(INFORMAÇÕES DO CARTAZ)
(Frente)
A BRUXINHA QUE ERA BOA
de Maria Clara Machado
Teatro Princesa Isabel
Av. Princesa Isabel, 186
(Verso)
A Bruxinha que Era Boa
de Maria Clara Machado
Música e Direção Musical: Ubirajara Cabral
Cenários e Iluminação: Claudio Neves
Figurinos: Silvia Sangirardi
Assistente de Figurinos: José Carlos Sangirardi
Coreografia: Maria Odete Gatier e Miriam Müller
Produção: Grupo Ponto de Partida
Produção Executiva: Alberto Renault e Paulo Pimenta
Direção Geral: Toninho Lopes
Bruxinha Ângela: Cássia Foureaux
Pedrinho: Guilherme Fontes
Bruxo Belzebu: Rubens Camelo
Vice Bruxo: Luís Carlos Tourinho
Bruxa-Chefe: Luciana Dau
Bruxa Caolha: Ana Luísa Lacombe
Bruxa Fredegunda: Guta França
Bruxa Fedelha: Mônica Nunes
Bruxa Fedorosa: Thereza Falcão
Músicos
Piano: Ubirajara Cabral
Percussão: J. Daniel Nunes Sarmento
Flauta Transversa: Prof. Eugênio Martins
Flauta: Miriam Müller
Trompete: Rubens Brandão
Cartaz: Cláudio Torres
Sonoplastia e Montagem da Fita: Janser Barreto
Execução de Figurinos: D. Bené e Cris
Operador de Luz: Ximango
Operador de Som: Ilan Rawet
Maquiagem: Dedé, Mimi e Guga
Agradecimentos
Rosamaria Murtinho, O Tablado, Eduardo Paquete, Luiz Tourinho, Alberto Dau, Ovídio Abreu, Ateliê de Artes Plásticas Hélio Rodriguez, Fundação Casa Rui Barbosa, Fernando de Mello Bouças, Brigadeiro Carlos Alberto de Mattos, Lucia Mattos, Tita Nunes, Rodrigo Mendonça, Mauro Heitor, Gráfica Botânica, Gráfica Trevo, Adesivos Vip, Iran Magalhães, Kika Moraes, Conceição Rios, Balaustre Decorações, Miguel Carrano, Ailson Solano
(INFORMAÇÕES DO RELEASE TEATRO SENAC)
Estreando no Teatro SENAC Copacabana, o Grupo Ponto de Partida, que ano passado apresentou O Embarque de Noé, de Maria Clara Machado, reabrindo o Teatro Fonte da Saudade, o Grupo está apresentando A Bruxinha que Era Boa, da mesma autora.
Em A Bruxinha que Era Boa, mereceu o prêmio MEC de melhor espetáculo infanto-juvenil, de melhor ator, além de outras indicações.
Em A Bruxinha que Era Boa, a direção de Toninho Lopes (professor e ator d’O Tablado) optou por uma linguagem mais adequada ao universo das crianças de hoje que convivem diariamente com estorias em quadrinhos e desenhos animados.
O texto, escrito e somente montado n’ O Tablado em 1955, para esta nova concepção, conta com músicas de Ubirajara Cabral, cenários de Cláudio Neves e figurinos de Silvia Sangirardi.
A atual montagem de A Bruxinha que era Boa, já foi encenada no Grande Circo Americano (Marina Barra Clube), no Teatro Gay Lussac de Niterói, no Teatro de Liceu Franco-Brasileiro, na Concha Verde do Morro da Urca.
Teatro SENAC – Rua Pompeu Loreiro, nº 45, Copacabana
Sábados e Domingos às 16h
Direção Geral: Toninho Lopes
Música e Direção Musical: Ubirajara Cabral
Cenários e Iluminação: Toninho Horta
Figurinos: Silvia Sangirardi
Coreografia: Miriam Müller
Piano: Ubirajara Cabral
Percussão: J. Daniel Nunes Sarmento
Flauta Doce: Miriam Müller
Flauta Transversal: Prof. Eugênio Martins
Trompete: Rubens Brandão
Cartaz: Claudio Torres
Produção Executiva: Alberto Renault e Paulo Pimenta
Produção: Grupo Ponto de Partida
Bruxinha Angela: Cássia Foureaux
Pedrinho: Guilherme Fontes
Bruxo Belzebu: Rubens Camelo
Vice-Bruxo: Luiz Carlos Tourinho
Bruxa-Chefe: Luciana Dau
Bruxa Caolha: Ana Luísa Lacombe
Bruxa Fredegonda: Guta França
Bruxa Fedelha: Mônica Nunes
Bruxa Federosa: Thereza Falcão
(INFORMAÇÕES DO RELEASE TEATRO PLANETÁRIO)
Música e Direção Musical: Ubirajara Cabral
Cenário e Iluminação: Claudio Neves
Figurinos: Silvia Sangirardi
Coreografia: Maria Odete Gatier e Miriam Müller
Produção Executiva e Administração: Marcelo Barroso
Produção: Grupo Ponto de Partida
Sonoplastia e Montagem da Fita: Janser Barreto
Cartaz: Claudio Torres
Maquiagem: Luiz Carlos Tourinho
Direção Geral: Toninho Lopes
Bruxinha Angela: Adriana Meira
Pedrinho: Ronaldo Tasso
Bruxo Belzebu: Flávio Lanzarini
Vice-Bruxo: Carlos Sato
Bruxa-Chefe: Andreia Fernandes
Bruxa Caolha: Lucia Chagas
Bruxa Fredegonda: Bia Crespo
Bruxa Federosa: Patricia Paes
Bruxa Fedelha: Andreia Ruppert
Teatro do Planetário
Av. Leonel Franca, 240 – Gávea
Tel: 274.0046
Sábado0s e Domingos às 16h
Ingressos: Cr$ 12.000,00 (Doze mil cruzeiros)
Obs.
Teatro Gay Lussac (Niterói): estreia 25.06.1983 a 10.07.1983
Concha Verde do Morro da Urca: apresentação em 23.07.1983
Teatro SENAC: estreia 06.08.1983 a dezembro 1983
Teatro Planetário: 14.09.1985 até 14.11.1985 e depois prorrogado até 12.01.1986