Programa, 1992

Fotos: Eugênio Reis

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Cristina Raibolt, Maria Valéria, Jorge de Tarso, Evandro Melo e Josie Antello

Evandro Melo e Josie Antello

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(INFORMAÇÕES DO PROGRAMA)

(Capa)

O MISTERIOSO RAPTO DE FLOR-DO-SERENO

De Carlos Augusto Nazareth
Pesquisa, Concepção, Texto e Direção

com
Cristina Raibolt
Evandro Melo
Jorge de Tarso
Josie Antello
Maria Valéria

(Interior) 

Elenco

Cristina Raibolt
Evandro Melo
Jorge de Tarso
Josie Antello
Maria Valente

Ficha Técnica

Texto e Direção: Carlos Augusto Nazareth
Cenários e Figurinos: João Gomes
Adereços: Alexandre Pring
Música: Marco Aurê
Coreografia: Vera Lopes
Iluminação: Rogério Wiltgen
Produção: Carlos Augusto Nazareth
Produção Executiva (Estreia): Susanita Freire
Assistência de Produção: Amaury Xavier
Assistência de Produção: Marcelo Duarte
Costureira: Bené Carradini
Operador de Som: Ronaldo Santos
Camareira e Contrarregra: Sônia Amaral
Fotos: Eugênio Reis
Voz em Off: Renata Fronzi e Rogério Freitas

O Misterioso Rapto de Flor-do-Sereno

É a trajetória de Zé Grande em busca de seus possuídos: Flor-do-Sereno e o pífano de prata – roubados por SAZAFRÁS.

Nessa viagem pelo mundo Zé Grande enfrenta a tudo e a todos – e principalmente a si mesmo. É uma viagem de aprender.

O Rapto é um reconto mágico, que tem como base e estrutura as raízes culturais nordestinas, onde o fantástico, o mágico e o maravilhoso estão presentes. É um conto de fadas do popular nordestino, onde o mágico se mescla ao real.

O ritmo da linguagem é mantido sem o uso do sotaque; o fio da narrativa é mantido na história, contada e recontada pelos seus contadores: o apresentador e as comadres.

A trilha sonora de Marco Aurê buscou, como em outras áreas, o ponto de intercessão do medieval com a música regional. O pífano e a banda de pífanos – toda a trilha gravada com instrumentos acústicos.

O cenário de João Gomes recria o circo medieval – é uma história que se propões contar – e o narrador se confunde com o espaço da narração, onde surgem contrastes de diversos seguimentos do povo.

O tom é o do contar histórias, do “Era uma vez…”, na abertura envolvente que faz Renata Fronzi, como se abríssemos um livro de histórias. Os elementos todos reunidos, da música ao figurino, do cenário ao ator, busca a mescla da linguagem popular e lúdica, num caminho que pretende ser bem recebido pelo imaginário da criança… e do adulto, também.

Carlos Augusto Nazareth

(Última Capa)

Agradecimentos

Magda Modesto, Wallace, Paulo Nunes e Leni Bruno