Programa, 2003

Convite do espetáculo que estreou no Teatro Carlos Gomes, em temporada de 12.11 a 23.11.2003

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Composição da Orquestra

Carlos Felix, Pedro Kosovski, Tonico Pereira e Josie Antello. Foto Guga Melgar

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(INFORMAÇÕES DO PROGRAMA)

(Capa)

Instituto Telemar
Telemar
Rio Prefeitura – Cultura / RIOARTE

apresentam

BRINCANDO DE ORQUESTRA

Texto e Música Tim Rescala
Direção: Cacá Mourthé

Promoção: Rede Globo

(Interior) 

Elenco

Tio Heitor: Tonico Pereira
Isabela: Josie Antello
João: Carlos Félix
Bernardo: Pedro Kosovski

Músicos
Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem da Cidade do Rio de Janeiro
Regentes: Tim Rescala, Nayran Pessanha, Antonio Henrique Seixas

Ficha Técnica

Texto e Música: Tim Rescala
Direção: Cacá Mourthé
Direção de Produção: Neném Krieger
Cenário e Figurinos: Ronald Teixeira
Iluminação: Djalma Amaral
Design Gráfico e Multimídia: Marcus de Moraes
Assistente de Direção: André Stock
Assessoria de Imprensa: Luciana Medeiros
Fotografias: Guga Melgar
Produção: Ângela Brasil
Assistente de Produção: Michelly Murky
Assistente Cenário e Figurino: Marcello Pires Motta, George Bravo
Assistente de Iluminação: Alberto Timbó
Assistente de Assessoria de Imprensa: Eva Netto
Cenotécnico: Humberto Silva e Equipe
Assistente de Programação Visual: Fernanda Costa e Silva, Fernanda Jardim
Autoração do DVD: Alexandre Pereira
Animações: Massashi Lima Hosono
Orientação Pedagógica Cartilha: Ana Bianca Filippelli
Operador de DVD / Coordenador de Palco: Marinaldo Gomes da Cruz
Contrarregra: Jean Carlo

Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem da Cidade do Rio de Janeiro

Direção Artística: Maestro Yeruham Scharovsky

Corpo Orquestral

Primeiros Violinos: Ana Rachel Feitosa, João Carlos Ferreira Leite Junior, Taís Chagas Soares, Priscila Plata Rato, Elisa Pais de Oliveira, Thalita Nogueira Resende, Rafael da Conceição Ferreira, Dhiego Roberto Lima, Leonardo José Bandeira, Fernando Matta de Campos, Ana Cristina de Paula Gelape, Allyson David de Campos, Diego Pereira da Silva, Leonardo Costa da Silva.

Segundos Violinos: Kelly Davis Cruz Moura, Raquel Sodré Nunes, Leonardo Gimenes Fantini, Márcio da Silva Passos Telles, Ivan Klavin Ferreira, Flávia C. Sant’Anna da Silva Matos, Frida Maurine Basílio Barros, Ester Sodré Nunes, Ildefonso Inácio de Barros Júnior, Rafael Augusto Alves, Cristiane Moreira de Souza, Roselaine dos Santos Nascimento, Rosélia de Paula Marinho, Paula Amy Domingues Brida, Felipe Ribeiro da Silva, Alessandro do Carmo Teixeira, Pedro Henrique Brasil de Linz.

Violas: Stoyan Gomide, Bernardo Gimenes Fantini, Gláucia Brum Carlos, Claudia Marcia Rosa, Leonardo Cunha Ferreira de Barros, Vinícius José Ferreira Campos, André de Oliveira Costa, Rafaela Mayrink, Leando Mariano Raid, Elivelton Leandro Alípio.

Violoncelos: Gretel Paganini, Isabelle Albuquerque, Luís Gustavo Vivanco, João Bustamante Teixeira, Hudson Claudio Neres Lima, Pablo de Sá, Alba Cristina Bonfim, Álea Santos de Almeida, Claudia Coutinho Liedke, Adriana Mendes de Aragão, Mariana Carneiro da Cunha.

Contrabaixos: Andrea Spada, Larissa Coutrim, Claudio Alves e Silva, Diego Acácio Caruso, Pedro de Albuquerque Araújo.
Flautas: Geisa Cerqueira Felipe, Beatriz Klavin Ferreira, Sofia Ceccato de Souza, Ana Paula Teixeira da Cruz, Rudi Garrido da Costa Lima.

Oboés: Jeferson Nery de Figueiredo, Faiga Neumann Toffolo, Davi Sita Suhedt.

Clarinetes: Beatriz Stutz Yaunner, Luanda Magalhães Bem, Diego Abreu dos Santos, Marcelo Ferreira Neves, Whatson Vianna, Márcio Costa, Lidiane Santiago Dias .

Fagotes: André Luís da Silva Januário, Efraim Araújo de Carvalho, Sérgio Malafaia, Eduardo Schelb.

Trompas: Marco Aurélio Gomes Vilas Bôas, Luciano Oliveira de Santana, Diógenes Silva de Souza, Keyla Silvia Santos Santiago, Renato Baptista Seabra, Tatiane Xavier de Souza.

Trompetes: Gabriel de Rezende Dias, Maico Viegas Lopes, Anderson Ferreira da Silva, Gilson Antunes dos Santos, Wellington Gonçalves de Moura, Emanuelle de Freitas.

Trombones: Vitor Tosta Carpintéro, Marcos Botelho Lage, Fabiano Muniz Segalote Alves, André Mario Mensch Filho.

Trombones Baixos: Robson Luís Pereira Bonifácio, Alexandre Guedes Barbosa.

Tubas: Bruno Medeiros, Fernando Freitas Zanetti.

Harpas: Suzana Sánchez, Julia Queiróz de Freitas, Rafaela Lopes dos Santos.

Percussão: André Guimarães Frias, Cássio Luís Barros Acioli, Milena Gurgel Felício, Milton Carlos Vicente, Ana Letícia Barros.

Coordenador: Luís Carlos Justi.

Regentes Preparadores: Nayran Pessanha, Antonio Henrique Seixas,.

Monitores por Naipe: Ana Rachel Feitosa, Primeiros Violinos; Catherine Culp Hazan, Segundos Violinos; Débora Cheyne Prates, Violas; Fernando Bru, Violoncelos; Saulo Bezerra de Melo, Contrabaixos; Carlos Alberto Rodrigues, Madeiras; Antonio Henrique Seixas, Metais; Rodrigo Foti, Percussão.

Produtora: Lisia Fernandez
Assistente de Produção: Scarlett Sváb
Arquivo Musical: Andrea Spada, Luís Felipe Antello Viera, Bruno Medeiros.

Apoio: Gilberto dos Santos, Auxiliar; Osnavio Francisco da Silva, Auxiliar.
Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem da Cidade do Rio de Janeiro
Direção Artística: Maestro Yeruham Scharovsky

Corpo Orquestral

Primeiros Violinos: Ana Rachel Feitosa, João Carlos Ferreira Leite Junior, Taís Chagas Soares, Priscila Plata Rato, Elisa Pais de Oliveira, Thalita Nogueira Resende, Rafael da Conceição Ferreira, Dhiego Roberto Lima, Leonardo José Bandeira, Fernando Matta de Campos, Ana Cristina de Paula Gelape, Allyson David de Campos, Diego Pereira da Silva, Leonardo Costa da Silva.

Segundos Violinos: Kelly Davis Cruz Moura, Raquel Sodré Nunes, Leonardo Gimenes Fantini, Márcio da Silva Passos Telles, Ivan Klavin Ferreira, Flávia C. Sant’Anna da Silva Matos, Frida Maurine Basílio Barros, Ester Sodré Nunes, Ildefonso Inácio de Barros Júnior, Rafael Augusto Alves, Cristiane Moreira de Souza, Roselaine dos Santos Nascimento, Rosélia de Paula Marinho, Paula Amy Domingues Brida, Felipe Ribeiro da Silva, Alessandro do Carmo Teixeira, Pedro Henrique Brasil de Linz.

Violas: Stoyan Gomide, Bernardo Gimenes Fantini, Gláucia Brum Carlos, Claudia Marcia Rosa, Leonardo Cunha Ferreira de Barros, Vinícius José Ferreira Campos, André de Oliveira Costa, Rafaela Mayrink, Leando Mariano Raid, Elivelton Leandro Alípio.

Violoncelos: Gretel Paganini, Isabelle Albuquerque, Luís Gustavo Vivanco, João Bustamante Teixeira, Hudson Claudio Neres Lima, Pablo de Sá, Alba Cristina Bonfim, Álea Santos de Almeida, Claudia Coutinho Liedke, Adriana Mendes de Aragão, Mariana Carneiro da Cunha.

Contrabaixos: Andrea Spada, Larissa Coutrim, Claudio Alves e Silva, Diego Acácio Caruso, Pedro de Albuquerque Araújo.
Flautas: Geisa Cerqueira Felipe, Beatriz Klavin Ferreira, Sofia Ceccato de Souza, Ana Paula Teixeira da Cruz, Rudi Garrido da Costa Lima.

Oboés: Jeferson Nery de Figueiredo, Faiga Neumann Toffolo, Davi Sita Suhedt.

Clarinetes: Beatriz Stutz Yaunner, Luanda Magalhães Bem, Diego Abreu dos Santos, Marcelo Ferreira Neves, Whatson Vianna, Márcio Costa, Lidiane Santiago Dias .

Fagotes: André Luís da Silva Januário, Efraim Araújo de Carvalho, Sérgio Malafaia, Eduardo Schelb.

Trompas: Marco Aurélio Gomes Vilas Bôas, Luciano Oliveira de Santana, Diógenes Silva de Souza, Keyla Silvia Santos Santiago, Renato Baptista Seabra, Tatiane Xavier de Souza.

Trompetes: Gabriel de Rezende Dias, Maico Viegas Lopes, Anderson Ferreira da Silva, Gilson Antunes dos Santos, Wellington Gonçalves de Moura, Emanuelle de Freitas.

Trombones: Vitor Tosta Carpintéro, Marcos Botelho Lage, Fabiano Muniz Segalote Alves, André Mario Mensch Filho.

Trombones Baixos: Robson Luís Pereira Bonifácio, Alexandre Guedes Barbosa.

Tubas: Bruno Medeiros, Fernando Freitas Zanetti.

Harpas: Suzana Sánchez, Julia Queiróz de Freitas, Rafaela Lopes dos Santos.

Percussão: André Guimarães Frias, Cássio Luís Barros Acioli, Milena Gurgel Felício, Milton Carlos Vicente, Ana Letícia Barros.

Coordenador: Luís Carlos Justi.

Regentes Preparadores: Nayran Pessanha, Antonio Henrique Seixas,.

Monitores por Naipe: Ana Rachel Feitosa, Primeiros Violinos; Catherine Culp Hazan, Segundos Violinos; Débora Cheyne Prates, Violas; Fernando Bru, Violoncelos; Saulo Bezerra de Melo, Contrabaixos; Carlos Alberto Rodrigues, Madeiras; Antonio Henrique Seixas, Metais; Rodrigo Foti, Percussão.

Produtora: Lisia Fernandez
Assistente de Produção: Scarlett Sváb
Arquivo Musical: Andrea Spada, Luís Felipe Antello Viera, Bruno Medeiros.

Apoio: Gilberto dos Santos, Auxiliar; Osnavio Francisco da Silva, Auxiliar.

A Orquestra Sinfônica

Trabalho do grupo 5 (Isabela, João e Bernardo)

O nome vem da palavra grega “orkestra”, que era o lugar onde os atores cantavam e dançavam no teatro grego. Mais tarde passou a ser usado para indicar o lugar onde os músicos ficavam no teatro, bem na frente do palco. As primeiras orquestras eram pequenas, às vezes contendo apenas um tipo de instrumento. Muitas foram formadas para tocar para os reis em seus castelos. Com o passar do tempo, elas foram crescendo, até que chegaram ao formato da orquestra sinfônica, que é dividida em quatro grupos, chamados naipes: Cordas, Madeiras, Metais e Percussão.

Você sabia?

Os percussionistas utilizam as “Baquetas” para tocar a maioria dos instrumentos de percussão. Em geral, elas são feitas de madeira, e algumas são revestidas de feltro. Os tambores, assim como os tímpanos, são revestidos de pele animal e, antigamente, eram chamados de “Instrumentos de Pele”.

Percussão

Tímpanos, caixa, bombo, pratos, xilofone, ganzá, berimbau, pandeiro, tamborim, triângulo…

Esse naipe inclui vários instrumentos, assim como a bateria usada na música popular. A bateria é tocada por um músico só, mas na orquestra sinfônica vários músicos tocam percussão. Os instrumentos de percussão são de dois tipos: os que têm o som determinado (quando a gente escuta notas diferentes fazendo uma melodia) e os que têm o som indeterminado (um apenas, como o tambor). Os tímpanos, que são tambores muito grandes, possuem pedais que alteram as alturas das suas notas. São instrumentos muito importantes na orquestra. A caixa, chamada de tarol na banda militar, também é um instrumento muito importante. Ela também está presente na bateria da escola de samba. O naipe de percussão possui inclusive instrumentos feitos de madeira, como o xilofone, que tem várias notas, e o bloco de madeira, que tem uma só.

Você Sabia?

Você sabia que antigamente o arco era feito com crina de cavalo? Ele podia ser com o pelo do pescoço ou do rabo.

Cordas

Violino, viola, violoncelo, contrabaixo, harpa, violão e outros…

Esse grupo possui o maior número de instrumento, pois o som deles é mais delicado. O naipe das cordas inclui o violino, a viola, o violoncelo e o contrabaixo. O violino é o mais agudo e o contrabaixo o mais grave. Quanto maior é o instrumento, mais notas graves ele tem. Os instrumentos de corda são tocados com os arcos. Usando o arco com a mão direita, o músico dá a duração e a intensidade das notas (o tamanho e a força do som). Com a mão esquerda, que segura o instrumento, ele dá as alturas das notas (dó, ré, mi, etc..). Os instrumentos de corda também podem ser tocados sem que se usem os arcos. Isso se chama “pizzicato”, que quer dizer beliscar em italiano.

A Harpa

A harpa, que é um dos instrumentos mais antigos do mundo, é um instrumento de cordas dedilhadas. Assim como o tímpano, ele possui pedais que mudam as alturas das notas.

Você Sabia?

A BATUTA é o bastão que a maioria dos maestros usa para reger as orquestras… Ela tem cerca de 20 cm e é feito de madeira bem leve ou de material sintético. Você sabia que o “maestro” das escolas de samba é chamado de MESTRE DE BATERIAS?

O Maestro

Antigamente, quando as orquestras eram pequenas, quem dava as entradas dos instrumentos era um dos músicos, principalmente o primeiro violinista. Depois, como a orquestra foi ficando cada vez maior, apareceu o regente, também chamado de maestro. Com sua batuta, o maestro indica quando os instrumentos devem tocar ou ficar em silêncio. Ele também dá o andamento da música e faz com que a orquestra toque mais forte ou mais fraco.

Metais

Trompa, tuba, trompete, trombone, saxofone e outros…

Esse naipe também é de instrumentos de sopro, mas todos são feitos de metal. Eles não têm palhetas, como as madeiras, pois os músicos sopram diretamente no bocal do instrumento. O trompete é o mais agudo. Ele é uma corneta que evoluiu, pois ganhou válvulas para produzir notas diferentes. Depois vêm a trompa, o trombone e a tuba (uma espécie de contrabaixo de metal). Os instrumentos de metal que são muito usados nas bandas, também podem fazer sons bem diferentes com a surdina. Ela é colocada na campana do instrumento para mudar o seu timbre. No caso da trompa, o músico usa a sua própria mão. Os instrumentos desse naipe aparecem também no frevo, um tipo de música brasileira praticado no Recife que é capital do estado de Pernambuco.

Você sabia?

Você sabe o que é a campana de um instrumento de metal? É por onde sai o som desses instrumentos. Dizem que os músicos têm as bochechas bem desenvolvidas de tanto soprar.

Madeiras

Flautim, flauta, oboé, clarinete, fagote e outros…

Esse naipe tem apenas instrumentos de sopro feitos de madeira, mas aflauta, que é o mais agudo, hoje em dia é feita de metal. Indo do mais agudo para o mais grave, os instrumentos desse naipe são: a flauta, o oboé, o clarinete e o fagote. Tirando a flauta, os sopros de madeira têm uma palheta que ajuda a produzir o som. O Flautim, que é muito usado nas bandas militares, é ainda mais agudo que a flauta. Muitos dos instrumentos desse naipe são usados para tocar o chorinho, um tipo de música bem carioca que pode ser feito até na rua.

O Spalla

O spalla da orquestra é o primeiro violinista. É ele quem faz os solos de violino e comanda a afinação da orquestra antes da chegada do maestro.

Você Sabia?

“Solo de violino” não é a terra onde se planta violinos, e sim o momento em que o violinista toca sozinho, ficando em evidência. Cada naipe possui um spalla.

A Partitura

Cada música da orquestra tem sua partitura para saber tocar. Ele lê as notas escritas na partitura, assim como nós lemos as palavras escritas nos livros. A partitura do maestro contém todas as partituras tocadas pelos músicos da orquestra e chama-se “grade”. Quem cuida das partituras da orquestra é o arquivista, que também é muito importante.

Você Sabia?

A palheta é feita de bambu e é muito importante para a qualidade sonora do instrumento.

Quando nós recebemos o tema da nossa pesquisa ficamos muito preocupados, pois nenhum de nós sabia o que era uma orquestra sinfônica. Mas, graças à ajuda do tio Bernardo, que trabalha no Teatro Municipal, nós aprendemos o que é uma orquestra e tivemos a sorte de ouvir uma tocando bem na nossa frente. Esse é o nosso agradecimento todo especial ao Tio Heitor “maestro”, que nos mostrou a beleza da música, da orquestra sinfônica e de todas as coisas lindas que nós vimos no teatro…

Obrigado, Tio Heitor!

Assinado: Bernardo, Isabela e João

(Verso da Última Capa)

Agradecimentos

Sura Berditchevsky, Leo Fuchs, Miguel Fallabella, Aniela Jordan, Grupo Hombu, Sílvia Aderne, Espaço Musical Casa 3, Escola de Música da UFRJ, Sala Cecília Meireles, Viva Música!, Maestro André Cardoso, Axion Produtores Associados, Clara Rescala, OSB Jovem da Cidade do RJ, Luís Carlos Justi, Lisia Fernandez, Andrea Spada, Luiz Paulo Horta, Heloísa Fischer, Andréa Fraga D’Egmont, TV Globo, Cátia Bruno, Sula Villela e Confeitaria Benamor Panificação

Teatro Carlos Gomes

Gerente Administrativo: Sula Villela
Auxiliar Administrativo: Juanildo Crescencio
Cenotécnico: Humberto Silva
Chefe de Manutenção: Antonio Ferrari
Operador de Luz: Jairo Martins
Eletricista Cênico: Marcos Paulo / Luiz Gonzaga Ferrari
Eletricista: Gelcimar Nunes / Orlando Santos
Maquinistas de Espetáculo: Celso Paiva, Humberto Oliveira Silva, Beto Almeida
Contrarregra: Alex Campos
Equipe de Som; Aílson Conceição
Recepcionistas: Rodrigo Muniz / Pedro Bernardo
Portaria: Marcelo Eduardo
Bilheteria: Fátima Oliveira / Maria de Fátima Peixoto
Telefonia: Tina de Oliveira / Fernanda Figueiredo
Mensageiro: Willian Azevedo

Apoio

Orquestra Sinfônica Brasileira – Jovem da Cidade do Rio de Janeiro
Dois Bs – Uniformes, Governo do estado do RJ, Gilson Martins, Malharia Mena, Di Santinni

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(INFORMAÇÕES DO CONVITE)

Récitas (Domingos 11h)

12 de Outubro – Regência de Tim Rescala
19 de Outubro – Regência Nayran Pessanha
26 de Outubro – Regência Antonio Henrtique Seixas
23 de Novembro – Regência Tim Rescala

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(INFORMAÇÕES DO RELEASE)

Sinopse

As crianças Bernardo, João e Isabela, recebem de sua professora a incumbência de fazer uma pesquisa no fim-de-semana. Ao saberem que o tema é ‘A Orquestra Sinfônica’ eles se desesperam, pois nenhum dos três jamais foi a um concerto. Eles pedem ajuda então a um tio de Bernardo, o tio Heitor, que trabalha como arquivista da orquestra do Municipal.

O tio Heitor os atende prontamente, levando-os a um camarote do teatro para assistir ao ensaio da orquestra que está acontecendo naquele momento. À medida que o ensaio se desenrola, o tio Heitor vai mostrando às crianças os diferentes naipes da orquestra e seus instrumentos específicos. Quando entra uma batucada de escola-de-samba, que faz parte de uma das obras que estão sendo ensaiadas, João, uma das três crianças, que mora num morro, é quem passa a ensinar aos seus companheiros, inclusive ao próprio tio Heitor.

Após essa aula prática, os três ficam finalmente aliviados e agradecidos ao rio Heitor, que os convida para voltar ao teatro, mas, desta vez, para assistir os concertos, os balés e as óperas.