(INFORMAÇÕES DO CARTAZ / PROGRAMA)
(Frente)
Armando Daudt e Merck do Brasil
apresentam
A IDADE DO SONHO
de Tonio Carvalho
Direção Geral: Vicente Maiolino
Prêmio Mambembe
Direção (Revelação)
Música e Direção Musical: Raquel e Patrícia Durães
Cenografia: Vicente Maiolino
Grupo, Movimento ou Personalidade
Prêmio Dramaturgia – INACEN
Prêmio Minc – Um dos Cinco Melhores Espetáculos do Ano
No Teatro Sesc da Tijuca
Rua Barão de Mesquita, 539
Arte: Vicente Maiolino
(Verso)
Armando Saudt e Merck do Brasil
apresentam
A Idade do Sonho
de Tonio Carvalho
Direção Geral, Cenário, Figurinos e Iluminação: Vicente Maiolino
Música: Raquel Durães
Direção Musical: Patrícia Durães
Bonecos: Jena Kopelman e Ana Deveza
Manipulação de Bonecos: Jena Kopelman
Assistente de Cenografia: André Ferreira
Assistente de Iluminação: Vinícius Feio
Assistente de Produção: Bella Bartok
Fotos: Renan Cepeda
Administração / Sonoplastia: Cláudia Vidal
Costureiras: Nicéia e Selma
Produção Executiva: Bia Campanella
Anita Terrana: Elvira / Camélia
Beatriz Arruda: Ana
Yeda Dantas: Amélia
Paulo Samour / Mauro Vianna: Bernardo
Tuca Andrada: Antonio Boca
Vicente Maiolino: Palhaço
Músicos
Paula Niemeyer, Cleber Vogel
Um dia, uma criança quis ver o circo.
Lá chegando perguntou:
– Não vamos entrar?
E alguém responde.
– Você não quis ver o circo?
E voltaram pra casa.
Este texto é dedicado às crianças que não entraram no circo e aos adultos que não compreendem os sonhos.
Tonio Carvalho
A Idade do Sonho em sua primeira montagem pretendia o resgate da fantasia ligada ao imaginário popular, através do encantamento que traziam os circos, os parques de diversões e os ciganos que chagavam e saiam das cidades do interior.
Como uma velha sessão de cinema perdida no tempo de um cinema poeira do interior , o espetáculo resgata a magia da descoberta do amor, dos namoros e da possibilidade do sonho – é a estória de uma menina, que contrariamente a uma rígida educação familiar, debruçada em sua janela, sonha em fugir com os ciganos… correr o mundo.
Essa montagem mantém a mesma estrutura de concepção cênica da montagem anterior, porém, com um aprofundamento maior do trabalho do ator e da sua relação com o tipo representação das companhias de circo-teatro que mambembavam pelo Brasil afora. Um teatro de ação, à moda dos velhos filmes mudos ou dos artistas mambembes. Sem medo do riso ou da lágrima, o cômico numa convivência harmônica com o dramático e o lírico.
Vicente Maiolino
Agradecimentos a Nilza e Robson da Coord. do SESC da Tijuca, aos funcionários, ao Toninho e toda a equipe técnica do teatro