(INFORMAÇÕES DO RELEASE)
A Viagem de um Barquinho
de Sylvia Orthof
A Viagem de um Barquinho, segundo o depoimento de sua autora e diretora, é um espetáculo de fácil entendimento para o público infantil. Até porque, a história é contada da forma mais simples possível, tendo apenas como exigência básica a criatividade e a possibilidade de exercitar a fantasia da criança.
O texto fala de uma lavadeira e um menino que, através de um rio de pano azul, procuram um barco (de papel) fujão. Eles levam um carro m cheio de supérfluos, uma patinete falante e um bolo de aniversário. E, em seu trajeto, encontram um sapo, um cavaleiro azul e outro cavaleiro verde, um vagalume e, ainda, um sonho.
No final da viagem, porém, há uma fantástica descoberta: os barcos não pertencem aos meninos e, sim, à sua liberdade. Essa, pelo menos, é a conclusão da autora, que ressalta ainda o propósito de tornar profundamente poética a concepção geral do espetáculo.
Opinião da Crítica
A Viagem de um Barquinho é um dos melhores momentos que nosso teatro infantil conseguiu criuar nos últimos tempos.
Ana Maria Machado – 09.08.1978
Sylvia Orthof consegue fazer com que as crianças presentes ao teatro participem de uma viagem poética repleta de ternura. Vá ver.
Clovis Levi – O Globo – 20.05.1978
Sylvia Orthof
Fátima
João Moita
Gê Menezes
Zezuca
Robson Guimarães
Violão e Canto: Gê Menezes e Zezuca
Cavaquinho de Flauta: Gê Menezes
Figurinos e Cenários: Tato e Sylvia Orthof
Músicas: Luiz Marçal
Direção: Sylvia Orthof
Apresentações
São Paulo – Teatro Maria Della Costa
10.02.1979 – as 16h (sábado)
11.02.1979 – às 10h30 (domingo)
Brasília – Teatro da Escola Parque
02.02.1979 – às 16h (sábado)
04.02.1979 – às 16h (domingo)
Goiânia – Teatro Goiânia
06.02.1979 – às 16h (terça-feira)
07.02.1979 – às 16h (quarta-feira)
O Preço do ingresso em todas as Capitais é de Cr$ 15,00 (Quinze Cruzeiros)
Ministério da Educação e Cultura
Departamento de Assuntos Culturais – FUNARTE
Serviço Nacional do Teatro
Obs. Antes da temporada de circulação descrita acima, o espetáculo (que estreou em 15.03.1975, na Sala Som e Corpo d0 MAM), realizou em 1977, uma temporada no Teatro Gláucio Gill. Reestreou em 01.04.1978 no MAM e uma nova temporada com estreia em 01.07.1978 no Teatro Nacional de Comédia (atual Glauce Rocha)