(INFORMAÇÕES DO PROGRAMA)

(Capa)

TARÔ-BEQUÊ

(Interior)

O Autor

Márcio Souza desde 1966 vem desenvolvendo uma brilhante carreira basicamente ligada à cultura do norte do Brasil. Seu livro Galvez, o Imperador do Acre, publicado em 1976, j´pa foi lançado em diversos países, entre eles os Estados Unidos, Canadá, Austrália, França e Alemanha.

A peça Tarô-Bequê foi escrita e montada pela primeira vez em 1975 pelo Teatro Experimental do SESC de Manaus com o título A Maravilhosa História do Sapo Tarô-Bequê.

No momento Márcio Souza está escrevendo o argumento do filme sobre a vida de Chico Mendes e proximamente lançara seu novo romance O Fim do Terceiro Mundo.

Autor: Márcio Souza
Direção e Iluminação: Waldez Ludwig
Música: Carlos Café
Figurino: Augusto Pereira da Rocha
Operação de Luz: Waltinho Antunes
Fotografias: Lúcia Bustamente
Perucas: Divina
Produção: “Laços”
Divulgação: Pedro Limaverde
Empresa: Café & Café Produções Artísticas

Canção do Amor: Villa-Lobos

Tarô-Bequê: Augusto Pereira da Rocha
Surucucu: Cláudia Netto
Surucucu: Bia Gemal (substituição)
Mucura: Fátima Café
Cainhamé: Fernando Rebello
Urubú Rei: Pedro Limaverde
Juruti: Andréa Avancini

A Peça

Baseada em uma lenda da Tribo Tucano do Alto Rio Negro, Amazonas, a peça narra as aventuras do sapo Tarô-Bequê, herói mítico que protagoniza a maioria das lendas dessa região. Nela importantes temas são discutidos: a invasão e a destruição da Floresta Amazônica e seus efeitos no equilíbrio ecológico mundial e também a descaracterização de aspectos ainda desconhecidos da cultura brasileira.

Nesta montagem uma profunda pesquisa do comportamento, vestimentas e adereços indígenas foi feita. A maioria dos objetos usados em cena foi confeccionada pelos índios do Parque Nacional do Xingú.

Tarô-Bequê ganhou o Prêmio FUNDACEN aos melhores espetáculos de 1989.

Recebeu 6 indicações: Prêmio Mambembe nas categorias: melhor autor, diretor, figurinista, melhores atrizes coadjuvantes e melhor ator coadjuvante

E 2 indicações: Prêmio Coca-Cola, como melhor trilha sonora e melhor direção.

Pedro Limaverde ganhou o Mambembe de melhor ator coadjuvante de 1989.

Agradecimentos especiais às Tribos

Tembé (MA), Wai Wai (Pará), Paresi (MT), Karajá (Goiás), Urubu-Kaapor (MA), Wayana Apalai (Pará), Yaualapiti (Xingú), Kamaiurá (Xingú), Aerente (Goiás), Xavante (MT), Juruna (Xingú), Juikuru (Xingú)

Realização: Laços

(Última Capa)

Agradecimentos

Blanca e Wilson Marioni, CRIARTE- Escola, Cristiano Requião, Divina, Grace, Leda Café, Lúcia Bustamente, Marcelo, Millord, Museu Villa-Lobos, Simon Engenharia

Apoio Cultural

CRIARTE- Escola, Facci – Fármacia Cosmética Científica , Rádio Imprensa FM, Simon Engenharia

Financiamento parcial: MINC – FUNDACEN – FINEP