Programa do festival, que aconteceu na cidade de São Paulo, SP, no Teatro da Cia.  Paideia, de 27.09 a 02.10.2012

Filipeta

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(INFORMAÇÕES D O PROGRAMA)

(Capa)

VI FESTIVAL INTERNACIONAL PAIDÉIA DE TEATRO PARA A INFÂNCIA E JUVENTUDE:
Uma Janela para a Utopia

De 27 de Setembro a 2 de Outubro de 2012

(Verso da Capa – Fotos)

(Página 01)

Um Lugar para Além do Lugar

A utopia é, em sua tradução, o não lugar. Isso não significa que seja uma inexistência, uma ausência. De modo mais expressivo, seu entendimento está no âmbito da esperança, do que pode ser criado, de um impossível que se desenha na vigília entre o sonho e a realidade. Tê-la como um elemento de nossas vidas é preservar o que há de onírico em nossos gestos, é manter os desejos visionários acesos para alguma transformação que nos faça mais dignos.

Com o tema Uma Janela Para a Utopia , o Festival Internacional Paidéia de Teatro para a Infância e Juventude, uma iniciativa da Paidéia Associação Cultural, acerta ao oferecer um lugar onde podemos divisar, ou mesmo inventar, como utopias; uma fresta iluminada por onde jovens e crianças podem alimentar seus devaneios e anseios num campo fértil para a imaginação e manutenção das fecundas belezas do humano.

Parceiro na realização, o Sesc abre suas portas a este que já se configura como um festival relevante de teatro para o público infanto-juvenil na cidade de São Paulo. Além da fruição de espetáculos nacionais e internacionais, reflexões e práticas do fazer teatral têm o intuito de descerrar mais como janelas da percepção, oportunidades de alagar os horizontes e, assim, iluminar como possibilidades que vagam pelo imaginário dos participantes.

Mais que necessária, que a utopia seja bem-vinda e alimentada pelos jovens participantes e quem mais se aventurar num evento que se pretende, um julgar pelo belo tema, um local de liberdade às perspectivas. Assim sendo, o espaço físico – teatros, ginásios e salas – de participações, reflexões e sentidos um além, para ali instalar o não-lugar da criatividade, do encontro e do desenvolvimento da cidadania.
                                                                                                                       SESC

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(Página 02)

Com muita felicidade, chegamos ao VI Festival Internacional Paidéia de Teatro para a Infância e Juventude: Uma Janela para a Utopia . Resultado de muitas parcerias, muitos encontros e muitas trocas.

Buscamos trazer peças contemporâneas e relevantes, percorrendo diversas linguagens artísticas como teatro, circo, dança, vídeo-dança; além de eventos como criações, café literário, debates e oficinas, A Cia. Paidéia de Teatro também terá a honra de mostrar seus novos espetáculos durante o festival.

Esperamos que todos sentirão a força que irradia das apresentações; que pode deixar-se levar pelos climas, sentimentos e filhos, únicos a cada espetáculo; que pode haver a possibilidade de conhecer o que a nossa cultura, e como outras diferentes, oferecer a nos oferecer. Que idéias, alegrias, pensamentos, impulsos, questões levantadas por essas obras pode cada espectador levar consigo?

O Sesc vem sendo um grande e fiel parceiro durante esses 6 anos, assim como o Instituto Goethe, Subprefeitura de Santo Amaro, Associação Beneficente Tobias, Associação Mahle, e o Consulado Suíço. Nesta edição, também contamos com novos apoiadores como o Fundo Holandês de Artes Cênicas, o Consulado Geral do Reino dos Países Baixos, NRW Kultur Internacional, Pro Helvetia, Teatro do Estado da Turquia além de muitos artistas que fazem um grande esforço para poderem participar do festival.

Nosso festival pretende ser um lugar de encontro. Uma celebração à arte, muito esperada e preparada pelos profissionais e pelos alunos da Paidéia.
                                                                                                                                                                                                                             Aglaia Pusch – Curadora

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(Página 03)

A Paidéia Associação Cultural

A Paidéia Associação Cultural é uma instituição regida por uma companhia de teatro dedicada aos jovens e às crianças: a Cia. Paidéia de Teatro.

Após ocupar diferentes lugares da zona sul de São Paulo, desde 2006, passou a ter como sede um pátio de coletores de lixo, em Santo Amaro. O espaço foi cedido pela Prefeitura de São Paulo à Paidéia Associação Cultural que com a ajuda de empresas, amigos e pais de alunos, transformou o galpão, que estava em estado de abandono.

Hoje sua sede é um importante pólo cultural da região de Santo Amaro, que recebe jovens e crianças com o ambicioso desafio de formar cidadãos. Para isso, mantêm uma vasta programação cultural voltada para esse público, com espetáculos teatrais, apresentações de dança, filmes, descobertas, palestras e debates; além de um centro de estudos livre, com diversos cursos gratuitos tais como: vivência teatral, canto coral, expressão corporal, prática de conjunto musical, oficinas de narração de histórias, entre outros.

A Paidéia também se tornou um Ponto de Cultura e, por conta disso, mantém uma biblioteca, uma programação de cinema, além de ações voltadas para professores e educadores. Por meio dessas ações, ampliou as parcerias com escola públicas, particulares e ONGs.

Fundada em 1997 por Amauri Falseti e Aglaia Pusch, uma Associação Cultural vem ganhando cada vez mais reconhecimento ao longo dos anos e já é considerada uma referência para pensadores importantes do teatro.

Mantém uma parceria com o Grips Theatre de Berlim, um dos pioneiros do teatro para jovens e crianças no mundo. Por conta disso, em 2012, a Cia. A Paidéia de Teatro realizou uma turnê pela Alemanha com uma peça Baltus, O Pequeno Herói .

A Paidéia recentemente conquistou o Prêmio FEMSA de Teatro Infantil e Jovem pela intensa e diversificada programação; teve dois de seus espetáculos premiados ( Com o Rei na Barriga – Prêmio APCA e FEMSA e Baltus, O Pequeno Herói – Prêmio FEMSA), além de diversas indicações ao Prêmio FEMSA e ao Prêmio da Cooperativa Paulista de Teatro.

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(Página 04)

Espetáculos

Bogac Khan

(Bogaç Han)
Teatro Estatal de Ancara, Turquia
Teatro – Em turco com tradução parcial
A partir de 7 anos

Bogac Khan é uma peça especial. Não apenas se oferece um estar a serviço dos sentimentos e mentes das crianças, mas também expande os limites do teatro para pequenos e grandes. Inspirado no antigo mito Bogac Han, de Dede Korkut, ela discute o poder da mente humana e do conhecimento. Defende que o bem traz consigo o bem, e o mal, a maldade.

Examinando passado e futuro, uma produção arrojada combinação música e dança tradicionais. Colocamo-nos a caminho para descobrir, observar, compreender nossos próprios mitos e valores, agora no palco. Bogac Khan dá dicas às crianças de como se você fosse o mal. Para os adultos, apresenta uma abordagem especial da vida e visão do mundo da Turquia, seu povo e seus amores.

Ficha tecnica-laranja

Autor: Prof. Dr. Hasan Erkek
Direção: Rasim Asinff
Cenário: Sinan Yardimedici
Figurinos: Fatma Görgü
Iluminação: Mehmet Yasayan
Equipe Técnica: Ali Eroglu, Erdal Kars, Gökhan Gökçe e Pinar Güldü.
Equipe dos Teatros Estatais da Turquia
Lemi Bilgin: Diretor Artístico Geral
Sükun Isitan: Chefe do Departamento de Relações Internacionais e Festivais
Ahmet Burak Bacinoglu: Assistente de Direção do Teatro Estatal Ankara.

Elenco-laranja

Orkide Çivicioglu, Neriman Kiliç, Zafer Güllü, Ümit Hasret Aslan, Acan Agir Aksoy, Volkan Özman e Deniz Keyf.

Duração: 60 minutos

(Página 05)

Sobre o Teatro Estatal de Ankara

O Teatro Estatal da Turquia tem 62 anos. Com 54 palcos em 20 sociedades e companhias itinerantes, os teatros abrem suas cortinas todos os dias. Com um rico repertório, selecionado, apresenta na Turquia e no exterior aproximadamente 500 peças por ano. Com festivais nacionais e internacionais, o Teatro de Estado reafirma sua participação no teatro mundial.

As metas dos Teatros do Estado são desenvolver a língua e a cultura turcas; aprofundar a beleza do país e o amor por ele; enriquecer o conhecimento da sociedade turca com peças nacionais e internacionais; desenvolver o teatro turco; apresenta-lo sem exterior; usar a língua turca da melhor forma possível; facilitar que a cultura turca chegue um julgamento correto a partir de valores aceitos divulgados; desenvolver o senso estético e artístico.

O programa de Teatro do Estado incumbiu-se da missão de alargar a noção de teatro na Turquia. Foi pioneiro na formação de um teatro nacional, introduzindo autores do país no repertório, lado a lado com obras-primas do teatro europeu. Com a abertura de novos teatro regionais, o Teatro do Estado continua sendo o mais relevante pólo da arte e da vida cultural turca.

Apoio: teatros estatais turcos

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(Página 06)

Maluco

De Stilte, Holanda
Dança
Sem Palavras a
partir de 4 anos

”Três garotas em uma dança de descobertas (…) As coreografias de Jack Timmermans são extremamente vivas e parecem evoluir espontaneamente”. Trouw Anita van Twaalfhoven

Uma tradução livre da palavra em flamenco ‘Speelvogels’ seria ‘criança brincando’. E quando uma criança brinca, a realidade ganha uma cara dentro do jogo.

Em Madcap as bailarinas entram no palco para conquistar seu espaço no jogo, compartilhar sua imaginação e reafirmar sua amizade. Relações são postas à prova, escolhas são reiteradas, porque … três é uma multidão.

Ficha tecnica-laranja

Coreografia: Jack Timmermans
Objetos: Bert Vogels
Música: Timorthy van der Holst
Figurino: Karisma Costumes
Produtor: Jan Baanstra

Elenco-laranja

Ekaterina Shushakova, Naima Sommacal e Mirella de Almeida Castagna.

Duração: 50 minutos

(Página 07)

Sobre o De Stilte

De Stilte é uma única companhia profissional de dança da região sul da Holanda que tem como foco o desenvolvimento e a produção de espetáculos para crianças. Em 18 anos foram selecionados para mais de 2.600 apresentações, assistidas por mais de 330.000 espectadores. Situado em Breda, De Stilte tem dois estúdios, um dos quais funciona como teatro. Neles, são oferecidas workshops, aulas e introdução à dança para crianças e adultos: a educação faz parte da compreensão do trabalho da companhia.

Levar as crianças do cotidiano concreto ao mundo abstrato dos sentidos: é o que a De Stilte almeja. Ela visa incitar as crianças a elaborarem histórias próprias. Histórias da imaginação sem limites. A linguagem da dança é o modo perfeito para abrir novos horizontes a partir da abstração aparente. Palavras ditas não são necessárias, o que explica o nome da companhia, O Silêncio.

De Stilte, buscar estimular, sem recorrer a explicações, a auto-consciência nas crianças. As performances são adquiridas quando as crianças são capazes de reconhecer seus próprios sentimentos e experimentar sua própria imaginação. A criança precisa ver, ouvir e sentir a mágica do desconhecido. Cada passo, da imitação à imaginação, significa um salto em direção ao grande desconhecido. Em um mundo que se altera tão rapidamente, é necessário que nos comuniquemos aos recursos criativas de cada criança. As performances do De Stilte estimulam a imaginação das crianças, encorajando-as a contar suas próprias histórias. Porque crianças que não brincam nunca aprenderão.

Apresentando-se regularmente na Bélgica e na Alemanha, o De Stilte tem tido também cada vez mais reconhecimento internacional, tendo se apresentado, na Turquia, Espanha, Marrocos, Áustria, Índia entre outros.

Apoio: Reino dos Países Baixos, Fonds Podium Kunten Fundo de Artes Cênicas NL

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(Página 08)

Os Músicos de Bremen

(Die Bremer Stadtmusikanten)
Nicole & Martin – Suíça
Circo-teatro
Em português
A partir de 6 anos

Os músicos de Bremen – Um burro, um cachorro, um gato e um galo – estão velhos e cansados ​​e não cumprem mais as expectativas de seus donos. Um fim trágico parece inevitável. Então os quatro animais decidem fugir, pondo-se a caminho com disposição. Eles decidem ir para Bremen, onde querem começar uma nova vida como músicos da cidade. Mas, em uma floresta no meio do caminho, eles procuram um esconderijo de ladrões.

Juntando suas opções (e causando um grande alvoroço), eles expulsam os ladrões da casa e comemoram com um grande banquete. Os animais estão tão felizes em sua nova casa. Será que eles vão chegar a ir a Bremen? Ou será que eles encontrarão o Bremen ali mesmo, em casa? Essa é uma história bem-humorada e cheia de simbologia.

Elenco-laranja

Nicole e Martin Gubler-Schranz

Ficha tecnica-laranja

Autor: Baseado na versão dos irmãos Grimm para a história de tradição oral
Adaptação para o Teatro: Nicole & Martin
Direção: Dominique Saner, Nicole e Martin
Coreografia de Partes Artísticas: Szilard Szekely
Figurino, Consultoria Artística: Maria Lehman-Wipplinger
Trabalho de feltro: Ruth Mäusli
Supervisão (Música e Cenas): Florian Volkmann
Objetos de Cena: Urs Mösch
Luz: Christophe Siegenthaler

Apoio
Gemeinsamer Fachausschuss Theatre und Tanz in der Region Basel (Comitê de especialistas em Dança e Teatro da Região de Basel), Fundação Stanley Thomas Jhonson da Exposição Nacional Suíça de 1939 para Arte e Pesquisa, Migros Kulturprozent

Duração: 70 minutos

(Página 09)

Sobre o Nicole e Martin

Nicole nasceu em Genebra, em 1971 e Martin em Liestal (Basel, Suíça) em 1970.
De 1993 a 1996 os dois cursaram a Scuola Teatro Dimitri, a escola de teatro dirigida pelo palhaço e mímico suíço Dimitri. De 1997 a 1999, foram membros da Compagnia Dimitri, excursionando pela Europa e Coréia do Sul.
Em 1999 fundaram seu próprio grupo profissional e independente, com sua própria tenda, estruturas e caravanas de madeira, puxados por esplêndidos guinchos, que mais tarde foram trocados por tratores melhores. Desde então, Nicole & Martin tem viajado ao redor do mundo com suas apresentações. Seu repertório inclui quatro contos antigos dos irmãos Grimm. Nesses 13 anos Nicole & Martin alternativa-se 1767 vezes em 336 locais e em 8 países diferentes.Os espetáculos são traduzidos e fornecidos em 7 línguas diferentes. Nicole e Martin escolhida um prêmio pela promoção da cultura em 2002 pelo Cantão de Basel na Suíça; adicionado também ao prestigioso Tapwater Award e o concorrido Sold-Out Award no Edinbugh Fringe Festival de 2006 (Escócia).

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(Página 10)

A Última Viagem de Anne

(Anne letzte Reise)
Mini-Arte
Teatro – Alemanha Teatro
Em alemão com legendas
A partir de 14 anos

Uma jovem mulher é levada para uma clínica psiquiátrica durante o regime nazista. O ponto de partida da peça é o caso documentado de Anne Lehnkering, conhecida como Anne. Paciente da clínica psiquiátrica de Bedburg-Hau, foi assassinada em 7 de março de 1940, em Grafeneck. Através de uma peça de teatro que usa tanto material biográfico e documental quanto a nossa perspectiva da vida interior das pessoas de quem falamos – faturada e algozes -, acompanhamos o destino angustiante de Anne até seu embarque para um campo de extermínio.

A Última Viagem de Anne é uma parábola sobre o respeito aos direitos humanos, a convivência, o estrangeiro, e também para a questão do “valor do homem”. Pois o valor de si, bem como o do outro e a rejeição de tudo que não cumpre a norma, é diferente e estranho, são temas candentes para nossos jovens.

Elenco-laranja

Crischa Ohler, Sjef van der Linden

Ficha tecnica-laranja

Direção: Rinus Knobel
Texto: Knobel / Ohel / van de Linden
Material biográfico: Sigrid Falkenstein
Técnico: Klaus Brendel

(Página 11)

Sobre o Theatre Mini-Art

Há anos ocupados com uma questão central: fazer uma arte de qualidade para crianças, jovens e adultos e promover o diálogo entre diferentes gerações, culturas, povos e países, construindo um fórum para o encontro: o encontro na linguagem universal do teatro.

Fundado em 1993 por Crischa Ohler e Sjef van der Linden, o Mini-Art trabalha desde 1995 sem fronteiras entre Alemanha e Holanda e possui desde 1997 um espaço e um teatro próprio em Bedburg-Hau, no terreno de uma clínica psiquiátrica. Pertencem ao trabalho conjunto com uma clínica, os projetos de teatro com uma psiquiatria para crianças, jovens e adultos em períodos de longa duração.

Mini-arte recuperada e encena peças integradas temas surgem de seu próprio desenvolvimento artístico, do projeto de teatro com crianças, jovens e processos sociais.

Para o grupo, o teatro em si transpõe fronteiras. É experiência que fala a todos os homens, é sensação, emoção, intelecto. É uma ligação entre o interior e o exterior. O teatro vive do diálogo entre palco e platéia, e pode movimentar comportamento já endurecidos e fomentar o diálogo entre os homens.

Por seu trabalho artístico, o Mini-Art tem recebido diversos prêmios, entre eles oito vezes o Prêmio para Teatro para Crianças e Jovens da região de Nord-Rhein Westfallen e o prêmio de honra do Unima na Polônia. Foi convidado para o festival Augenblockmal em Berlin (2001), indicado para o Augenblickmal 2009 e também para o prêmio George-Tabori em 2012.

Apoio: Nrw Kultur Internacional

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(Página 12)

Chá de Camomila para Brumm

(Kamillentee für Brumm)
Figurentheater Margrit Gysin – Suíça
Teatro de Animação
Em alemão com tradução parcial
A partir de 4 anos

Porque o forno está frio, porque Brumm ainda está na cama? Mimi está de pijama, sozinha, na cozinha. Brumm tosse – ele está doente.

Ele precisa urgentemente de um médico. É o que deseja Mimi, mas a doença de Brumm o obriga a estar em casa. Ela quer ser uma enfermeira amorosa para ele. Ela conta histórias, faz teatro e prepara um chá.

Mas na cozinha …

A vida aparentemente idílica dos dois confronta o espectador com experiências essenciais, relacionadas à fronteira entre vida e morte e a relação entre sexos opostos. O público é convidado a observar os acontecimentos a partir de diferentes perspectivas.

Elenco-laranja

Margrit Gysin

Elenco-laranja

Direção: Andrea Gronemeyer e Irene Beeli
Bonecos: Bärbel Haage e Michael Huber
Assistente Técnico: Vincent Jakob Mundschin

Duração: 45 minutos

(Página 13)

Sobre o Gigurentheater Margrit Gysin

O Figurentheater Margrit Gysin foi fundado e continua sendo dirigido por Margrit Gysin, que começou sua carreira teatral com bonecos em 1976.

Margrit nasceu em 1949 na Suíça. De 1968 a 71 estudou na escola de teatro J. Lecoq em Paris. De 1971 a 1973 se formou como professora de jardim de infância e em seguida se aperfeiçoou como professora de crianças com necessidades especiais.

Desde 1976 produz espetáculos de teatro de bonecos para crianças e adultos que são orientados pela Suíça e também em outros países. Participou de festivais em diversos países e foi premiada em: Praga, Bécéscaba / Hungria, Zagreb, México, Klagenfurt, Viena, Madri e Erfurt. Em 2012, Chá de Camomila para Brumm esteve presente no festival de teatro Schöne Aussicht, em Stuttgart.

Apoio: Prohelvetia

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(Página 14)

Bruxas, Bruxas … e mais Bruxas!

As Meninas do Conto – Brasil
Teatro
A partir de 6 anos

O espetáculo Bruxas, Bruxas … e mais Bruxas! aborda o universo fantástico, o mágico e o divertido personagens tão presentes no imaginário universal. As bruxas de diferentes origens e tradições se dirigem a um encontro anual para receitas de trocarte, feitiços e histórias. Esta montagem demarca os 15 anos de existência do grupo As Meninas do Conto.

Elenco-laranja

Danielle Barros, Fabiane Camargo, Fernanda Raquel, Lílian de Lima, Lívia Sales, Norma Gabriel e Silvia Suzy

Ficha tecnica-laranja

Direção: Simone Grande e Eric Nowinski
Dramaturgia: Rubens Rewald
Direção Musical e Músicos de Cena: Cristina Bosch e Helena Castro
Produção: Regiane Moraes
Cenário: Beto Amorim
Figurino: Isabela Teles e Edson Braga
Adereços: Evelyn Cristina
Iluminação: Lica Barros

Duração: 60 minutos

(Página 15)

Sobre As Meninas do Conto

Ao longo de sua existência, o grupo As Meninas do Conto desenvolvido uma forma própria de criação teatral a partir de contos populares, atingindo o público infantil e adulto, pela forma de comunicação desenvolvida. Em sua trajetória erigida premiações com a produção dos espetáculos A Princesa Jia , Porque o Mar Tanto Chora , As Velhas Fiandeiras , Papagaio Real, BUUU – A Casa do Bichão , Pedro Palerma e Outras Histórias , Bruxas , Bruxas … e Mais Bruxas! Além de inúmeros projetos de narração de histórias que circulam por escolas, teatros e centros culturais de todo o país.

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(Página 16)

Vovô

Cia. Truks – Brasil
Teatro de Bonecos
A partir de 3 anos

Por meio da capacidade dos bonecos de retratar a vida em caricaturas ou metáforas, a Cia. Truks – Teatro de Bonecos, em uma linguagem lúdica, cheia de nossa poesia, e acessível às crianças, em seu espetáculo Vovô , faz uma singela homenagem aos imigrantes que chegaram ao país em desconhecido do século passado. Não somente, celebra a continuidade da vida, simbolizada por uma de suas mais fortes marcas: a corrente inquebrantável da família.

Retratando um dos períodos mais contundentes de nossa história recente, que marcou como vidas das novas gerações, e também do nosso país como um todo, a peça conta a história de nosso personagem Vovô , desde sua infância em um país distante, sua adolescência, o início da vida adulta, como guerras de que foi palco o continente europeu, a dura viagem e adaptação ao Brasil, até chegar à sua velhice, quando se transforma no contador de histórias capaz de emocionar com sua saga, e com os relatos de sua vida , tão fantásticos, porém tão reais.

A peça faz de nosso Vovô, um ícone de tantos heróis que enfrentaram a jornada de transformações sociais profundas do século, com apenas um objetivo maior: tão somente … viver.

Elenco-laranja

Verônica Gerchman, Paulo Loureiro Jr., Aguinaldo Rodrigues, Claudemir Santana e Camila Prietto

Ficha tecnica-laranja

Texto e direção: Henrique Sitchin
Confecção de Bonecos, Cenários e Objetos de Cena: Henrique Sitchin, Verônica Gerchman, Marli Hatum, Claudemir Santana, Cássia Domingues e Sandra Lessa.
Figurinos e bonecos: Valéria Perusso e Verônica Gerchman
Iluminação: Henrique Sitchin
Trilha sonora: Maurício Martello (Estúdio Freqüência Rara) e Henrique Sitchin
Operação de som e iluminação: José Antônio do Carmo

Duração: 50 minutos

(Página 17)

Sobre a Cia. Truks

A Cia. Truks – Teatro de Bonecos foi criada em 1990, e desde então apresenta seus espetáculos de repertório pelo país, além de participar de mostras e festivais em países do exterior. Paralelamente, ministra cursos e oficinas sobre técnicas de animação de bonecos, objetos e figuras, além de cursos sobre procedimentos dramatúrgicos para o Teatro de Animação. O grupo coordena o Centro de Estudos e Práticas do Teatro de Animação, desde 2002, onde pesquisar, insistentemente, o desenvolvimento de novas e renovadas linguagens cênicas para este tipo de teatro. A Cia.Truks notabilizou-se, ao longo dos anos, por seu extremo profissionalismo, marcado por cada uma de suas mais de 6.500 apresentações já realizadas, além de uma constante e obsessiva busca pela perfeição técnica, pela vida e máxima expressividade de seus bonecos.

Dotou o seu trabalho e pesquisa cênica de uma característica singular, ao desenvolver uma técnica particular de animação de bonecos, inspirada na centenária arte japonesa do Bunraku, em que três atores, simultânea, animam o mesmo boneco, conferindo-lhe movimentos humanos precisos, que encantam e surpreendem platéias de todas as idades.

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(Página 18)

Martín

La Factoría Teatro – Chile
Teatro Físico
Em espanhol a
partir de 10 anos

A história se passa, principalmente, no colégio de Martin, um jovem introvertido e fã dos filmes do Exterminador do Futuro. É lá que ele se refugia e cria um mundo imaginário com o personagem. Martin é assediado por seus colegas de escola; no início ele não se importa, mas por conta da insistência, acaba reagindo violentamente contra eles.

O bullying é um problema real e grave nas escolas, independentemente do país, tamanho da escola, diversidade cultural, nível sócio-econômico dos alunos ou do espaço físico dos colégios. Uma peça é inspirada em textos de Gabriel Chapo.

La Factoría Teatro, por meio do teatro físico, que pesquisa desde 2002, coloca em cena como diferentes imagens que compõe esta sensível história apenas com a versatilidade de três atores, o espaço vazio, o gesto e a palavra.

Elenco-laranja

Paulina Flores, Matías Pozo e Marcos Belmar

Ficha tecnica-laranja

Técnico: Sebastián Leon
Direção: Marcos Belmar

Duração: 30 minutos

(Página 19)

Sobre o La Factoría Teatro

La Factoría Teatro é uma companhia de Teatro Físico-Gestual, fundada em 2002 por Marcos Belmar e Paulina Flores, em Santiago, Chile, que segue as diretrizes da L’Ecole Internationale de Théàtre Jacques Lecoq de Paris – França.

Esse tipo de encenação, característico da companhia, se baseia no gesto e na imagem como ferramentas essenciais da expressão, dos quais os espectadores, sem distinção de idade ou classe social, se reconhecem por meio dos pensamentos, emoções e sentimentos expressados ​​em cena .

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(Página 20)

O Príncipe da Dinamarca

Cia. Vagalum Tum Tum – Brasil
Teatro
A partir de 6 anos

O Príncipe da Dinamarca é ancorado na linguagem do palhaço. Como as outras montagens da Cia. Vagalum Tum Tum, Othelito e O Bobo do Rei , parte do olhar deste poderoso arquétipo para contar a mais importante e representada tragédia de William Shakespeare.

O Príncipe da Dinamarca tem início em um cemitério abandonado, onde dois divertidos coveiros desenterram antigos personagens de Hamlet, que agora se transformaram em engraçadas caveirinhas. A partir daí eles decidem reviver a história do príncipe Hamlet cujo pai, o rei da Dinamarca, havia morrido de forma misteriosa, deixando o trono nas mãos do ambicioso Cláudio.

Elenco-laranja

Anderson Spada, Christiane Galvan, Davi Taiu, Tereza Gontijo, Val Pires, Erickson Almeida

Ficha tecnica-laranja

Texto e Direção: Ângelo Brandini
Direção Música: Fernando Escrich
Figurinos: Christiane Galvan
Cenário: Ângelo Brandini e Bira Nogueira
Iluminação: Lígia Chaim
Assistente Direção: Suzana Aragão
Assistente Musical: Maria Fernanda
Assistente de Figurino: Alessandra Siqueyra
Costureira: Mariluce Costa da
Confecção de Cenário e Adereços: Bira Nogueira

Duração: 55 minutos

(Página 21)

Sobre a Cia. Vagalum Tum Tum

Em 2011 a companhia comemorou 10 anos de trabalho na pesquisa da comédia popular, das linguagens do circo e do teatro, com uso das máscaras da palhaço e da Comédia Dell’Arte e, por fim, realizando adaptações de clássicos de Shakespeare para crianças usando os elementos da sua pesquisa. Os dois primeiros espetáculos da companhia exploram principalmente a linguagem do Palhaço: Vagalum Tum Tum , foi o primeiro, em 2001, e Queluzminha , em 2002. A partir de 2007, uma companhia passou a se dedicar à pesquisa e adaptações dos textos de Shakespeare para como crianças. A primeira adaptação foi Melhor Espetáculo Infantil do 11º Festival Cultura Inglesa, APCA e FEMSA, por Melhor Texto Adaptado. Em 2010, estreou O Bobo do Rei, inspirado em Rei Lear . Recebeu o Prêmio APCA de Melhor Elenco e três Prêmios FEMSA: Melhor Direção, Melhor Figurino e Atriz Revelação. Em outubro de 2011, estreou O Príncipe da Dinamarca , inspirado em Hamlet. Prêmio da Cooperativa Paulista de Teatro de Melhor Espetáculo Infanto-juvenil, Prêmio FEMSA de Melhor Texto Adaptado e Melhor Ator Coadjuvante.

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(Página 22)

VRUMvrumzinho

Coletivo DMV 22 – Brasil
Dança e vídeo-instalação
A partir de 1 ano

Galhos começar a se transformar em árvores, que dançan no vento, sobrevoadas por pássaros.

O peixinho do lago vira amigo e cresce de tanta amizade, que não mais voltará para o lago. Deixa entre bolhas umas bem especiais para seus amigos. Com pintura digital vemos as imagens pelas quais é possível viajar. A sonoridade ou ilustraa, ora ambientaliza, sempre despertando a curiosidade. O movimento constrói objetos, forma figuras e faz dançar o espaço.

Elenco-laranja

Bailarinos: Mario Lopes e Marina Massoli

Ficha tecnica-laranja

Músico: Denílson Oliveira
Trilha: Gabriel Spinosa
Artista Visual: Achiles Luciano
Criação e Realização: DMV22 – São Paulo

Duração: 35 minutos

(Página 23)

Sobre o DMV22

Em 2011 o espetáculo esteve em várias cidades do interior de São Paulo como ação multimídia do Circuito SESC de Artes. A intenção era apresentar um espetáculo em que as pessoas se aproximassem de uma forma lúdica.

Em 2012 o DMV22 encarou o desafio, a convite do SESC Pompéia de se posicionar dentro de obras do artista dinamarquês Olafur Eliasson, criando um espaço de reflexão mútua, de integração e permeabilidade. Convidaram Mônica Burity, Isabel Hölzl, Marina Massoli e Karina Ka, assim como a bailarina Key Sawao e a programadora Lina Lopes.

Desenvolveram a partir desta metodologia ações VRUM, oficinas e o espetáculo infantil VRUMvrumzinho que ficou em temporada no Teatro União Cultural São Paulo.

O DMV22 foi escolhido para participar de uma residência artística na Villa Waldberta, a Casa de Artistas da Cidade de Munique Alemanha, no período de 3 meses em 2012, e estreou a nova ação A Cidade Se Move …

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(Página 24)

Miliuma

Cia. Paidéia de Teatro – Brasil
Teatro
A partir de 8 anos

(…) uma das obras primas da humanidade: o livro Como Mil e uma Noites , tem no título uma beleza muito particular, talvez pelo fato de que a palavra “mil” seja para nós quase sinônimo de “infinito”. Falar em mil noites é falar em infinitas noites – “mil e uma noites” é acrescentar uma além do infinito – Jorge Luís Borges

A protagonista encara a morte e sobrevive enquanto suas narrativas mantém o ouvinte acordado e com o desejo de que essas histórias não acabem nunca.
Nesta adaptação para o teatro, reconta-se o emaranhado de personagens que vivem suas próprias histórias, podendo assim, também, narra-las.

Indicada ao Prêmio FEMSA de Teatro Infantil e Jovem 2012 em 9 categorias.

Elenco-laranja

Ana Luiza Junqueira e Manoela Pamplona

Ficha tecnica-laranja

Texto Adaptado e Direção: Amauri Flaseti
Cenário e Figurino: Telumi Helen
Iluminação: Wagner Freire
Preparação de Ator: Camila Amorin
Músicas: Valentin Mühlberger
Direção Musical: Paulo Franco
Apoio: Aglaia Pusch, Christine Röhrig.
Fabio Coutinho e Rogério Modesto

Projeto realizado com o apoio do Governo do Estado de São Paulo, Secretaria do Estado de Cultura.

Duração: 60 minutos

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(Página 25)

Baltus, o Pequeno Herói

Cia. Paidéia de Teatro – Brasil
Teatro
A partir de 6 anos

O que está acontecendo? Mamãe está saindo à noite e volta tão estranha … Só há uma resposta possível para o menino Baltus de seis anos: são fantasmas, Ainda bem que sua amiga, Clara, sabe como fazer armadilhas para pegar fantasmas de verdade e mentira. Quem cai na armadilha dos dois é Elmar, o novo namorado de Ana. Agora, ele vai estar sempre por lá; ele e suas idéias antiquadas sobre como adultos e crianças devem se relacionar. Para Baltus, isso tudo é assunto o suficiente para viver uma história digna de um herói. A primeira peça de Lutz Hübner para as crianças, trata das questões como as dificuldades entre as crianças e adultos, seus medos e sonhos.

O espetáculo foi Indicado ao Prêmio FEMSA de Teatro Infantil e Jovem em 3 categorias. E foi vencedor na categoria atriz coadjuvante.

Ficha tecnica-laranja

Texto: Lutz Hübner
Tradução: Christine Röhrig
Direção: Amauri Falseti
Iluminação: Wagner Freire
Cenografia e Figurinos: Telumi Helen
: Marcos Iki
Preparação de Atores: Paola Musatti
Músicos e Execução de Sonoros: Marcos Iki, Flávio Porto e Valentin Mühlberger

Elenco-laranja

Aglaia Pusch, Fábio Coutinho, Flávio Porto, Manoela Pamplona e Rogério Modesto

Duração: 70 minutos

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(Páginas 26 e 27)

Programação

27/9

Baltus , o Pequeno Herói, Cia. Paidéia de Teatro, Teatro, a partir de 6 anos, 15h, Paidéia

1 – 2 tjes . De Stilte, Oficina de Dança, 16h30, Paidéia

28/9

Chá de Camomila para Brumm , Margrit Gysin, Teatro de Animação, a partir de 4 anos, 9h e 11h, Paidéia

Miliuma , Cia Paidéia de Teatro, Teatro, a partir de 8 anos, 16h, Paidéia

Os Músicos de Bremen , Nicole & Martin, Circo-Teatro, a partir de 6 anos, 20h, Paidéia

Martín , La Factoria Teatro, Teatro Físico, a partir de 10 anos, 10h30 e 14h30, Sesc Santo Amaro

29/09

Chá de Camomila para Brumm , Margrit Gysin, Teatro de Animação, a partir de 4 anos, 16h, Paidéia

VRUMvrumzinho , Coletivo DMV 22, Dança e Vídeo-Instalação, a partir de 1 ano, 11h, Paidéia

Madcap , De Stilte, Dança, a Partir de 4 anos, 14h / 17h30, Paidéia

Café Literário , Maria Inês Falconi, 18h30, Paidéia

Teatro Físico para Jovens , La Factoria Teatro, Oficina, 11h, Sesc Santo Amaro

Os Músicos de Bremen , Nicole & Martin, Circo-Teatro, a Partir de 6 anos, 17h, Sesc Santo Amaro

30/9

Palhaça Paola Musatti , Paola Musati, Intervenção, 11h, Paidéia

Bogac Khan , Teatro Estatal de Ankara, Teatro, a partir de 7 anos, 11h30 / 16h, Paidéia

Vovô , Cia. Truks, Teatro de Bonecos, a Partir de 3 anos, 14h30, Paidéia

Martín , La Factoria Teatro, Teatro Físico, a partir de 10 anos, 19h, Paidéia

Teatro Físico para Jovens , La Factoria Teatro, Oficina, 11h, Sesc Santo Amaro

Louco. De Stilte, Dança, a partir de 4 anos, 16h, Sesc Santo Amaro

Os Músicos de Bremen , Nocole & Martin, Circo – Teatro, a partir de 6 anos, 17h, Sesc Santo Amaro

01/10

A Última Viagem de Anne , Teatro Mini – Arte, Teatro, A partir de 14 anos, 10h / 20h, Paidéia

O Príncipe da Dinamarca , Cia. Vagalum Tum Tum, Teatro, a partir de 6 anos, 16h, Paidéia

02/10

A Última Viagem de Anne , Teatro Mini-Arte, Teatro, a partir de 14 anos, 10h / 13h30, Paidéia

Bruxas, Bruxas … e mais Bruxas , As Meninas do Conto, Teatro, a partir de 6 anos, 10h30 / 14h30, Sesc Santo Amaro

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(Página 28)

Eventos – Mesas de Reflexão

1) Novos Projetos para o Mundo

Com Stefan Fischer-Fels e Maria Inés Falconi
Mediação: Bebê Soares

Maria Inês Falconi (Argentina)
É vice-presidente da ASSITEJ (Associação Internacional de Teatro para Infância e Juventude), membro da ATINA (ASSITEJ Argentina), autora de diversas peças, dramaturga do Grupo de Teatro Buenos Aires e da companhia Teatro Talles la Manche , da qual também é diretora. Maria Inês também dá aulas de teatro e workshops de dramaturgia na Universidad Popular de Belgrano, na Argentina.

Stefan Fischer-Fels (Alemanha)
Vice-presidente da ASSITEJ, Stefan Fischer-Fels também é dramaturgo, pioneiro na pedagogia de teatro e diretor do Grips Theatre de Berlim, um dos teatros mais inovadores para crianças e jovens da Alemanha. Foi diretor do teatro Junges Schauspielhaus em Düsseldorf, o teatro para infância e juventude da cidade.

Dia 28/9 – Sexta, 16h
Local: Paidéia

2) O Teatro em Diferentes Lugares do Mundo

Encontros com os grupos participantes do Festival nos quais farão uma exposição de seus trabalhos e do contexto de seus países específicos. O encontro visa proporcionar um panorama do teatro que temos hoje, das dificuldades, conquistas e interesses no teatro para crianças e jovens no mundo. Também discutidas como peças já ativas no festival.

Dia 29, 30/9 e 02/10, sábado, domingo e terça
Local: Paidéia

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(Página 29)

Eventos – Oficinas

1) 1-2tjes – Encontro de duas Bailarinas

com De Stilte (Holanda)
1-2tjes são duetos de dança e movimento no espaço, trabalhar sobre um tablado móvel. Sentada em volta, uma platéia observa de perto o confronto que se desenrola entre duas bailarinas. Em um curto período os espectadores são introduzidos ao movimento e à dança.

Dia 27/9 – Quinta, 16h30
Local: Paidéia

2) Café Literário – Vivência Teatral
Leitura dramática do texto Tengo una Munheca en el Ropero , de Maria Inés Falconi.

com Maria Inês Falconi (Argentina)
Oficina prática sobre o texto de Maria Inês Falconi, Tengo una Munheca en el Ropero, que resultará na leitura dramática do texto de mesmo nome, durante o Café Literário.

Dia 29/9 – sábado, 10h30 e 14h30
Local: Paidéia

3) Imagem em Movimento – Oficina de Teatro Físico para Jovens

com La Factoría Teatro (Chile)
A oficina se baseia em uma metodologia que tem o corpo como eixo central da comunicação, como pensava o pedagogo francês Jacques Lecoq, Através do movimento e da improvisação e a partir do silêncio e do espaço vazio, potencializam-se como habilidades e recursos dos jovens. Por meio de exercícios lúdicos, adquirem confiança em si mesmos e em seus resultados, compreendendo como a observação de si e de seu entorno podem dar vida a personagens e contar histórias inspiradas em suas próprias experiências.

Dia 29 e 30 – sábado e domingo, 11h
Local: Paidéia

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(Página 30)

Eventos – Palestras

1) Novas Formas, Novos Métodos

com Stefan Fischer-Fels
Discussão a respeito de políticas culturais e obrigatórias para se fazer teatro para crianças e jovens.
Dia 29/9 – sábado, 14h
Local: Paidéia

2) Memet Baydurs Kamyon ( O Caminhão )

Uma peça inaugural no teatro turco em sua jornada da tradição ao futuro com Hasan Erkek.
O professor e dramaturgo irá falar sobre as mudanças ocorridas no teatro para o público infantojuvenil na Turquia e quais temas tem sido tratados nas peças para esse público.

Prof. Dr. Hasan Erkek (Turquia):
É dramaturgo, autor da peça Bogac Khan , de diversos livros e vencedores de vários prêmios, entre eles Princesa Flor (concedido pela ASSITEJ (Associação Internacional de Teatro) -ITI (Instituto Internacional de Teatro) e IPF (Fórum Internacional de Dramaturgos).
Atualmente é presidente do Departamento de Artes Cênicas da Universidade Anadolu.
Ministra cursos de dramaturgia e teatro contemporâneo. Participa de simpósios, confidenciais e festivais internacionais. Entre suas teses destacadas-se a Tese de Com e Métodos Cômicos na George Bernard Shaw.

Dia 01/10 – segunda, 17h30
Local: Paidéia

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(Página 31)

Durante o Festival

Apresentações do Choro da Goiabeira

Desde 2010, o Choro da Goiabeira é um projeto para jovens com interesse na música brasileira, independentemente da formação que têm. Coordenado por Marcos Iki, o grupo apresentará parte da sua pesquisa prática desse gênero musical.

Intervenções com a Palhaça Paola Musatti

O trabalho de Paola Musatti possibilita ao espectador identificar-se com personagens e situações no jogo de palhaço. Sem o apoio de recursos pirotécnicos, utiliza largamente a improvisação e a linguagem do palhaço. Paola trabalha com o grupo Doutores da Alegria, desde 1997; como palhaça atleta da Cia. do Quintal, desde 2001 e como criadora, ao lado de Vera Abud, do espetáculo Pelo Cano , desde 2005.
Dia 30/09 – Domingo – 11h
Local: Paidéia

Café Paidéia

Durante todo o festival os jovens da Cia. Jovem Paidéia de Teatro, juntamente com um bilheteria, abrem voluntariamente o Café Paidéia. O objetivo é ter um lugar de encontro antes e depois dos espetáculos, com café, chás e outros quitutes.

Exposição – Criança do Norte

Exposição fotográfica resultante de seis expedições realizadas nos estados do Pará, Amapá, Acre, Amazonas e Roraima. O fotógrafo Pipo Gialluisi mostra um pouco da diversidade cultural do norte do país expresso através de imagens das Crianças do Norte.

”A criança é o retrato do futuro do país, não há como pensar em preservação da Amazônia sem nos preocuparmos com o futuro das crianças. Como são educadas e como aprendem a se relacionar com o meio em que vivem ”.
                                                             Pipo Gialluisi

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(Página 32)

SESC – Serviço Social do Comércio
Administração Regional no Estado de São Paulo

Presidente do Conselho Regional
Abram Szajman

Diretor do Departamento Regional
Danilo Santos de Miranda

Superintendentes
Técnico-Social Joel Naimayer Padula
Comunicação Social Ivan Giannini
Administração Luiz Deoclécio Massaro Galina
Assessoria Técnica e de Planejamento Sérgio José Battistello

Gerentes
Ação Cultural Rosana Paulo da Cunha Adjunta Flávia Carvalho
Artes Gráficas Hélcio Magalhães Adjunta Karina Musumeci Estudos e Desenvolvimento Marta Collaboni Adjunta Andrea Nogueira Santo Amaro Claudia Prado Adjunta Maracélia Ramos Teixeira Coordenadores Ana Luiza, Fabiano Correia, Vicente Fabiano Fabiano Mendes Luiza, Correia Correia, Vicente Fabiano Fabiano Mendes Luiza Mendes Luiz Alberini Alberini Ricardo Souza Coordenadores Ana Luiza, Correia, Fabiano Mendes, Fabiano Mendes Alberini Ricardo Souza Coordenadores Ana Luiza, Correia, Fabiano Mendes. del Nero, Ricardo Martins e Vanessa Zago

Programação Artística Marcos Villas Boas, Mônica Calmon e Rafael Spaca
Produção Gráfica Tais Haydée Pedroso

Equipe Festival – Paidéia Associação Cultura

Coordenação Geral e Curadoria: Aglaia Pusch
Direção Artística: Amauri Falsetti
Produção Executiva Débora Ribeiro e Camila Amorin
Comunicação: Manoela Pamplona e Giovanna Foditch
Assessoria de Imprensa: Cris Brito Escritório de Comunicação
Tradução: Marcos Iki e Christine Röhrig
Coordenação Administrativa e Financeira: Marina Kenan
Assistente Administrativa: Viviane Andrade
Assistente e Financeira: Laís Suw Wu
Coordenação Técnica: Rogério Modesto
Logotipo VI Festival: Ieda e Geninho
Equipe de Apoio: Bebê Soares, Elza Rosa Nunes, Fábio Coutinho, Flávio Porto, Jovens da Paidéia, Juarez Pereira, Luciene Bottiglieri, Marina Amara da Silva, Maria Olinda de Azevedo, Filipe Francisco, Fabiano Roldão, Tobias Alexander Halm, Valentin Mühlberger e Zan Martins.

Agradecimentos

Adelino Ozores, André Azevedo, Aretuza Biagioni, Célia Gambini, Claudia Lins, Dílson Wrasse, Elio Amroin, Fernanda C. Bustamante, François Duvanel, Gabriele Lipkau, Henrique Oblonezyk, Isabel Hölzl, Jana Blinder, Jhonette van de Velde, José Párcia de Velde, de Barros, Margareth Iki, Maria Tendlau, Nina Rentel Scheliga, Ricardo Muniz Fernandes, Roberto Costa, Rosane Pamplona, ​​Sandra Storino, Sara Bells, Subprefeitura de Santo Amaro, Wagner Freire, Wolfgang Baader, Jovens da Paidéia, Toda a equipe do festival, Todos os voluntários ACM Santo Amaro, Armazém da Luz, Cataventos Buffet, Colégio Humboldt, Colégio Visconde de Porto Seguro, EMEF Carlos de Andrade Rizzini, Consulado Geral da Turquia.

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(Verso da Última Capa)

Apoio

(Logos) ABT, Clemente Gauer, Boa Vista Shopping, Pipo Gialluisi, Pizzaria Esperança, CrisBrito, Cultura Coordenação das Subprefeituras, Prefeitura de São Paulo, Freunde der Erziehungskunst Rudolf Steiners, Amazonas Büro.

(Última Capa)

Realização
(Logo) Paidéia

Parceria

(Logos) Goethe Institut, Associação Mahle, Sesc

Paidéia Associação Cultural
Rua Darwin, 153 – Alto da Boa Vista
Tel .: +55 11 5522-1283
ciapaideia@paideiabrasil.com.br
www.paideiabrasil.com.br

Sesc Santo Amaro
Rua Amador Bueno, 505
Tel .: 11 5541-4000
email@santoamaro.sescsp.org.br
www.sescsp.org.br
Terminal Santo Amaro, Largo Treze