Em maio de 2000, diversos profissionais da área de teatro para crianças participaram do “Seminário Criando Público”, no Centro Cultural da Light, em busca de propostas, projetos e possíveis saídas para o setor. Entre os diversos projetos propostos no documento final, estava a criação de um prêmio, tendo em vista que o Projeto Coca-Cola tinha sido extinto a pouco tempo, deixando o teatro para crianças sem nenhuma premiação.
Em 2001, Karen Acioly ao ser convidada pela RioArte para assumir a Coordenação de Teatro Infantil, resgatou a proposta do Seminário, de criação de um premio que valorizasse os profissionais da área, e instituiu o Prêmio Maria Clara Machado.
O troféu, de Cica Modesto é a referência do espetáculo O Cavalinho Azul e foi criado para ser um elemento de teatro de sombra. A premiação escolhia os melhores do segundo semestre de um ano e o primeiro semestre do ano seguinte.
Em 2003, ao assumir como gestor da Rede Municipal de Teatros, o ator Miguel Falabella, com a desculpa de criar um prêmio teatral adulto, paralisou a premiação por seis meses com a promessa de que as produções daquele semestre participariam da premiação juntamente com as do ano seguinte. Infelizmente, isso não ocorreu e o prêmio foi extinto.