Cartaz, 1979

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Programa, 1979

Convite para o Teatro João Caetano, que estreou em setembro de 1979

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Sônia Braga, Lígia Diniz, Sérgio Fonta, Cacá Silveira, Fernando Welington, Pratinha

Sérgio Fonta e Lígia Diniz

José Luís Rodi, Cacá Silveira e Sônia Braga

Barra

(INFORMAÇÕES DO PROGRAMA)

(Capa – Vamos Colorir)

Rodrigo Farias Lima e Elvira Rocha
apresentam

NO PAÍS DOS PREQUETÉS

de Ana Maria Machado

Elenco

com
Sonia Braga

Lígia Diniz
Sérgio Fonta
José Prata
Fernando Wellington
Cacá Silveira
José Luis Rodi
Fátima Rezende

Músicos
Cláudio Ferreira (Violão)
Paulo Guimarães (Flauta)
Sonia Maria Nogeira (1º Violina)
Henrique Drach (Viola)
Káthia Pisco (2º Violino)
Carlos Soares (Clarineta)
Wanderley Pereira (Percussão)

(Interior – Informações de como Montar seus Prequetés)

Ficha Técnica

Direção Geral: José Roberto Mendes
Música e Direção Musical: Cláudio Guimarães Ferreira
Coreografia: Raquel Levi
Concepção dos Cenários, Figurinos e Adereços: Sérgio Silveira e Lídia Kosovski
Concepção dos Bonecos: Zé Andrade
Execução da Cenografia e Bonecos: Zé Andrade, Sérgio Silveira, Lídia Kosovski, Beth Schaefer, André Silveira, Fábio Silveira
Concepção de Luz: Flávio Rangel
Programação Visual: Flávia Savary
Divulgação: Nei Melo, Lena Brasil
Produção executiva: Elvira Rocha
Administrador da Companhia: Fernando Rollin
Assistente de Administração: Regina Trindade
Assistente de Direção: Teresa Mascarenhas
Contra-regra e Figuração: João de Oliveira e Paulo Cézar Amorim
Fotos: U. Dettmar, Levy Moraes, Nico

Cenotécnico e Maquinista: Flores
Costureira: Marisa Anthero e Edir
Eletricista e Iluminador: Jorge Pereira
Sonoplastia: Jorge Adler
Diretor do Teatro: Carlos Kroeber

Agradecimentos

João Flávio Lemos de Moraes, Clube aSA – Moisés Bohm, Carla Rocha

(Ultima capa – Para recortar e colorir)

Obs.
Em caso de qualquer impedimento da atriz Sonia Braga, esta será substituída no papel pela atriz Lígia Diniz que foi preparada para tal

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(INFORMAÇÕES DO RELEASE)

NO PAÍS DOS PREQUETÉS

(Página 1)

Os Produtores

Eu nunca disse, mas adoro a convivência com crianças. Elas são mais verdadeiras, não possuem as deformações e nem o escudo dos adultos. Discordam com independência e concordam sem interesse. São puras. Pena que a alienação e a falta de tempo do adulto não permitam que ele tenha com a criança um relacionamento de igual para igual. Quando meu filho de nove anos me chama a atenção porque estou conversando assuntos seus com terceiros, acho natural ter que pedir-lhe desculpas. E quando ele considera fazer uma determinada visita “um porre”, eu compreendo que ele não tem obrigação de aceitar esse ato social. E ele me agradece o respeito.

Após a montagem de seis espetáculos infantis: El Gran Circo Gonzaga, com Vera Raizer; Faça do Coelho Rei, com Pedro Porfírio; Dom Quixote de la Mancha, com Luís Mendonça; A Revolução dos PatosO Mago das CoresO Castelo das Sete Torres e A Estória do Boi Tun­gão, os quatro últimos com José Roberto Mendes; monto o primeiro ao lado de Elvira Rocha (que já brilhou em O Dragão e a Fada, do Carlos Lira) e agora contando com a assessoria crítica de dois filhos que há seis meses partilham comigo o mesmo teto e o mesmo chão.

Nosso manifesto continua válido no fundamental e ainda bem que já está superado em alguns aspectos. Nesse sentido, está sendo importante reabrir o Teatro João Caetano para o público infantil. Ana Maria Machado é, sem dúvida, o ponto mais alto dessa bandeira dedicada à criança e se constitui na grande força do projeto. Reencontro Sônia Braga num papo feliz, com sabor de nostalgia e fico surpreso ao ouvir: “Rodrigo, o que mais quero fazer na vida e teatro infantil. Há cinco anos que sonho com isso”. Vamos Ia, a hora é essa.

José Roberto Mendes o companheiro permanente

 

E mais o Zé Andrade, gênio da cerâmica (anda fazendo uns bonecos-caricaturas para o Planeta dos Homens), que veio conceber nossos bonecos. O Cláudio Guimarães conseguiu que a produção colo­casse 8 músicos em cena. Desse, nem precisa falar, é uma questão de apurar o ouvido. Raquel Levi com muita resistência fechou 3 turmas de sua academia e acudiu ao chamado. Gianni Ratto colocou o cenário de O Rei de Ramos a nossa disposição e Flávio Rangel nos emocionou profundamente concebendo a luz. Sérgio e Lídia passaram a morar no teatro. E tem mais todo um grupo de pessoas conscientes e capazes. Torço para que as crianças venham. Aposto no resultado. Conto com a força de vocês.

 Rodrigo Farias Lima

(Página 2) 

Em um mundo como o que vivemos, com a competição louca, o consumo desenfreado, as pessoas se respeitam pelo que elas têm de material, ou pelo dinheiro ou pelo poder. É a era do TER como elemento básico de aceitação. E o SER, meu Deus, onde e que fica? E a criança, onde e que fica em tudo isso?

Desde cedo dirigida para a agressividade, o consumo, a conquista de status, a criança ainda é considerada um cidadão de segunda classe. Um mero “projeto de gente”. Temos o dever de estimular nelas a imaginação, o sonho, o pensamento. De uma forma positiva. Alegre. Saudável. Para que possa reaprender a ver a si e aos outros como pessoas, e não como um terminal de lojas, na ânsia exacerbada do TER.

Quando li No País dos Prequetés pela primeira vez, achei-o insosso. Confesso. Li de novo e comecei a perceber que a insossa era eu. Por tanto senso de massificação, por tanta “adultidade”. Liberei a minha criança interna e mergulhei em várias re-Ieituras, cada  vez descobrindo algo novo (velho) no texto. Um texto que, antes de tudo, respeita a inteligência e o senso crítico da criança.

Estamos trabalhando com garra, entusiasmo e respeito para com o que iremos mostrar ao nosso público. Mirim? Não só e nem tanto!

Você ai, adulto! Saia de seu comodismo, largue de lado o seu preconceito e leve seus filhos ao teatro. Ficará agradavelmente surpreendido ao ver que se divertirá tanto ou mais do que eles.

Elvira Rocha

(Página 3)

A Autora

Do ponto de vista cênico, eu imagino o espetáculo como uma festa, uma coisa muito alegre e muito ágil, bem em ritmo de brincadeira de criança. Aliás, tem muito brinquedo: de bento-que-bento-é-o-frade, de roda, de cata-vento. E é também extremamente brasileiro na recriação de brincadeiras tradicionais, nos ecos da tradição folclórica (de Pedro Malasartes e Zé Perequeté), nos trabalhadores, nas danças, na musica, nas cores. E, sobretudo na celebração do mutirão.

Enquanto texto, estou convencida de que a história é de quem a lê e não de quem a escreve. Cabe ao público falar dela, reagir a ela. Agora isso não é mais comigo. Pouco depois de o texto ter sido escrito, vieram me perguntar se era uma história a favor da Constituinte. Levei até um susto. Nunca tinha pensado nisso. Aí fui reler. E descobri que podia ser, sim, mas isso era coisa que nem tinha me ocorrido. Para mim, é uma história que fala de um tema velho como o teatro, que é o poder. E fala desse tema a partir de um ângulo velho como a relação entre criança e adulto, que é a imposição da autoridade. Sem grandes novidades, portanto, sem compromissos imediatistas. A não ser a novidade de falar disso para as próprias crianças – coisa que em geral o escapismo do gênero ou o didatismo do teatro infantil acabam afastando. Mas a criançada saca logo qual e a historia: uma menina que esta farta de mandação besta. E que mesmo ao risco de parecer uma chata e antipática, se recusa a dizer sempre que sim, a fazer tudo que seu mestre mandar ou tudo que manda El Rei Nosso Senhor. Nesse movimento de afirmação de sua liberdade individual, ela vai aos poucos compreendendo que a vida em sociedade pressupõe também um pacto coletivo. Mas que a única forma de autoridade legítima é aquela que emana da comunidade, E que tudo isso tem que passar necessariamente pelo trabalho. Ta aí: o trabalho. Essa peça foi escrita e morou muito tempo na gaveta, porque eu fazia crítica de teatro infantil e achava que não devia misturar as coisas. Mas quando resolvi apresentar ao concurso que acabei ganhando, e reli o texto, uma das coisas que mais me chamou a atenção nele foi a presença do trabalho. São raras as histórias para crianças em que o trabalho está presente. Em geral, as coisas se passam na esfera do lazer, da fantasia ou da aventura. Fiquei contente de ver que com minha obra não tinha sido assim. O trabalho existe e é por meio dele que os homens mudam o mundo. E se as relações de trabalho forem tortas, o risco é de que o mundo assim construído seja tortinho. Mas tudo isso é teoria “a posteriori”. E só passa mesmo se o espetáculo for alegre, divertido, dando vontade de rever. O que eu espero que aconteça.

Ana Maria Machado

(Página 4)

O Diretor

É, sem dúvida, difícil discernir quando na imaginação de uma criança o sonho dá lugar à real idade ou vice-versa. Mas, para levarmos a cena um texto infantil, é preciso aguçar nossos sentidos a ponto de se conseguir uma perfeita dosagem entre o real e
o fantasioso. Nesse sentido, dirigir No País dos Prequetés é um desafio.

Buscando como ponto de partida a própria criança, a autora propõe, através da criatividade, a quebra do já estabelecido, tentando questionar pontos extremos que há muito comandam o universo infantil. Assim, abordando o SIM e o NÃO, o que pode e o que não pode, aquele que manda e o que obedece e a importância de se obter a unidade a fim de que se consiga um denominador comum, o texto sugere necessidade de uma saudável mudança. Parece-nos adulto o tema, mas sabendo jogar com as palavras e motivações infantis, a autora conseguiu um resultado claro e objetivo.

Coube à direção fazer fluir a transformação proposta, dinamizar os jogos dramáticos, estabelecer nuances, procurando dentro de um clima mágico e alegre, um equilíbrio entre o real e o fantasioso. A viagem fantástica ao País dos Prequetés, buscando soluções reais. O trabalho como um sonho ideal de convivência comunitária onde haja festa e produtividade. A celebração de experiências captadas através do ímpeto de se saber criticar, ponderar e ousar.

Há pouco mais de um ano, Rodrigo e eu temos tentado de alguma forma dinamizar o teatro infantil. Recentemente, nossa experiência resultou em um manifesto distribuído à  imprensa e à classe.

Esse é o 6º espetáculo que dirijo: Peteleco-Eco, Ambrósio, o Boneco, Flicts, A Revolução dos Patos e A Estória do Boi Tungão. Como ator merece ser lembrado O Mago das Cores.

José Roberto Mendes

(Página 5 – Partitura de Pedro Malazartes) 

Música

Desde que cheguei do exterior há 3 meses, este é meu primeiro trabalho. Primeiro também no teatro infantil. Tenho me gratificado muito em poder usar esses 8 músicos neste espetáculo e fazer algo de nível para a criança brasileira. Músicas nesta peça é como fazer a sopa de pedra do Pedro Malazarte, ou seja, meu trabalho só tem validade com o tempero dos músicos e do elenco.

Cláudio Guimarães

(Página 6)

A Coreografia

Educar através da arte e um projeto ambicioso mas muito gratificante para quem dele participa.

Da fantasia à realidade, do prazer à aprendizagem, podemos conduzir a criança por um caminho feliz, até que, adulto consciente, seja capaz de fazer opções.

É fundamental para a criança a mensagem, o ensinamento integrado numa vivência ampla dentro de um mundo novo e plástico. E o teatro é um veículo importante.

Projetada no palco, a criança realiza suas fantasias, vive seus personagens, participa da vida feliz e com criatividade.

Raquel Levi

(Página 7)

A Cenografia

Um texto que coloca o mutirão como forma de construir um espaço novo, mais criativo, mais sincero para as pessoas que o habitem. Um espaço que é aceito por uma personagem que duvida, que questiona, que critica, que quer ter a oportunidade de transformar as coisas que a cerca; a oportunidade de poder brincar as brincadeiras que ela mesma inventa. A oportunidade de ver de outra maneira, dar outra forma as coisas.

Como ter uma leitura cenográfica disso? Dar a chance de a personagem transformar o espaço pré-estabelecido que ela habita e questiona? E por que não uma cenografia que se transforma na medida em que organiza de diversas maneiras os mesmos materiais? E por que não mostrar a personagem desse texto que quando ela destrói as formas pré-estabelecidas ela está a um passo de poder reorganizar os materiais a sua maneira? E que o melhor modo de reconstruir e reorganizar é em grupo, é um mutirão?

Enfim, uma escolha de estruturas e materiais que se conjugam  de diferentes maneiras através da ação da mão do homem – ou dos atores.

Enfim, mostrar para as crianças com uma linguagem bastante sensorial, que se ela mexe com as estruturas e com os materiais ela cria a forma, a ideia, o espaço que ela precisa.

Sérgio Silveira

A fantasia de Nita, suas perguntas, suas ansiedades, muito distantes dos contos de Grimm ou de Walt Disney.

O mutirão distante de Nova York ou de Londres. O mutirão do teatro infantil brasileiro, que enfrenta tantos obstáculos. Obstáculos que só podem ser superados quando as pessoas se organizam colaboram entre si, quando elas vivenciam espaços que permitem essa organização. Espaços que se transformam, que sejam um instrumento na mão do homem. A cenografia enquanto mais um instrumento do ator e que se mantêm fiel ao seu contato.

O contexto é brasileiríssimo, não há dúvida e nesse sentido a palha, o bambu, a esteira são o suporte da transformação proposta pelo texto. Materiais que convivem pacificamente com o poliuretano e a chapinha de Coca-Cola, no momento em que não há obstrução de nada No País dos Prequetés, onde tudo pode, tudo é possível, tudo é permitido, tudo é matéria prima para a revolução e evolução, tudo é Brasil.

Lídia Kosovski

(Página 8)

Os Bonecos

No País dos Prequetés vem completar dois outros trabalhos iniciados antes e que também focalizam a criança.

O primeiro é um curta-metragem sobre a realidade brasileira, a partir dos meus bonecos de barro. Este filme está inscrito na Mostra de Cinema da Paraíba que este ano engloba todas as mostras realizadas no nordeste. O título é Barro Humano e breve será mostrado em circuito, cumprindo a lei de obrigatoriedade do curta-metragem nacional.

O segundo trabalho é uma série de esculturas de barro sobre crianças, aquelas que logo cedo tem de cuidar da sobrevivência e, às vezes, até da própria família.

Já em No País dos Prequetés sinto que é um outro grupo de crianças, com outro tipo de carência, bem diferente das duas faces abordadas até agora. E por isto mesmo se torna um trabalho importante para mim, principalmente porque, mostra crianças esmagadas por condicionamentos impostos pelos adultos. E a personagem principal, a Nita, ela reage, procura e encontra uma maneira espetacular de fugir de tudo isso. E como? Apelando simplesmente para uma viagem dentro das tradições, costumes e sabedorias populares.

Por isso acho que No País dos Prequetés vem acrescentar ao meu trabalho um lado importantíssimo e que ele, longe de ser um trabalho isolado, é uma parte dentro de um todo muito maior.

Zé Andrade

(Página 9)

O Elenco

Apesar de toda a marginalização, de todo o pouco caso, já se pode assistir a um espetáculo infantil com nível profissional como qualquer montagem para adulto. No País dos Prequetés é um deles.

Lígia Diniz

No País dos Prequetés é certamente um dos melhores e mais enxutos textos infantis que conheço. Ana Maria Machado soube dar seu recado lúdico, e ao mesmo tempo didático, sem ser chato.

Sérgio Fonta

No País dos Prequetés é uma peça que está a altura das perspectivas do nosso público infanto-juvenil.

José Prata

É bom estar fazendo e construindo No País dos Prequetés ao lado de um grupo de pessoas conscientes que se preocupa em apresentar para as crianças um trabalho bem cuidado e com o respeito que elas merecem.

 Fernando Wellington

Espero com este trabalho, No País dos Prequetés, estar incluído na categoria dos artistas conscientes e batalhadores por um teatro infantil melhor.

José Luís Rodi

Chico, o personagem que interpreto, é um daqueles garotos da turminha da rua, brigão, mas inteligente. Opõe-se a Nita, acha-a uma chata mas, no fundo, tem um grande respeito pela sua vontade de conhecer o mundo. A criançada gostará de conhecer No País dos Prequetés.

Cacá Silveira

Temos em nós uma criança pronta a brotar em luz e alegria. No País dos Prequetés
soltou essa minha criança, num clima brasileiro ligado às nossas raízes.

Fátima Rezende

(Página 10)

Rodrigo Farias Lima e Elvira Rocha
apresentam

No País dos Prequetés 
de Ana Maria Machado

Elenco

Sônia Braga
Lígia Diniz
Sérgio Fonta
José Prata
Fernando Wellington
Cacá Silveira
José Luís Rodi
Fátima Rezende

Músicos
Henrique Drach: Violoncelo
Paulo Guimarães: Flauta
Paulo de Catro: Viola
Sônia Nogueira: 1º Violino
Kátia Virgínia Pinheiro: 2º Violino
Carlos Alberto Marques: Clarineta
Cláudio Ferreira: Violão
Wanderlei Pereira: Percussão

Ficha Técnica

Direção Geral: José Roberto Mendes
Músicas e Direção Musical: Cláudio Guimarães
Coreografia: Raquel Levi
Cenários, Figurinos e Adereços: Sérgio Silveira e Lídia Kosovski
Concepção dos Bonecos: Zé Andrade
Luz: Flávio Rangel
Arte Visual Gráfica: Flávia Savary
Divulgação: Lena Brasil e Nei Melo
Execução de Cenários e Bonecos: Zé Andrade, Sérgio Silveira, Lídia Kosovski, Beth Schaefer, André Silveira e Fábio Silveira
Produção Executiva: Elvira Rocha
Administração: Regina Trindade
Assistente de Direção: Teresa Mascarenhas
Fotos: U. Detmmar, Nico e Levy Moraes
Contrarregra e Figuração: João de Oliveira
Iluminação e Eletricidade: Jorge Pereira
Bilheteiros: Almir, Maria Teresa e Aurelina
Porteiros: Humberto, Geraldo, José, Antonio, Nicanor e Walter
Administração do Teatro: Maurício Borges de Almeida
Diretor do Teatro: Carlos Kroeber

(Página  11)

Teatro João Caetano
Praça Tiradentes, s/nº
Horários: Sábado às 17 horas e domingo às 16 horas
Preço único de Cr$ 50,00

A bilheteria funciona a partir de 14 horas e os ingressos já estão a venda no teatro.

Aviso

A atriz Lígia Diniz está preparada para substituir Sônia Braga quando a mesma por motivos profissionais não puder fazer o espetáculo. Nesses casos, os órgãos de comunicação serão avisados com 48 horas de antecedência.

No País dos Prequetés estreia nesta sexta-feira, 07 de setembro, feriado nacional, às 17 horas, e permanece em curta temporada no Teatro João Caetano, até o último domingo (31) de setembro.

Manifesto

Anexo a este informativo, os produtores um manifesto chamado Teatro Infantil – Um preconceito que vem de todos os lados.