Programa, 2004

Cartaz, 2004

 

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(INFORMAÇÕES DO PROGRAMA)

(Capa) 

15 ANOS – CIA. STRAVAGANZA

(Verso da Capa)

Stravaganza 15 anos

Em abril de 2004, com o projeto Stravaganza 15 anos, inauguramos um novo espaço cultural na cidade de Porto Alegre, o Studio Stravaganza.

A importância dessa iniciativa, financiada pelo Fumproarte, está na valorização de um teatro de grupo que conseguiu se manter ativo durante toda a sua trajetória. Criando e produzindo a cada ano, com ou sem patrocínio, a Cia. Stravaganza realizou espetáculos e eventos que tiveram repercussão nacional e internacional.

Para dar início às atividades do Studio Stravaganza, programamos um mês de intensas atividades culturais: apresentação de espetáculos em repertório, leituras dramáticas de textos contemporâneos, exposições que recontam a história do grupo e oficinas com artistas e produtores renomados, recebendo em nosso espaço um público aproximado de seis mil pessoas.

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Programação

Oficinas

Dramaturgia com Luís Alberto de Abreu;
Figurino: Com Coca Serpa;
O Ator e As Máscaras com Adriane Mottola;
Jogo Teatral com Simone Buttelli;

Produção Teatral com Adriane Mottola e Gustavo Curti e as convidadas especiais Maria Aparecida Herok, Lívia Ferreira e Rita Campos Daudt;

Exposições

Fotos, Figurinos e Máscaras dos espetáculos da companhia.

Leituras Dramáticas de Textos Contemporâneos

Borandá, de Luis Alberto de Abreu, Direção de Adriane Mottola;
Tabataba, de Bernard-Marie Koltés, Direção de Luiz Henrique Palese;
Carta aos Atores, de Valère Novarina, Direção de Fernando Pecoits;
Como vivem os Mortos? Luiz Henrique Palese, Direção de Evandro Soldatelli;

Espetáculos

Sacra Folia, de Luís Alberto de Abreu;
Encontro Depois da Chuva, de Adriane Mottola.

Studio Stravaganza

O sonho de uma sede começou em 1998. A aquisição de um espaço próprio com mais de 400m2 serviu, inicialmente, para ensaiar os espetáculos em produção e guardar materiais e equipamentos.

A transformação de um grande garajão no Studio Stravaganza – um espaço cultural aberto à comunidade – só foi possível seis anos depois. Com as mesmas ambições e ideais artísticos, amigos não mediram esforços. Cimento, areia, tinta, solvente, pincéis, lajotas, Rita Lee, Rolling Stones, cerveja e café foram o rejunte que consolidou a união do grupo.

Em 1º de abril de 2004, atrás da porta verde, nasceu o nosso jardim secreto. Benvenutti!

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Luiz Henrique Palese

Ator, diretor, cenógrafo, figurinista, iluminador e programador visual, Luiz Henrique Palese teve sua trajetória marcada pelo experimentalismo. Aficionado por Paul Klee e Picasso, trouxe de sua formação em Artes Plásticas o rigor visual que sempre esteve presente em seus espetáculos. Adorava viajar, detestava sair de casa em dia de chuva e se declarava um inimigo confesso da mediocridade.

Em 1988, ao lado de Adriane Mottola, criou a Cia. Teatro di Stravaganza. A marca e o estilo de Palese estiveram presentes em todos os espetáculos do grupo. Com a ousada direção de Decameron projetou o grupo na cena nacional e internacional. A montagem subiu aos palcos de diversas cidades brasileiras, além de Portugal, Argentina e Uruguai onde recebeu o Prêmio Florêncio 95 de Melhor Espetáculo Estrangeiro.

Ao longo de sua carreira, Palese conquistou 32 prêmios individuais. Acreditava que o “bom teatro” envolve emoção, imaginação e aperfeiçoamento técnico. Direcionou o trabalho da companhia à experimentação de diversas técnicas de atuação, sempre visando à comunicação direta com a plateia. Sua paixão pelo jogo com máscaras o levou até Pádua, na Itália, onde estudou commedia dell’arte, viabilizou a vinda de Philippe Gaulier ao Brasil, para ministrar cursos de clown e bufão.

Palese nos legou a irreverência e o comprometimento. Sua memória permanece viva dentro ou fora de cena. Nesta festa, ele é o ator principal.

“O que eu penso logo existe”
                                                           Luiz Henrique Palese

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Cia Stravaganza

Somos A Cia. Stravaganza, fundada em 1988. Nesses 15 anos, criamos 19 espetáculos teatrais, inúmeros projetos, conquistamos 92 prêmios e viajamos muito, levando arte de qualidade para além de nossas fronteiras.

Nossos espetáculos conquistaram bela reputação, destacando-se  pela criatividade, originalidade, humor e inteligência (modéstia à parte), porque nunca subestimamos nosso público, e nosso prazer é vê-lo  satisfeito com a nossa arte.

“… la sacrata arte di divertire al pubblico”.

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Shandar e o Feitiço de Mungo

Shandar e o Feitiço de Mungo, o primeiro espetáculo criado pela Stravaganza, foi a montagem mais premiada em 1988, conquistando quatro troféus Tibicuera e cinco prêmios Quero-Quero.

Shandar chamou a atenção do público e da crítica pelas inovações que trouxe ao teatro infantil. Para a composição dos glips, seres extraterrestres que lembravam os personagens de Steven Spielberg e George Lucas em Guerras nas Estrelas, foram criadas máscaras de látex que se moldavam ao rosto de cada ator, acompanhando sua expressão, e olhos com dispositivos luminosos

Foi com Shandar que a Stravaganza iniciou a sua pesquisa sobre o jogo das máscaras teatrais, estudo que acompanha toda a trajetória da companhia.

Estreia: 12 de junho de 1988, na Sala Qorpo Santo. 

Elenco

Adriane Mottola
Beta Medeiros
Cacá Corrêa
Cléo Magueta
Luiz Henrique Palese
Walkíria Grehs e ainda…
Cláudio Magueta
Gisele Cecchini

Ficha Técnica

História Original: Luiz Henrique Palese
Roteiro e Diálogos: Adriane Mottola & Luiz Henrique Palese
Direção: Luiz Henrique Palese
Assistência de Direção: Sibilei Sastre
Cenografia, Figurino, Iluminação e Programação Visual Luiz Henrique Palese
Pesquisa Musical & Efeitos Sonoros: Adriane Mottola, Cibele Sastre & Luiz Henrique Palese
Execução dos Figurinos: Coca Serpa
Máscaras dos Glips, Cristais, Efeitos especiais: Júlio Freitas
Maquiagem das Máscaras: Cléo Magueta
Bonecos: Luiz Henrique Palese
Acessórios Cênicos: Cacá Corrêa
Coreografias Acrobáticas: Walkíria Grehs & Luiz Henrique Palese
Operação de Luz & Som: Coca Serpa & Cibele Sastre
Produção: Adriane Mottola & Luiz Henrique Palese

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O Marido era o Culpado 

O Marido era o Culpado, adaptação teatral do filme Armadilha Mortal, de Sidney Lumet, foi uma homenagem ao teatro e ao mestre do suspense Alfred Hitchcock. O protagonista era um dramaturgo em crise que lia a peça de um jovem escritor, percebia o quanto era boa e… o resto era suspense.

Um melodrama de suspense e crime, cheio de reviravoltas surpreendentes no enredo. Uma hábil manipulação de truques e clichês do gênero policial, numa trama cheia de intriga, ação, humor e personagens pitorescos.

O Marido era o Culpado foi o primeiro espetáculo adulto encenado pela Stravaganza.

Estreia: 12 de agosto de 1989, no Teatro de Câmara.

Elenco

Bira Valdez
Cacá Corrêa
Luiz Henrique Palese
Pila Calvino
Walkíria Grehs

Ficha Técnica

Roteiro: Adriane Mottola & Luiz Henrique Palese
Direção: Adriane Mottola
Cenografia, Iluminação e Programação Visual: Luiz Henrique Palese
Figurinos: Coca Serpa
Trilha Sonora: Léo Henkin
Operação de Luz & Som: Coca Serpa & Beta Medeiros
Divulgação: Mário Pirata
Produção: Adriane Mottola & Luiz Henrique Palese

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Por um Punhado de Jujubas

Por um Punhado de Jujubas foi um dos maiores sucessos da Stravaganza, conquistando 19 prêmios.

Uma bruxa chamada Maga Magrela, que quer  se transformar numa Top – Bruxa, precisa preparar uma poção mágica na qual um dos ingredientes para o feitiço são dois pés esquerdos de princesas. Para achar as meninas, ela contrata o detetive Bob Joe. Além do super detetive, Maga magrela conta com seu servo Gork, sempre a sua disposição por um punhado de jujubas.

Bob Joe alia-se às princesinhas e, seguidos por Maga e Gork, passeiam pelo Velho Oeste, Índia, Chicago e Peru, terminando suas aventuras no circo.

Estreia: 5 de maio de 1990, na Sala Álvaro Moreyra.

Elenco

Adriane Mottola
Beta Medeiros
Cacá Corrêa
Luiz Henrique Palese
Raquel Pilger

Ficha Técnica

Texto: Adriana Mottola, Cacá Corrêa & Luiz Henrique Palese
Direção: Luiz Henrique Palese
Trilha Sonora & Direção Musical: Ricardo Severo
Figurinos: Coca Serpa
Acessórios e Cênicos: Adriane Mottola, Cacá Corrêa & Luiz Henrique Palese
Iluminação e Programação Visual: Luiz Henrique Palese
Cenografias: Cica Reckziegel
Operação de Luz & Som: Fernando Ochôa & Cláudio Magueta
Produção: Adriane Mottola & Luiz Henrique Palese

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A Lenda do Rei Arthur

Numa época em que tudo era resolvido pela espada, mortes inúteis desequilibravam a harmonia de um mundo povoado não somente por mortais, como também pelo povo mágico de Avalon. Com a missão de ordenar o destino, surge a figura de Merlin, o mago, acreditando que só a vinda de um rei, sob a aura da magia, poderia salvar o reino dos bretões.

A Lenda do Rei Arthur remetia a  personagens como o bravo Uther Pendragon e Igraine, da linha real de Avalon – pais de Arthur, Guenevere, Sir Kay, Morgana, Lancelot, Gawain e Percival. A saga do rei Arthur e dos Cavaleiros da Távola Redonda era pontuada por canções ao estilo das quadras medievais.

O espetáculo conquistou 16 prêmios, entre eles o Tibicuera de Melhor Espetáculo Infantil do ano.

Estreia dia 18 de maio de 1991, no Teatro Renascença.

Apoio
Silva Chaves Engenharia e Construções Ltda.

Elenco

Adriane Mottola
Alexandre Silva
Angel Palomero
Beta Medeiros
Cacá Corrêa
João França
Luiz Henrique Palese
Marcelo Fagundes
Raquel Pilger e ainda…
Adrianinha
Carlos Azevedo
Camilo de Lélis
Felipe Teixeira
Fernando Góes
Mary Raquel Balekian
Milton Brum
Vera Mesquita

Ficha Técnica

Texto: Adriane Mottola, Luiz Henrique Palese & Cacá Corrêa;
Direção: Luiz Henrique Palese
Trilha Sonora e Direção Musical: Ricardo Severo
Cenografia: Luiz Henrique Palese & Felipe Helfer
Figurino, Iluminação & Programação Visual: Luiz Henrique Palese
Execução dos Figurinos: Alexandre Silva, Coca Serpa & Laurinda Severo,
Acessórios Cênicos: Rodrigo Lopes, Luiz Henrique Palese, Renato Ruaro, Júlio Freitas & Tânia Castro
Operação de Luz & Som: Fernando Ochôa & Cláudio Magueta
Contrarregra: Mário Cavalheiro
Divulgação: Alexandre Bôer
Produção: Adriane Mottola, Cláudio Magueta, Luiz Henrique Palese & Silvia Abreu

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O Ovo de Colombo

O Ovo de Colombo era uma biografia de Cristóforo Colombo, fantasiosa, ma non troppo. O humor foi à tônica desse espetáculo que pretendia falar um pouco de história sem chatear ninguém, criança ou adulto.

O personagem de Cristóforo Colombo lembrava muito o Scapino de Molière, pois, como ele, baseava-se nos espertalhões da commedia dell’arte. Uma criatura fascinante que traçou o seu destino entre heroísmo e vilanias, num jogo cênico onde o bufão convivia com romântico sonhador.

Foi o primeiro espetáculo da Stravaganza a apresentar-se em terras estrangeiras: em Montevidéu, no Teatro Solís.

Estreia: 5 de abril de 1992 na Sala Álvaro Moreyra.

Patrocínio:
ASGAV – Associação Gaúcha de Avicultores

Elenco

Adriane Mottola
Cacá Corrêa
Camilo de Lélis
Vera Mesquita e ainda…
Luiz Henrique Palese
Sérgio Etchichury

Ficha Técnica

Texto: Adriane Mottola, Cacá Corrêa & Luiz Henrique Palese
Direção: Luiz Henrique Palese
Cenografia: Cacá Corrêa
Figurinos, Iluminação e Programação Visual: Luiz Henrique Palese
Figurino de Isabel de Espanha: Mary Raquel Balekian
Trilha Sonora, Canções e Direção Musical: Ricardo Severo
Coreografia: Ligia Rigo
Acessórios Cênicos: Adriane Mottola, Luiz Henrique Palese & Mário Cavalheiro
Barbas e Perucas: Sérgio Di Tanger
Chapéus: Laurinda Severo
Costureira: Odete Zimpeck
Contrarregra: Mário Cavalheiro
Cenotécnicos: João Drummond, Felipe Helfer, Milton Brum &Cláudio magueta
Operação de Luz & Som: Fernando Ochôa
Produção: Daniela Cunha

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Decameron

Decameron projetou a Cia. Stravaganza para o cenário nacional e internacional. A montagem excursionou pelas principais capitais brasileiras e pelo exterior, cumprindo mais de 300 apresentações.

O espetáculo teatralizava sete novelas da obra de Giovanni Boccaccio, utilizando-se de uma hipotética companhia de teatro medieval mambembe que, com seu carroção-palco, apresentava-se em praças e palcos de todas as cidades do mundo, contando e encenando as histórias de “sua amada Firenza e de se conterrâneo, o divino poeta Giovanni Boccaccio”.

Decameron ganhou o prêmio Florêncio 95 de Melhor espetáculo Estrangeiro, dado pela Associação de Críticos Teatrais do Uruguai. Em Buenos Aires, apresentou-se na Sala Martin Coronado do Teatro San Martin, com extraordinário êxito de crítica e público. E, em junho de 1996, representou o Brasil no “XIX FITEI – Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica”, na cidade do Porto, em Portugal.

Estreia: 18 de junho de 1993.

Elenco

Adriane Mottola
Liane Venturella
Luiz Henrique Palese
Roberto Oliveira e ainda…
Angélica Borges
Marcelo Fagundes

Ficha Técnica

Adaptação Teatral da Obra de Giovanni Boccaccio: Adriane Mottola e Luiz Henrique Palese
Direção: Luiz Henrique Palese
Assistência de Direção: Sérgio Etchichury
Trilha Sonora & Direção Musical: Ricardo Severo
Cenografia, Iluminação & Programação Visual: Palese
Figurinos: João de Deus & Palese
Bonecos: Mário de Ballentti & Paulo Balardim
Operador de Luz e Som: Mário Cavalheiro & Sergio Etchichury
Assessoria de Italiano: Luigi Palese & Zé Mário Storino
Pirofagia: Laura Backes
Divulgação: Léo San’Anna
Produção: Adriane Mottola, Liane Venturella, Luiz Henrique Pallese & Roberto Oliveira

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O Rei que Nunca Riu 

O Rei que Nunca Riu, narrava as desventuras de uma companhia teatral mambembe que apresentava para o rei a impossível aventura cômica Os Cinco Desembestados. Se arrancassem dele uma boa risada, levariam do reino todas as riquezas que pudessem carregar. Do contrário, seriam condenados à morte.

Inspirados na fábula italiana Os Cinco Desembestados, transcrita por Ítalo Calvino, o espetáculo conquistou dois troféus Tibicuera em 1993.

A simbologia da fábula veio ao encontro de nossas ansiedades. MIracerteira, o protagonista, inventava o seu destino. Era um jovem que, renegado pelos pais, ao afastar-se de casa, transformava a situação realista da miséria humana em uma espécie de trampolim para o salto ao maravilhoso. E construía o seu sonho. O lúdico em sua dimensão heróica, aventuresca.

Estreia: 7 de agosto de 1993, no Teatro Renascença.

Apoio Cultural:
Silva Chaves Projeto e Construções Ltda. e Superfestas.

Elenco

Angélica Borges
Fernando Waschburger
Luiz Henrique Palese
Roberto Oliveira
Sérgio Etchichury e ainda…
Adriane Mottola
Laura Backes
Liane Venturella

Ficha Técnica

Adaptação Teatral: Adriane Mottola & Luiz Henrique Palese
Direção: Luiz Henrique Palese
Assistência de Direção: Adriane Mottola
Trilha Sonora Original & Direção Musical: Arthur de Faria
Cenografia, Figurinos & Programação Visual: Luiz Henrique Palese
Adereços: Mário de Ballentti & Paulo Ballardim
Operação de Luz & Som: Mário Cavalheiro & Adriane Mottola
Produção: Adriane Mottola, Luiz Henrique Palese & Roberto Oliveira

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O Pastelão

Em 1995, a Stravaganza criou o seu primeiro espetáculo baseado na commedia dell’arte. Baseado em farsa anônima francesa do século 18 intitulada La farce du patê et de la Tarte, em adaptação livre de Roberto Oliveira, o espetáculo foi criado para apresentar-se na rua e em locais adaptados.

Nos anos seguintes, a Stravaganza continuou a desenvolver o trabalho com a máscara e a commedia dell’arte, em espetáculos como Belíssima Commedia para um Arlequim e Dois Enamorados, A Comédia do Amor e Arlecchino – Servidor de Dois Patrões, de Carlo Goldoni.

Estréia: 25 de outubro de 1995, no Festival de Teatro de Canela.

Elenco

Adriane Mottola
Alexandre Tosetto
Liane Venturella
Luiz Henrique Palese
Pinduca Gomes
Roberto Oliveira

Ficha Técnica

Adaptação Teatral e Direção: Roberto Oliveira
Cenografia: Luiz Henrique Palese
Figurinos: Coca Serpa
Preparação para Percussão: Zé da Terreira
Acessórios Cênicos (Comidas): Paulo Balardim
Produção: Adriane Mottola, Liane Venturella, Luiz Henrique Palese & Roberto Oliveira

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Iguatemi em Cena: O Teatro de Shopping

O projeto Iguatemi em Cena foi criado, produzido e realizado pela Stravaganza em setembro de 1996. Espetáculos, intervenções, esquetes teatrais e oficinas tomaram o Shopping Center Iguatemi durante 10 dias, da manhã à noite, sempre utilizando o jogo de máscaras como referência.

Estreia: 18 de setembro de 1996.

Patrocínio:
Shopping Center Iguatemi

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Fellini per Stravaganza

Uma visão do universo de Frederico Fellini pela Cia. Stravaganza, numa encenação criada a partir da pesquisa com máscaras expressivas. Mudo, o espetáculo utilizava as trilhas de Nino Rota para  os filmes do cineasta, tocadas ao vivo por um acordeonista.

Espetáculo criado especialmente para o Iguatemi em Cena, evento paralelo ao Porto Alegre em Cena – o festival de teatro da capital gaúcha.

Estreia: 18 de setembro de 1996, no Shopping Center Iguatemi.

Elenco

Adriane Mottola
Adriano Basegio
AlexandreTosetto
Christiane Lopes
Evandro Soldatelli
Fernando Pecoits
Liane Venturella
Sérgio Etchichury
Luiz Henrique Palese

Ficha Técnica

Direção: Luiz Henrique Palese
Direção de Atores & Preparação Corporal: Liane Venturella
Cenografia: Zau Figueiredo
Figurinos Adriane Mottola & Liane Venturella
Criação das Máscaras: Luiz Henrique Palese
Confecção de Máscaras: Adriane Mottola, AlexandreTosetto, Cátia Alexandra & Fernanda Pecoits
Trilha Sonora Pesquisada: Nino Rota
Produção: Adriane Mottola, Fernando Pecoits, Liane Venturella & Luiz Henrique Palese

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Belíssima Commedia para um Arlequim e dois Enamorados

A Belíssima Commedia para um Arlequim e dois Enamorados foi criada a partir do roteiro anônimo de commedia dell’arte – La Belíssima Commedia in Ter Persone.

O espetáculo fez parte de um projeto de pesquisa que a Stravaganza desenvolve desde Decameron. A busca por um teatro popular embasado na tradição ocidental dos contadores de histórias, dos trovadores, dos artistas de feira, e na qual a commedia dell’arte representa um marco histórico definitivo: histórias simples, roteiros abertos à improvisação entre os atores (e deles com o público) e artistas virtuosos que usam técnicas circenses – são músicos, mímicos e o que mais a imaginação permitir…

Estreia: 12 de fevereiro de 1996.

Elenco

Adriane Mottola
Evandro Soldatelli
Luiz Henrique Palese

Ficha Técnica

Adaptação teatral: Adriane Mottola & Luiz Henrique Palese
Direção: Luiz Henrique Palese
Figurinos: Luiz Henrique Palese & Coca Serpa
Máscaras: Luiz Henrique Palese
Produção: Adriane Mottola & Luiz Henrique Palese

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Uma Professora muito Maluquinha – Ziraldo

Um grupo de alunos contava suas lembranças. Falavam sobre sua cidadezinha e seus personagens: o Padre Velho, o Padreco, as beatas, as fofoqueiras, o funcionário do banco (que fazia versos de pé quebrado), o professor de Geografia (que era lindo), o boêmio… E, é claro, o centro das atenções – a Professora Maluquinha.

Os atores, como contadores de histórias, alternavam-se em narrar e encenar, utilizando-se de transformações rápidas e uma intensa corporeidade na passagem de um personagem para outro, mantendo-se fiéis à poesia do texto original de Ziraldo.

Sucesso de crítica e público, o espetáculo ficou três anos em cartaz, conquistou o troféu Tibicuera de Melhor Espetáculo Infantil em 1997 e, ao apresentar-se em Montevidéu, encantou a crítica uruguaia sendo indicado para o troféu Florêncio 1998 de Melhor Espetáculo Estrangeiro.

Estreia: 21 de junho de 1997, no Teatro Carlos Carvalho.

Patrocínio:
Prêmio Ieacen, do Instituto de Artes Cênicas do Governo do Estado do Governo do Rio Grande do Sul.

Elenco

Giselle Cecchini
Kike Barbosa
Liane Venturella
Sérgio Etchichury
Tiago Real e ainda…
Bimo Sawitski
Fernando Pecoits
Letícia Liesenfeld
Luiz Henrique Palese
Rochele Sá

Ficha Técnica

Adaptação Teatral para a Obra de Ziraldo: Adriane Mottola
Direção: Adriane Mottola
Cenografia, Iluminação e Sonoplastia: Luiz Henrique Palese
Figurino: Coca Serpa
Programação Visual: Luiz Henrique Palese sobre desenhos de Ziraldo
Operação de Luz & Som: Luiz Henrique Palese & Fernando Pecoits
Divulgação: Léo Sant’Anna
Produção: Adriane Mottola, Fernando Pecoits & Liane Venturella

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Arlecchino – Servidor de Dois Patrões

Após estudar a arte do jogo da máscara em Padova com Donato Sartori – o maior mascareiro da Europa, especialista em máscaras da commedia dell’arte – e com Enrico Bonavera, conhecido Arlecchino italiano, Luiz Henrique Palese voltou ao Brasil decidido a encenar Il Servitore di Due Padroni,de Carlo Goldoni.

Na montagem da Stravaganza, o foco era o ator e seu jogo interpretativo em comunicação direta com o público, cúmplice da cena. Com cenário despojado, figurino composto por mais de 120 peças, iluminação especial de ribalta  (para ressaltar o jogo com as máscaras) e trilha sonora pesquisada da obra de Galuppi (compositor que musicou as peças de Goldoni), a produção de Arlecchino foi uma das mais caras do teatro gaúcho.

Em fevereiro de 1998, o espetáculo participou da “1ª Mostra Brasileira de Teatro de Grupo”, em São Paulo, promovida pela Cooperativa Paulista de Teatro e pelo Movimento Brasileiro de Teatro de Grupo. Em Março do mesmo ano abriu o “7° Festival de Teatro de Curitiba”, com apresentações na Ópera de Arame.

Estreia: 15 de agosto de 1997, no Teatro Renascença.

Patrocínio
Caixa Econômica Federal e Financiamento Parcial do Ministério da Cultura / PRONAC / Fundo Nacional de Cultura / FUNARTE.

Elenco

Adriane Mottola
Evandro Soldatelli
Fernando Pecoits
Kike Barbosa
Letícia Liesenfeld
Liane Venturella
Luiz Henrique Palese
Nilsson Asp
Sérgio Etchichury
Tiago Real

Ficha Técnica

Texto: Carlo Goldoni
Direção: Luiz Henrique Palese
Cenografia, Máscaras, Iluminação e Programação Visual: Luiz Henrique Palese
Figurino: Coca Serpa
Acessórios Cênicos: Paulo Balardim e Equipe: Luminárias ZAO Figueiredo e Equipe
Operação de Luz & Som: Marcos Vaz
Divulgação: Léo Sant’Anna
Produção: Adriane Mottola, Fernando Pecoits, Liane Venturella & Luiz Henrique Palese

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A Comédia do Amor

A história de amor entre dois criados da commedia dell’arte, Arlecchino e Colombina cheio de interesse, malícia e astúcia, os dois personagens apresentavam um amor cheio de picardias e duplos sentidos.

O espetáculo foi criado a partir de diversos roteiros de commedia dell’arte, trazendo também alguns fragmentos de textos de Dario Fo.

Estreia: 13 de dezembro de 1997.

Elenco

Adriane Mottola
Luiz Henrique Palese

Ficha Técnica

Direção: Luiz Henrique Palese
Figurino: Coca Serpa
Iluminação: Luiz Henrique Palese
Produção: Adriane Mottola & Luiz Henrique Palese

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Bebê Bum – Uma Pecinha Bem Infantil

Bebê Bum contava a história do menino Bom, que ficava com ciúmes quando descobria que sua mamãe teria um bebê. Uma pecinha bem infantil, mas que conquistou todos os públicos através do universo lúdico, cômico, non-sense e poético do palhaço e poético do palhaço.

Para este trabalho, os atores treinaram acrobacia, malabarismo, mímica, manipulação de objetos e antigas gags saídas do repertório dos famosos palhaços de circo.

Com 10 prêmios em sua trajetória, Bebê Bum participou da III Bienal de Palhaços e Artes Circenses, realizada em outubro de 2000 na cidade de Santarém, em Portugal.

Estreia: 03 de abril de 1999, na sala Álvaro Moreyra, do Centro Municipal de Cultura.

Patrocínio
Prêmio Ieacen, do Instituto de Artes Cênicas do Governo do Estado do Rio Grande do Sul.

Elenco

Giancarlo Carlomagno
Geórgia Reck
Letícia Liesenfeld
Luiz Henrique Palese e ainda…
Adriane Mottola
Evandro Soldatelli
José Ramalho
Simone Buttelli

Ficha Técnica

Texto: Adriane Mottola & Luiz Henrique Palese
Direção: Luiz Henrique Palese
Assistência de Direção: Adriane Mottola
Cenografia, Iluminação e Programação Visual: Luiz Henrique Palese
Figurinos: Coca Serpa
Pesquisa Musical: Adriane, Letícia, Giancarlo & Palese
Maquiagem: Geórgia Reck & Grupo
Acessórios Cênicos (comidas): Paulo Balarem
Operação de Luz & Som: Jô Fontana & Adriane Mottola
Produção: Adriane Mottola & Luiz Henrique Palese

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Por um Punhado de Jujubas 

Uma divertida comédia musical para crianças e adultos. Satirizam clichês de histórias infantis,  desde os contos de fadas até os quadrinhos e super-heróis, desenvolvendo um roteiro distante da  lógica tradicional dos contos e peças infantis. Mistura personagens como bruxas, princesas e ogros com as versões modernas dos detetives, cowboys, índios, gângsteres e até hare krishnas

A ironia se faz presente em todos os momentos da narrativa. Os personagens, quando colocados em situações de perigo, escapam com saídas absurdas. O texto dá asas a imaginação infantil, criando soluções imaginárias para situações reais.

Uma peça atual, num mundo cruel, onde tudo é permitido… por um punhado de jujubas.

Estreia: 5 de agosto de 2000 no Teatro Bruno Kiefer da Casa de Cultura Mário Quintana

Patrocínio
Prêmio Ieacen, do Instituto de Artes Cênicas do Governo do Estado do Rio Grande do Sul.

Elenco

Adriane Mottola
Ana Paula Serpa
Geórgia Reck
Luiz Henrique Palese
Tuta Camargo e ainda …
Ricardo Vivian

Ficha Técnica

Texto: Adriane Mottola, Cacá Corrêa & Luiz Henrique Palese
Direção: Luiz Henrique Palese
Trilha Sonora & Direção Musica: Ricardo Severo
Preparação Vocal: Gisa Volkmann
Figurinos: Coca Serpa
Cenografia, Iluminação & Programação Visual: Luiz Henrique Palese
Acessórios Cênicos: Adriane Mottola, Chico Machado, Coca Serpa & Luiz Henrique Palese
Coreografias: Cica Reckziegel
Operação de Luz & Som: Jô Fontana & Fernando Pecoits
Produção: Adriane Mottola, Gustavo Curti & Luiz Henrique Palese

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Como Vivem os Mortos?

 O espetáculo Como Vivem os Mortos? contou a história de Lal Bihari, um indiano que ao descobrir-se morto nos registros oficiais, tenta por 19 anos provar que está vivo, através dos métodos mais extravagantes. Tenta ser preso, concorre a eleições, processa  pessoas e, ao descobrir outros “mortos” como ele, funda a “Associação das Pessoas Mortas”.

Foi um espetáculo baseado, fundamentalmente, no trabalho de ator. E para ator-solo, que já havia transitado por técnicas tão diversas quanto mímica, clown, jogo de máscaras, storyteller, commedia dell’arte, manipulação de objetos e bonecos.

Um pouco de todas essas experiências estiveram em cena, reelaboradas para atingir uma síntese nova, demonstrando o momento de criação de quem se dedicava à comédia, ininterruptamente, há 25 anos.

No “Festival Nacional de Monólogos” da cidade de Vitória – ES, Como vivem os  mortos?  conquistou os prêmios de Melhor Espetáculo, Direção, Intérprete e Espetáculo no Júri Popular. Os alunos da Escola de teatro e Dança FAFI também escolheram este monólogo para o Prêmio Especial FAFI.

Estreia: 18 de maio de 2001, no Teatro Del Círculo, em Montevidéu.

Elenco

Luiz Henrique Palese

Ficha Técnica

Texto, Direção e Atuação: Luiz Henrique Palese
Assistente de Direção & Sonoplastia: Adriane Mottola
Cenografia, Figurino & Programação Visual: Luiz Henrique Palese
Iluminação: Palese &Graziella Vieira Ramos
Máscara: Palese & José Ramalho
Bonecos: Paulo Balardim
Produção: Adriane Mottola, Gustavo Curt & Luiz Henrique Palese

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Encontros Depois da Chuva

A incomunicabilidade do ser humano e a padronização do comportamento diante de um mundo caótico são os temas de Encontros Depois da Chuva.

A encenação reúne pouco verbo e privilegia o gesto, o movimento e a imagem. Uma coreografia em ritmo vertiginoso sobre as pequenas e grandes violências do cotidiano urbano

Ao lado da urgência de expressão, a possibilidade de colocar num espetáculo toda a pesquisa em anos de trabalho com as máscaras neutra, expressiva, da commedia dell’arte e do clown. Ou seja, anos de investigação sobre o teatro do movimento e do gesto.

Um espetáculo com máscaras? Não. Elas apenas foram à base do trabalho do ator, mas não estão em cena.

Mesclando o cômico e o lírico, Encontro Depois da Chuva busca tornar visível a repetição de nossos gestos e comportamentos. Um exercício poético e crítico sobre o mundo contemporâneo.

Encontros Depois da Chuva apresentou-se em Manaus, Belém, São Luís, Fortaleza, Recife, Campina Grande – PB e Florianópolis, e faz parte do repertório atual da Stravaganza.

Estreia: 12 de julho de 2001, no Teatro Bruno Kiefer da Casa de Cultura Mário Quintana

Patrocínio:
Encena BrasilPrêmio Estímulo de Montagem de Espetáculos de Teatro e Dança do Ministério da Cultura e Funarte.

Elenco

Carlos Alexandre
Fernando Pecoits
Gustavo Curti
Simone Buttelli e ainda…
Geórgia Reck
José Ramalho

Ficha Técnica

Direção e Roteiro: Adriane Mottola
Cenografia, Iluminação & Programação Visual: Luiz Henrique Palese
Figurino: Beto Zambonato
Trilha Sonora Original: Ticiano Paludo
Produção: Adriane Mottola , Gustavo Curiti & Simone Buttelli

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Teseu e o Minotauro

Luiz Henrique Palese criou o espetáculo Teseu e o Minotauro  a convite do V FITIJ – Festival Internacional de Teatro para a Infância e Juventude de Santarém – Portugal. Em turnê, o espetáculo apresentou-se ainda no BITIJ 2001 – International Biennal of Theatre for Youth and Childhood, em  Beja, bem como em outras cidades portuguesas, durante o mês de agosto e setembro de 2001.

No espetáculo, Luiz Henrique Palese e José Ramalho viveram dois arqueólogos que chegam a um teatro, prontos para darem uma conferência sobre Teseu e o Minotauro – Expedição Arqueológica Luso-Brasileira. Mas ao perceberem que não estão no Seminário Internacional de Arqueologia Grega, e sim num Festival Internacional de Teatro para a Infância e Juventude, e que na plateia a maioria dos espectadores são crianças, para não perderem   viagem e o cachê, adaptam a conferência a um espetáculo infantil. E o fazem ali, na hora. Apresentam-se, então, como dois renomados atores que vão contar a historinha de Teseu e o Minotauro. Usam os objetos contrab…(ops!) levemente irregulares com a alfândega como acessórios e, completamente canastrões e, completamente canastrões e desajeitados com o palco, contam a sua história.

Estreia: 31 de agosto de 2001, em Santarém, Portugal.

Elenco

José Ramalho
Luiz Henrique Palese

Ficha Técnica

Direção, Figurino & Iluminação: Luiz Henrique Palese
Acessórios Cênicos & Produção: José Ramalho & Luiz Henrique Palese

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(Pagina 12)

Sacra Folia – Um Auto de Natal Bem Brasileiro

A história da perseguição da Sagrada Família, que, ao fugir de Herodes, erra o caminho e vem parar no Brasil, chegando a Belém… do Pará.

Uma comédia inspirada na larga tradição dos personagens fixos da commedia dell’arte italiana, adaptando-os à cultura popular brasileira.

Luís Alberto de Abreu insere em seu texto situações poéticas e violentas que rondam a nossa história, aproveitando para instigar a igualdade social e o desejo de mudança.

Sacra Folia foi encenada pela Stravaganza como um espetáculo teatral de rua e faz parte do repertório atual da companhia.

Estreia: 20 de dezembro de 2002, no Parque Farroupilha, junto ao Chafariz.

Patrocínio:
FUMPROARTE – Fundo de Apoio à produção Artística da SMC e Prêmio Estímulo de Montagem de Espetáculo de Teatro e Dança do Ministério da Cultura e Funarte.

Elenco

Carlos Alexandre
Geórgia Reck
Gustavo Curti
Evandro Sidatelli
Ricardo Vivian
Simone Buttelli
Sofia Salvatori
Tuta Camargo
Vinícius Petry e ainda…
Adriane Mottola

Ficha Técnica

Texto: Luís Alberto de Abreu
Direção Adriane Mottola
Cenografia: Stravaganza
Programação Visual: Luiz Henrique Palese
Figurinos: Coca Serpa
Trilha Sonora: Gustavo Finkler
Produção: Adriane Mottola, Gustavo Curti & Simone Buttelli

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(Verso Última Capa)

Projetos Stravaganza

Teatro no Ônibus

Em 1996, a Stravaganza criou diversos esquetes teatrais, com duração de cinco minutos cada, para apresentação nos ônibus da cidade de Porto Alegre. Os atores apresentavam os seus esquetes com os ônibus em movimento.

Com personagens populares e facilmente reconhecíveis, criamos histórias cotidianas e de interesse público, utilizando o jogo das máscaras expressivas.

Estreia: 18 de março de 1996.

Patrocínio:
ATP – Associação de Transporte de Passageiros

Elenco

Evandro Soldatelli
Liane Venturella
Sérgio Etchichury

Ficha Técnica

Direção: Luiz Henrique Palese
Figurinos: Stravaganza
Produção: Adriane Mottola & Luiz Henrique Palese

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Teatro da Cumplicidade com Phillippe Gaulier

No ano de 1997, a Stravaganza trouxe o mestre francês Phillippe Gaulier para ministrar workshops de clown e bufão em Porto Alegre. Viabilizando a vinda de Gaulier ao Brasil, a Stravaganza tornou possível a sua ida também a São Paulo.

Período: de 28 de abril a 09 de maio, na Casa de Cultura Mário Quintana.

Financiamento:
FUMPROARTE – Fundo de Apoio à Produção Artística da SMC / Secretaria Municipal da Cultura de Porto Alegre.

Produção: Adriane Mottola & Liane Venturella

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Um Diálogo entre Sul e Norte – As Artes Cênicas Aproximando o Brasil

Um Diálogo entre Sul e Norte – As Artes Cênicas Aproximando o Brasil, foi  um dos seis selecionados, dentre 282 projetos inscritos, para a 1ª seleção do programa Petrobrás Artes Cênicas, categoria programação de circuitos cênicos.

Um projeto criado, produzido e realizado pela Stravaganza. Objetivou a união de sete grupos das Artes Cênicas Gaúchas que têm como prioridade a investigação cênica e a pesquisa de uma linguagem própria, dentro de um projeto de circulação pelo Norte e Nordeste do País, mais especificamente nas cidades de Manaus, Belém, São Luís e Fortaleza, prevendo uma semana de atividades culturais em cada capital.

Ao planejarmos uma programação tratando de traçar um painel das Artes Cênicas Gaúchas do ponto de vista do teatro de grupo, principal fornecedor da produção teatral local e a mais expressiva fábrica de profissionais, entre atores, diretores, cenógrafos, figurinistas, iluminadores e produtores, enfim, um teatro coletivo em que diferentes cabeças pensantes têm voz ativa, propusemos uma agenda em que, além da apresentação de espetáculos reconhecidamente artísticos, reunimos criadores acostumados a refletir sobre o fazer teatral, capacitados e habilitados a desenvolver os debates e workshops programados.

Período: de 05 de novembro a 01 de dezembro de 2002.

Patrocínio:
Petrobrás, com a chancela do MInC Ministério da Cultura

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(Última Capa)

Projeto Stravaganza 15 anos

Ficha Técnica

Produção: Adriane Mottola, Gustavo Curti e Ricardo Vivian
Divulgação: Léo Sant’Anna
Programação Visual: Kátia Ozório
Exposição de Fotos: Adriane Mottola, Gustavo Curti e Ricardo Vivian
Exposição de Figurinos: Adriane Mottola, Ana Luisa Silva, Gustavo Curti e Ricardo Vivian
Exposição de Máscaras: Fernando Pecoits e Roger Kichalowsky
Programação Visual do Studio: Adriane Mottola, Ana Luisa Silva, Alexandre Konze, Carlos  Alexandre. Fernando Pecoits, Gustavo Curti, Lucca Lopes, Ricardo Vivian, Sofia Salvatori, Tuta, Camargo, Vinícius Petry
Textos da Revista: Adriane Mottola & Léo Sant’Anna.

Agradecimentos

Agradecemos a todos os atores, diretores, técnicos, produtores, patrocinadores  e apoiadores que participaram destes 15 anos de extravagâncias. E aos jornalistas que, informando ou criticando, ajudaram a construir a nossa imagem. E, em especial, a Cacá Corrêa e Cláudio Etges.

Financiamento
(Logos) FUMPROARTE, POA – Prefeitura de Porto Alegre

Apoio Cultural
(Logos) Everest Hotel, Bi Fé

Realização
(Logo) Stravaganza

Studio Stravaganza

Rua Dr. Olinto de Oliveira, 66 – Bairro Santana
Maiores informações
Fones: (51) 3211.0499 / 9963.0527/ 9192.4185

ciastravaganza@uol.com.br