII de Os Três Mosqueteiros possui experiência junto ao público infantil , tendo participado de montagens como: Pluft O Fantasminha, A Cozinha Maluca e Pinócchio. Atuou também em Tartufo, de José Pozzi Neto.

Luiz Siqueira possui larga experiência na arte de interpretar. Seus trabalhos iniciaram-se no ano de 1971 com a peça O Casamento Coletivo; entre as dezenas de peças que participou desde então, destacam-se: Compram-se Mentiras e Verdades, Conto de Uma Noite de Verão, Flicts, O Apartamento de Bernarda Alba, Ana Laranja, E o Nariz, Onde é que Fica?, Tistu, O Menino do Polegar Verde, La Bohème, Cavaleria Rusticana e, mais recentemente Velório à Brasileira e A Bela Adormecida. Na TV trabalhou no seriado Dona Santa (Bandeirantes) e no cinema em Uma Estória Batida e Pixote, A Lei do Mais Fraco.Na peça, Luís é o Cardeal Richelieu.

(Página 20)

Ana Luísa Lacombe é Milady de Winter. Estreou no teatro em 1977 com a peça A Menina e O Vento. Entre seus trabalhos estão Maldita Parentela, O Embarque de Noé, A Ópera do Malandro, A Bruxinha que Era Boa, Escola de Mulheres, O Rinoceronte Careca, Viúva, Porém Honesta, Peter Pan, Rede de Cetim, Aladim e a Lâmpada Mágica e Auto de Natal Céu Azul que lhe deu a indicação para o prêmio Mambembe de melhor atriz (1984). Em Os Três Mosqueteiros Ana Luísa é também assistente de direção.

Leonardo Camillo, o Capitão Treville de Os Três Mosqueteiros, trabalhou em 19775 a 1977 em diversas montagens na cidade de Recife : Um Santo Homem, O Coelhinho Colorido, Viúva Porém Honesta. Já em São Paulo, Leonardo atuou em Sonho de Uma Noite de Verão, Todos na Cama, O Dia da Caça, A Maga Maluca, Os Campeões do Mundo e Croquetes à Lord Byron e De Ponta Cabeça, entre outros. Fez diversos programas infantis na TV e participou das telenovelas Meu Pé de Laranja Lima e Os Imigrantes, na TV Bandeirantes. No cinema atuou em A Banda das Velhas Virgens, de Mazzaropi. Tem passagem em direção de teatro: Eu Mito, 1979.

(Página 21)

Cristiane Fisher trabalhou nas peças: O Dibuk, Yerma, Otelo, Os Fuzis da Senhora Carrar, pela Escola de Arte Dramática – USP e Seis Personagens a Procura de Um Autor, Cada Um a Seu Modo, Comédia Sem Título, As Bacantes e no teatro infantil fez a bela adormecida da peça homônima.

Na TV participou dos teleteatros O Grande Momento e A Dama de Bruxelas (TV Cultura). Participou dos curta metragem A Maldição da Caveira e Ed Mort. Em Os Três Mosqueteiros interpreta Madame Bonacieux.

Luciene Andreotti já foi apresentadora de TV e faz produção e coreografia para desfiles de moda em São Paulo. No ano passado trabalhou em Aladim e a Lâmpada Mágica. Além de atriz e estilista, Luciene também se dedica à dança. Em Os Três Mosqueteiros ela interpreta a mãe de D’Artagnan.

(Página 22 – Foto)

O Elenco

Ney Carrasco, José Ferro, José Parisi Jr., Leonardo Camillo, Tadeu Menezes, Luiz Siqueira, Nivaldo Todaro, Cristiane Fischer, João Francisco Garcia, Maria de Lourdes Martins, Ana Luísa Lacombe, Luciene Andreotti, Walter Seben, Bia Pamplona e Bruno Arneiro.

Os Divulgadores

Silvana Curan e Amaury Pontieri

(Página 23)

Roberto Lazzarini aos 26 anos é professor de esgrima. Da USP às aulas de Educação Física, dedica seu tempo à difusão deste esporte elitizado, tornando-o popular.

Daí o interesse maior em dirigir as cenas de combate e dar aulas aos atores. Além de aulas particulares, ministra aulas diariamente no Esporte Clube Pinheiros, onde iniciou também sua carreira de atleta, quando tinha então apenas 12 anos de idade, conseguindo se destacar em todas as categorias pelas quais passou.

Integrante da equipe brasileira desde 1979, hexacampeão brasileiro 81/87, representou nosso país em cinco mundiais, nos jogos Pan Americanos de 83 e 87 e diversos campeonatos Sul-Americanos, sagrando-se campeão pela primeira vez em 1981 ainda como juvenil e atualmente detém o título da categoria livre, premiado pelo Comitê Olímpico como melhor atleta do ano 86/87.

(Página 24)

Agradecimentos

Eduardo Scarpa, Vera Lúcia R. Amato, Sofia Negrão, Inacen, Central de Outdoor, Enrico Francesco Cirillo, Luiz Francisco, Manoel Francisco, Glauco Mirko Laurelli, Keila Blaske, Humberto Calabrez, Billi e Patrícia, Joel Gomes dos Santos, Jefferson Rossi Prado, Chen Yen Shou, Arlete Fonseca de Menezes, Latife Miguel Garcia, Federação Paulista de Esgrima, Marcio Prado, Mafalda Guhr Aurcco, Fernando Lages, G.F. Produções Áudio/Vídeo, Osmar dos Santos, Ovadia Saadia, Luiz Carlos Ferreira, Wagner Casabranca, Elio Nunes, Jornal Paulista, Valter Geurgas, Osvaldo Facina, Decio Audred Neto, Ligia Vasconcellos Hernadez, Claudinho, Rubens Lima, Carlos Nicola Sciulli, Ezio G. Bertolini.

Produção Gráfica, Diagramação, Composição, Arte Final
Artcompel Comp. Elet.e Arte Final Ltda.
Telefone: 544-4372

(Página 25)

Os Produtores

Nelson Vieira, Júlio Mateus, Antonio Alvaro Lara Campos, João Francisco Garcia, Tadeu Menezes
Tadeu Menezes Produções Artísticas
Brilho Editorial Promoções e Publicidade
e Produtores Associados: Antonio Alvaro Lara Campos, João Francisco Garcia, Júlio Corrêa Mateus.

(Página 26 – Anúncios: Loja 73, Artcompel)

(Página 27 – Anúncio: Vídeo Monica e Cebolinha)

(Página 28 – Anúncio: Trans Vídeo, Vídeo Lab)

(Última Capa – Anúncio: Colégio Bandeirantes)